Coronavirus - Topico Oficial
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Existe uma ciência chamada estatística, que serve para inferir dados a partir de amostragem. Com 2 mil pessoas bem selecionadas dá pra chegar a uma estimativa bem confiável do número total de infectados.cardonelli escreveu: ↑04 Mai 2020 15:37Em São Paulo são mais de 12 milhões de habitantes, 2 mil testes e nada seria a mesma coisa....

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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Irmao melhoras pra ela, que ela nao tenha nenhum problema... Fique com Deus!SUICIDAL escreveu: ↑04 Mai 2020 10:23Rapaz,
Passei a noite debatendo com o brunolobo, enquanto minha esposa estava fazendo exames. Ela positivou e eu ainda não fiz os exames, mas estou 100% (saúde de atleta news). E ela está em quarentena (quase lockdown) desde 15 de março, só eu que tinha que trabalhar. Doideira, tá perto demais.
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Mas tem que ver questao da saude tbm mestre, comobidades, obesidade, diabetes, americano se alimenta muito mal, acho que num geral vamos nos sair melhor....Lex Babyface escreveu: ↑04 Mai 2020 10:57São Paulo pode sim estar passando pelo pico da doença, mas se for o caso o mais provável é que tenha umas 10x o número de mortos em relação ao oficial, ou isso ou inexplicavelmente o vírus daqui mata 10x menos que o de Nova York. Do contrário a conta não fecha.
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Caraca, velho. Quais sintomas ela sentiu?SUICIDAL escreveu: ↑04 Mai 2020 18:28Galera, voltando agora com a Mineira. O protocolo de remédios prescritos para mim, que estou assintomático foi azitromicina.
Pra mineira que tá com menos de 25% comprometimento do pulmão foi: azitromicina, hidroxicloroquina, novalgina, clexane, prednisona e tamiflu.
Obs: isso para ela, não vão se medicar.
Não esquece de fazer a sorologia depois de 14 dias do primeiro dia de sintoma.
Amiga minha tava contando que na casa da irmã todo mundo pegou, mãe, sogro, sogra, pai, marido. Só a irmã que não, nem minha amiga que mora no Canadá.
Todo mundo saiu dos sintomas agora, menos a mãe e agora ela começou a ter os sintomas.
Estou ha 5 dias com alguns sintomas, sexta-feira faço a tomografia. Tô saturando normal, não deu febre. Só tô sentindo um cansaço estranho, coloco meu garmin no pulso e qualquer coisa meu batimento sobe rápido. O que não é comum pra mim. Falta de apetite que hoje melhorou um pouco. E um aperto no meio do peito e as vezes na ponta da costela esquerda que é chato na hora de dormir.
"Somente um povo armado é forte e livre" (MUSSOLINI, 1937)
"Povo armado jamais será escravizado" (BOLSONARO, 2020)
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Fala, caras!
Vcs conhecem casos de bebês diagnosticados com covid, perto de vcs?
Caso sim, dos casos que vcs conhecem, algum deles apresentou sintomas, e quais?
Obs.: perguntando sobre casos próximos, pois já é bem aceito que os sintomas são mais tranquilos em crianças, mas tbm há as exceções.
Vcs conhecem casos de bebês diagnosticados com covid, perto de vcs?
Caso sim, dos casos que vcs conhecem, algum deles apresentou sintomas, e quais?
Obs.: perguntando sobre casos próximos, pois já é bem aceito que os sintomas são mais tranquilos em crianças, mas tbm há as exceções.
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Lembrando que todo modelo só pode ser tão bom quanto os dados que são inseridos nele.
Por isso que possuo ressalvas sobre qualquer previsão, por mais renomada que seja a equipe. Simplesmente não confio nos dados do Brasil.
Por isso que possuo ressalvas sobre qualquer previsão, por mais renomada que seja a equipe. Simplesmente não confio nos dados do Brasil.
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Graças a Deus, mermão! Tenho um de 9 meses que tá passando pela fase de nascer os dentes, aí a imunidade já fica mais baixa, já adoeceu um pouco, aí tô numa preocupação da porra.
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Vírus Maldito,rezo por todos que tens filhos pequenos aqui no BJJF.
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Vi aqui que o Samy está realizando o estudo com letalidade de 0,05 por que não aplicar as mesmas simulações em letalidades mais altas até 0,15 ? Deixaria o estudo muito mais robusto e até mais confiável.
Eu dei uma lida e gostei bastante do que li, mas sou contra prognósticos (muito)otimistas no Brasil, se falarem que um meteoro vai cair aqui, e aparecer alguém dizendo que ele vai mais próximo do mar por exemplo, ainda vai ter nego indo pra praia...
Minha posição é que o estudo do samy vai acertar a curva com muita acurácia, mas tenho ressalvas quanto a escala.
PS: Cadê o ministro, tá sumido faz dias já.
Eu dei uma lida e gostei bastante do que li, mas sou contra prognósticos (muito)otimistas no Brasil, se falarem que um meteoro vai cair aqui, e aparecer alguém dizendo que ele vai mais próximo do mar por exemplo, ainda vai ter nego indo pra praia...
Minha posição é que o estudo do samy vai acertar a curva com muita acurácia, mas tenho ressalvas quanto a escala.
PS: Cadê o ministro, tá sumido faz dias já.
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Cara cadê o ministro da saúde ? O antigo tava todo dia, governo federal largou mão !
"Bandido solto gera perigo, bandido preso gera custo, bandido morto gera paz!"
Re: Coronavirus - Topico Oficial
SITE PREVÊ DATAS PARA O FIM DA PANDEMIA DE CORONAVÍRUS
Quando a pandemia do coronavírus vai acabar? A resposta exata para essa questão ainda desafia pesquisadores, médicos e governantes de modo global, por se tratar de uma situação muito recente e, portanto, sem uma quantidade de informações consideráveis para determinar seus rumos.
Contudo, a Data-Driven Innovation Lab, empresa de análise de dados de Singapura, criou um site para “prever” a data de término da disseminação em várias partes do mundo, conforme atualizações diárias.
A iniciativa apresenta gráficos com o período dos primeiros casos confirmados de covid-19, seu desenvolvimento, fase atual, pico, provável data de redução do número de atingidos, além da estimativa de encerramento mundialmente e por país. Entretanto, esses dois últimos dados não devem ser vistos de modo preciso.
Isso porque a equipe do DDI leva em consideração a média de durabilidade geral da quantidade de casos registrados até o momento. Assim não inclui a adoção de medidas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para conter o avanço da doença em cada região, como isolamento social ampliado, higiene das mãos e uso de máscara.
Portanto, na prática a duração da pandemia pode ser muito maior do que o previsto nos índices em alguns lugares, incluindo o Brasil.
De acordo com o DDI, a pandemia do coronavírus teria baixa de casos mundiais a partir de 31 de maio (redução de 97%). Porém, a escala zerada só seria possível em 04 de dezembro de 2020.
Já no Brasil, a covid-19 atingiria seu ápice em maio e teria uma redução considerável no número de afetados (97%) somente em 06 de junho. O contágio seria zerado somente em 06 de setembro.
Previsão otimista demais?
O cenário apontado pelo DDI, como dito, seria apenas uma possibilidade em meio a incertezas, como adoção do distanciamento social pela população, remédio para tratamento, vacina e cura da doença. Além disso, nem sempre o número oficial de casos confirmados condiz com a realidade (há estudos que sugerem uma quantidade muito maior).
Exemplo disso é que um estudo realizado por cinco pesquisadores da Universidade de Harvard, publicado em 14 de abril na revista Science, revela que a necessidade de manter as práticas de prevenção indicadas até pelo menos 2022 (especialmente a de distanciamento social).
“Estudos sorológicos longitudinais são urgentemente necessários para determinar a extensão e a duração da imunidade à SARS-CoV-2 [covid-19]. Mesmo no caso de aparente eliminação, a vigilância de SARS-CoV-2 deve ser mantida, pois um ressurgimento do contágio pode ser possível até 2024”, alerta a pesquisa.
Fonte:https://m.tecmundo.com.br/ciencia/15271 ... avirus.htm
Parece que o estudo de Singapura abordou somente as variáveis de contágio, desconsiderando quarentena e distanciamento, medidas que estendem a duração da epidemia.
Quando a pandemia do coronavírus vai acabar? A resposta exata para essa questão ainda desafia pesquisadores, médicos e governantes de modo global, por se tratar de uma situação muito recente e, portanto, sem uma quantidade de informações consideráveis para determinar seus rumos.
Contudo, a Data-Driven Innovation Lab, empresa de análise de dados de Singapura, criou um site para “prever” a data de término da disseminação em várias partes do mundo, conforme atualizações diárias.
A iniciativa apresenta gráficos com o período dos primeiros casos confirmados de covid-19, seu desenvolvimento, fase atual, pico, provável data de redução do número de atingidos, além da estimativa de encerramento mundialmente e por país. Entretanto, esses dois últimos dados não devem ser vistos de modo preciso.
Isso porque a equipe do DDI leva em consideração a média de durabilidade geral da quantidade de casos registrados até o momento. Assim não inclui a adoção de medidas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para conter o avanço da doença em cada região, como isolamento social ampliado, higiene das mãos e uso de máscara.
Portanto, na prática a duração da pandemia pode ser muito maior do que o previsto nos índices em alguns lugares, incluindo o Brasil.
De acordo com o DDI, a pandemia do coronavírus teria baixa de casos mundiais a partir de 31 de maio (redução de 97%). Porém, a escala zerada só seria possível em 04 de dezembro de 2020.
Já no Brasil, a covid-19 atingiria seu ápice em maio e teria uma redução considerável no número de afetados (97%) somente em 06 de junho. O contágio seria zerado somente em 06 de setembro.
Previsão otimista demais?
O cenário apontado pelo DDI, como dito, seria apenas uma possibilidade em meio a incertezas, como adoção do distanciamento social pela população, remédio para tratamento, vacina e cura da doença. Além disso, nem sempre o número oficial de casos confirmados condiz com a realidade (há estudos que sugerem uma quantidade muito maior).
Exemplo disso é que um estudo realizado por cinco pesquisadores da Universidade de Harvard, publicado em 14 de abril na revista Science, revela que a necessidade de manter as práticas de prevenção indicadas até pelo menos 2022 (especialmente a de distanciamento social).
“Estudos sorológicos longitudinais são urgentemente necessários para determinar a extensão e a duração da imunidade à SARS-CoV-2 [covid-19]. Mesmo no caso de aparente eliminação, a vigilância de SARS-CoV-2 deve ser mantida, pois um ressurgimento do contágio pode ser possível até 2024”, alerta a pesquisa.
Fonte:https://m.tecmundo.com.br/ciencia/15271 ... avirus.htm
Parece que o estudo de Singapura abordou somente as variáveis de contágio, desconsiderando quarentena e distanciamento, medidas que estendem a duração da epidemia.
Re: Coronavirus - Topico Oficial
2519 casos e apenas 52 mortes.Tonio Kröger escreveu: ↑04 Mai 2020 17:26
Seguindo a tendência do resto do mundo, aos domingos e segundas os resultados são menores. Amanhã a gente tem uma noção real da situação.
SC parece ser o estado com a melhor situação em relação à óbitos por infectados


ainda assim uma porcentagem bem ruim
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Sobre a possível subnotificação de óbitos, não só de casos:
As mortes nas cinco cidades brasileiras mais atingidas pela Covid-19 somaram pelo menos 26.445 desde o início da pandemia até o dia 25 de abril, um crescimento de 30% em relação à média dos anos anteriores, de 20.384 durante as mesmas semanas. É esse o resultado de uma análise exclusiva feita para o G1 pelo epidemiologista Paulo Lotufo, da USP, com base em dados capturados do Portal da Transparência do Registro Civil pelo engenheiro de software Marcelo Oliveira.
A diferença, de 6.061 mortes, supera em 173% aquelas atribuídas à Covid-19 oficialmente até aquela data. No período, os números oficiais falavam em 4.057 mortos pelo novo coronavírus no país todo – 2.219 nas cidades analisadas. Houve, nessas cidades, no mínimo 3.842 mortes além das registradas por Covid-19, de acordo com a análise de Lotufo, baseada no último dado disponível para o total de certidões de óbito registradas nos cartórios do país.
O cálculo subtrai do total de mortes a média histórica nos anos anteriores, para obter o indicador conhecido entre os epidemiologistas como “excesso de mortalidade por todas as causas”. Trata-se, como explica post da semana passada, do número mais relevante para entender o impacto real da pandemia na sociedade. Não só revela a subestimação nas estatísticas oficiais, mas também dá a medida de todos os efeitos do novo coronavírus na saúde do brasileiro. “A pandemia desequilibra o sistema de saúde”, diz Lotufo. “Amplia as mortes por diversos outros tipos de doença, como ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais, além de gerar um custo também pelo adiamento no tratamento de doenças crônicas.”



Leia mais: https://g1.globo.com/mundo/blog/helio-g ... ades.ghtml
As mortes nas cinco cidades brasileiras mais atingidas pela Covid-19 somaram pelo menos 26.445 desde o início da pandemia até o dia 25 de abril, um crescimento de 30% em relação à média dos anos anteriores, de 20.384 durante as mesmas semanas. É esse o resultado de uma análise exclusiva feita para o G1 pelo epidemiologista Paulo Lotufo, da USP, com base em dados capturados do Portal da Transparência do Registro Civil pelo engenheiro de software Marcelo Oliveira.
A diferença, de 6.061 mortes, supera em 173% aquelas atribuídas à Covid-19 oficialmente até aquela data. No período, os números oficiais falavam em 4.057 mortos pelo novo coronavírus no país todo – 2.219 nas cidades analisadas. Houve, nessas cidades, no mínimo 3.842 mortes além das registradas por Covid-19, de acordo com a análise de Lotufo, baseada no último dado disponível para o total de certidões de óbito registradas nos cartórios do país.
O cálculo subtrai do total de mortes a média histórica nos anos anteriores, para obter o indicador conhecido entre os epidemiologistas como “excesso de mortalidade por todas as causas”. Trata-se, como explica post da semana passada, do número mais relevante para entender o impacto real da pandemia na sociedade. Não só revela a subestimação nas estatísticas oficiais, mas também dá a medida de todos os efeitos do novo coronavírus na saúde do brasileiro. “A pandemia desequilibra o sistema de saúde”, diz Lotufo. “Amplia as mortes por diversos outros tipos de doença, como ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais, além de gerar um custo também pelo adiamento no tratamento de doenças crônicas.”



Leia mais: https://g1.globo.com/mundo/blog/helio-g ... ades.ghtml
Parece que está começando a ir embora a questão do vírus - Micto, Bolso. 12/04/2020
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