Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

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Hans de Sulivan
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Hans de Sulivan » 18 Jan 2015 11:13

Digão SP escreveu:
kkkkkkkkkk sensacional

Se eu tivesse esse poder, nomearia esse cidadao a ministro da justiça!! :ymapplause: :ymapplause:
Engraçado que esse foi o mesmo pensamento pessoal de 1964 que apoiou a ditadura! :fear: @-)

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malaca
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por malaca » 18 Jan 2015 11:29

Hans de Sulivan escreveu:
Uhum. Senta lá, Claudia!

o nome do cara tá aê brother! procura ele lá e e veja vc mesmo..... tenho uma porrada de amigo em comum com ele, não me parece um perfil falso.

agora ficar de coitadismo com o cara que sabia onde estava se metendo, fala serio né? mal do malandro é achar que todo mundo é otário.

abração!
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Anônimo
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Anônimo » 18 Jan 2015 11:35

As pessoas sabem o risco que correm. Eu bebo uma cerveja perto da minha casa e dirijo. Sei que estou infringindo a lei, ainda que discorde do nível zero de álcool no sangue. Se houver uma blitz da lei seca aqui perto e eu for pego, não posso ficar de mimimi.

Quando ele comia as putas top e viajava para lugares paradisíacos, tudo com o dinheiro do tráfico, deve ter tripudiado em cima de muita gente. Agora aguenta.

Flaalmendra
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Flaalmendra » 18 Jan 2015 11:45

O perfil de Marco Archer por um jornalista que conversou com ele:

dom, 18/01/2015 - 06:15

Diário do Centro do Mundo

O perfil de Marco Archer por um jornalista que conversou com ele 4 dias na prisão Postado em 17 jan 2015 por : Diario do Centro do Mundo            

Nos bons tempos

O reporter Renan Antunes de Oliveira entrevistou Marco Archer em 2005, numa prisão na Indonésia. Abaixo, seu relato:

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O carioca Marco Archer Cardoso Moreira viveu 17 anos em Ipanema, 25 traficando drogas pelo mundo e 11 em cadeias da Indonésia, até morrer fuzilado, aos 53, neste sábado (17), por sentença da Justiça deste país muçulmano.

Durante quatro dias de entrevista em Tangerang, em 2005, ele se abriu para mim: “Sou traficante, traficante e traficante, só traficante”.

Demonstrou até uma pontinha de orgulho: “Nunca tive um emprego diferente na vida”. Contou que tomou “todo tipo de droga que existe”.

Naquela hora estava desafiante, parecia acreditar que conseguiria reverter a sentença de morte.

Marco sabia as regras do país quando foi preso no aeroporto da capital Jakarta, em 2003, com 13,4 quilos de cocaína escondidos dentro dos tubos de sua asa delta. Ele morou na ilha indonésia de Bali por 15 anos, falava bem a língua bahasa e sentiu que a parada seria dura.

Tanto sabia que fugiu do flagrante. Mas, acabou recapturado 15 dias depois, quando tentava escapar para o Timor do Leste. Foi processado, condenado, se disse arrependido. Pediu clemência através de Lula, Dilma, Anistia Internacional e até do papa Francisco, sem sucesso. O fuzilamento como punição para crimes é apoiado por quase 70% do povão de lá.

Na mídia brasileira, Marco foi alternadamente apresentado como “um garoto carioca” (apesar dos 42 anos no momento da prisão), ou “instrutor de asa delta”, neste caso um hobby transformado na profissão que ele nunca exerceu.

Para Rodrigo Muxfeldt Gularte, 42, o outro brasileiro condenado por tráfico, que espera fuzilamento para fevereiro, companheiro de cela dele em Tangerang, “Marco teve uma vida que merece ser filmada”.

Rodrigo até ofereceu um roteiro sobre o amigo à cineasta curitibana Laurinha Dalcanale, exaltando: “Ele fez coisas extraordinárias, incríveis.”

O repórter pediu um exemplo: “Viajou pelo mundo todo, teve um monte de mulheres, foi nos lugares mais finos, comeu nos melhores restaurantes, tudo só no glamour, nunca usou uma arma, o cara é demais”.

Para amigos em liberdade, que trabalharam para soltá-lo, o que aconteceu teria sido “apenas um erro” do qual ele estaria arrependido.


Em 2005, logo depois de receber a sentença de morte num tribunal em Jacarta

Na versão mais nobre, seria a tentativa desesperada de obter dinheiro para pagar uma conta de hospital pendurada em Cingapura – Marco estaria preocupado em não deixar o nome sujo naquele país. A conta derivou de uma longa temporada no hospital depois de um acidente de asa delta. Ter sobrevivido deu a ele, segundo os amigos, um incrível sentimento de invulnerabilidade.

Com esta ficha corrida, a campanha pela sua liberdade nunca decolou das redes sociais. A mãe dele, dona Carolina, conseguiu o apoio inicial de Fernando Gabeira, na Câmara Federal, com voto contra de Jair Bolsonaro.

O Itamaraty e a presidência se mexeram cada vez que alguma câmera de TV foi ligada, mesmo sabendo da inutilidade do esforço.

Mesmo desafiador, ele deixou transparecer que tudo seria inútil, porque falava sempre no passado, em tom resignado: “Não posso me queixar da vida que levei”.

Marco me contou que começou no tráfico ainda na adolescência, diretamente com os cartéis colombianos, levando coca de Medellín para o Rio de Janeiro. Adulto, era um dos capos de Bali.

O homem preso por narcotráfico passou a maior parte da entrevista chapado. O consumo de drogas em Tangerang era uma banalidade.

Pirado, Marco fazia planos mirabolantes – como encome
ndar de um amigo carioca uma nova asa, para quando saísse da cadeia.

Nos momentos de consciência
, mostrava que estava focado na grande batalha: “Vou fazer de tudo para sair vivo desta”.

Marco era um traficante tarimbado: “Nunca fiz nada na vida, exceto viver do tráfico.” Gabava-se de não ter servido ao Exército, nem pagar imposto de renda. Nunca teve talão de cheques e ironizava da única vez numa urna: “Minha mãe me pediu para votar no Fernando Collor”.

A cocaína que ele levava na asa tinha sido comprada em Iquitos, no Peru, por 8 mil dólares o quilo, bancada por um traficante norte-americano, com quem dividiria os lucros se a operação tivesse dado certo: a cotação da época da mercadoria em Bali era de 3,5 milhões de dólares.

Marco me contou, às gargalhadas, sua “épica jornada” com a asa cheia de drogas pelos rios da Amazônia, misturado com inocentes turistas americanos. “Nenhum suspeitou”. Enfim chegou a Manaus, de onde embarcou para Jakarta: “Sair do Brasil foi moleza, nossa fiscalização era uma piada”.


O momento em que ele recebeu, nesta semana, a confirmação da data do fuzilamento

Na chegada, com certeza ele viu no aeroporto indonésio um enorme cartaz avisando: “Hukuman berta bagi pembana narkotik’’, a política nacional de punir severamente o narcotráfico.

“Ora, em todo lugar do mundo existem leis para serem quebradas”, me disse, mostrando sua peculiar maneira de ver as coisas: “Se eu fosse respeitar leis nunca teria vivido o que vivi”.

Ele desafiou o repórter: “Você não faria a mesma coisa pelos 3,5 milhões de dólares”?

Para ele, o dinheiro valia o risco: “A venda em Bali iria me deixar bem de vida para sempre” – na ocasião, ele não falou em contas hospitalares penduradas.

Marco parecia exagerar no número de vezes que cruzou fronteiras pelo mundo como mula de drogas: “Fiz mais de mil gols”. Com o dinheiro fácil manteve apartamentos em Bali, Hawai e Holanda, sempre abertos aos amigos: “Nunca me perguntaram de onde vinha o dinheiro pras nossas baladas”.

Marco guardava na cadeia uma pasta preta com fotos de lindas mulheres, carrões e dos apartamentos luxuosos, que seriam aqueles onde ele supostamente teria vivido no auge da carreira de traficante.

Num de seus rolés pelo mundo ele fez um cursinho de chef na Suiça, o que foi de utilidade em Tangerang. Às vezes, cozinhava para o comandante da cadeia, em troca de regalias.

Eu o vi servindo salmão, arroz à piemontesa e leite achocolatado com castanhas para sobremesa. O fornecedor dos alimentos era Dênis, um ex-preso tornado amigão, que trazia os suprimentos fresquinhos do supermercado Hypermart.

Marco queria contar como era esta vida “fantástica” e se preparou para botar um diário na internet. Queria contratar um videomaker para acompanhar seus dias. Negociava exclusividade na cobertura jornalística, queria escrever um livro com sua experiência – o que mais tarde aconteceu, pela pena de um jornalista de São Paulo. Um amigo prepara um documentário em vídeo para eternizá-lo.

Diplomatas se mexeram nos bastidores para tentar comprar uma saída honrosa para Marco. Usaram desde a ajuda brasileira às vítimas do tsunami até oferta de incremento no comércio, sem sucesso. Os indonésios fecharam o balcão de negócios.


As execuções são assim

O assessor internacional de Dilma, Marco Aurélio Garcia, disse que o fuzilamento deixa “uma sombra” nas relações bilaterais, mas na lateral deles o pessoal não tá nem aí.

A mãe dele, dona Carolina, funcionária pública estadual no Rio, se empenhou enquanto deu para livrar o ‘garotão’ da enrascada, até morrer de câncer, em 2008.

As visitas dela em Tangerang eram uma festa para o staff da prisão, pra quem dava dinheiro e presentes, na tentativa de aliviar a barra para o filhão.

Com este empurrão da mamãe Marco reinou em Tangerang, nos primeiros anos – até ser transferido para outras cadeias, à espera da execução.

Eu o vi sendo atendido por presos pobres que lhe serviam de garçons, pedicures, faxineiros. Sua cela tinha TV, vídeo, som, ventilador, bonsais e, melhor ainda, portas abertas para um jardim onde ele mantinha peixes num laguinho. Quando ia lá, dona Carola dormia na cama do filho.

Marco bebia cerveja geladinha fornecida por chefões locais que estavam noutro pavilhão. Namorava uma bonita presa conhecida por Dragão de Komodo. Como ela vinha da ala feminina, os dois usavam a sala do comandante para se encontrar.


A namorada

A malandragem carioca ajudou enquanto ele teve dinheiro. Ele fazia sua parte esbanjando bom humor. Por todos os relatos de diplomatas, familiares e jornalistas que o viram na cadeia de tempos em tempos, Marco, apelidado Curumim em Ipanema, sempre se mostrou para cima. E mantinha a forma malhando muito.

Para ele, a balada era permanente. Nos últimos anos teve várias mordomias, como celular e até acesso à internet, onde postou algumas cenas.

Um clip dele circulou nos últimos dias – sempre sereno, dizendo-se arrependido, pedindo a segunda chance: “Acho que não mereço ser fuzilado”.

Marco chegou ao último dia de vida com boa aparência, pelo menos conforme as imagens exibidas no Jornal Hoje, da Globo.

Numa gravação por telefone, ele ainda dava conselhos aos mais jovens, avisando que drogas só podem levar à morte ou à prisão.

Sua voz estava firme, parecia esperar um milagre, mesmo faltando apenas 120 minutos pra enfrentar o pelotão de fuzilamento – a se confirmar, deixou esta vida com o bom humor intacto, resignado.

Sabe-se que ele pediu uma garrafa de uísque Chivas Regal na última refeição e que uma tia teria lhe levado um pote de doce-de-leite.

O arrependimento manifestado nas últimas horas pode ser o reflexo de 11 anos encarcerado, afinal, as pessoas mudam.

Para mim, o homem só disse que estava arrependido de uma única coisa: de ter embalado mal a droga, permitindo a descoberta pela polícia no aeroporto.

“Tava tudo pronto pra ser a viagem da minha vida”, começou, ao relatar seu infortúnio.

Foi assim: no desembarque em Jakarta, meteu o equipamento no raio x. A asa dele tinha cinco tubos, três de alumínio e dois de carbono. Este é mais rijo e impermeável aos raios: “Meu mundo caiu por causa de um guardinha desgraçado”, reclamou.

“O cara perguntou ‘por que a foto do tubo saía preta’? Eu respondi que era da natureza do carbono. Aí ele puxou um canivete, bateu no alumínio, fez tim tim, bateu no carbono, fez tom tom”.

O som revelou que o tubo estava carregado, encerrando a bem-sucedida carreira de 25 anos no narcotráfico.

Marco ainda conseguiu dar um frible nos guardas. Enquanto eles buscavam as ferramentas, ele se esgueirou para fora do aeroporto, pegou um prosaico táxi e sumiu. Depois de 15 dias pulando de ilha em ilha no arquipélago indonésio passou sua última noite em liberdade num barraco de pescador, em Lombok, a poucas braçadas de mar da liberdade.

Acordou cercado por vários policiais, de armas apontadas. Suplicou em bahasa que tivessem misericórdia dele.

No sábado, enfrentou pela última vez a mesma polícia, mas desta vez o pessoal estava cumprindo ordens de atirar para matar.

Foi o fim do Curumim.

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Flaalmendra
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Flaalmendra » 18 Jan 2015 11:46

Como sempre alguns brasileiros com coitadismo de bandido!! Aqui na bananolandia e moda

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Nile
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Nile » 18 Jan 2015 11:51

Hans de Sulivan escreveu:
1 não estou analisando o fato sobre seu viés econômico, mas sim social.

2 não se pode analisar os fatos a partir da realidade do nosso umbigo.

3 existem drogas e drogas. Se compararmos os estragos provocados por álcool, rivotrill, ritalina etc, não sei não eim, talvez sejam maiores.
Só a minha opinião.
Pelo jeito vc não leu nada do texto , só por gerar tráfico já tem viés social !!!
Deixa pra lá
Bom domingo para vc !!!
Abs
Conheçam o MELHOR e MAIS COMPLETO fantasy de UFC da internet brasileira! Vc nunca viu nada parecido em nenhum outro fantasy.
E o melhor de tudo, com o GARCEZ no comando, o que faz toda a diferença.
http://ufconfantasy.forumeiros.com/

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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Montfort » 18 Jan 2015 11:54

O alumínio faz "tim tim"; o carbono faz "tom tom"; e o fuzil faz...?
“There was some one thing that was too great for God to show us when He walked upon our earth; and I have sometimes fancied that it was His mirth.”
G.K. Chesterton, Orthodoxy.

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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por palashb » 18 Jan 2015 11:55

O que indigna na verdade é a cobertura da mídia. O governo TEM que tentar diplomacia, tentou perpétua, agora a repercussão do caso está exagerada, é a morte de 1 bandido em país estrangeiro.

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Anônimo
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Anônimo » 18 Jan 2015 12:09

O engraçado é que além da história da conta no hospital, que eu acho que se trata de uma grande mentira, ele diz que seria sua última viagem. Para um cara acostumado a transgredir as regras, qual seria o problema de dar o calote em um hospital??? Provavelmente ele pegaria essa grana, torraria tudo e voltaria a traficar. Esse parece ser o cara que gosta de adrenalina. Acredito que o dinheiro era importante, mas talvez o prazer e a adrenalina de transportar droga correndo os mais diversos riscos fossem mais interessantes para ele. Essa prisão foi um spa onde ele acreditou que com a sua boa lábia iria conseguir escapar. Perdeu playboy.

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Krlos Eduardo
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Krlos Eduardo » 18 Jan 2015 12:13

olha esse "Hans de sulivan"

Esse Rosário tá de piada, só pode..
"Da lama ao caos, do caos à lama
Um homem roubado nunca se engana." Chico Science

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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Raphael Shaka » 18 Jan 2015 12:28

Ou viado ou retardado. No mais, já foi tarde o vagabundo. Deveríamos mandar mais uns 50 mil pra lá.
Viciado não é doente :hi:

The Walrus
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por The Walrus » 18 Jan 2015 12:57

O governo tá fazendo o papel dele de tentar proteger a vida do cidadão, qualquer fosse o partido no poder a atitude seria a mesma


No mais,parabéns Indonésia por cumprir suas leis.

Ganjah Man
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Ganjah Man » 18 Jan 2015 13:03

Lá no Irã o alcóol é criminalizado, tem penas de castigos físicos e até pena de morte para tráfico.
Vc acha que ninguém bebe alcóol no Irã? Errado. Só gera o tráfico, organizações criminosas, e mortes de pessoas. Por causa do alcóol? não. Por causa da criminalização da droga, que é o alcóol.

Para um Iraniano deve ser um choque de cultura bizarro chegar no Brasil e ver que se pode comprar alcóol em qualquer esquina, bebidas no supermercado, e que as pessoas ficam bebadas a noite e andam na rua embriagadas, e ninguém é condenado a morte por vender alcóol.

Pra quem é cachaceiro e tá batendo palma para execução, cuidado com o cu quando for pra um país islámico como a Arábia Saúdita, lá eles só degolam no meio da rua quem bebe e trafica alcóol.
Editado pela última vez por Ganjah Man em 18 Jan 2015 13:16, em um total de 1 vez.

Blindzzz
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Blindzzz » 18 Jan 2015 14:06

Lendo a entrevista vejo que era um picareta Malandreco e bosta de marca maior.
Ainda encontrou um outro brazuca fudido e passou a lábia e fazendo crer nos seus grandes feitos de narcotraficante.
Não se arrependeu de nada é como vimos morreu com vários neuronios a menos por causa do seu abuso de drogas.
Não importa quais foram as grandes conquistas q ele teve, mulheres, carros, viagens e apartamentos pq nesse momento jaz um traficante dos maiores que fazia a rota daquela região.
Resumindo acompanhando o pbp do próximo

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Thecker
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Re: Indonésia nega pedido e vai executar brasileiro...

Mensagem por Thecker » 18 Jan 2015 14:52

Mr. Well escreveu:Por isso eu nunca irei ao Irã. E se fosse, numa hipótese remotíssima, não beberia lá.
Se alguém for e quiser beber, que assuma a consequência por transgredir as regras de lá, que absurdas ou não, devem ser respeitadas.
Simples assim!! Perfeito!

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