Eita, pátria que dá orgulho! "Morreu" de Covid, mas estava viva.
Eita, pátria que dá orgulho! "Morreu" de Covid, mas estava viva.
Neto abre caixão durante velório e descobre que corpo de avó foi trocado
Família da idosa de Belém (PA) percebeu que o corpo no caixão estava trocado; a mulher foi encontrada viva no hospital
A família de uma mulher de 68 anos diagnosticada com Covid-19 percebeu durante o velório que o corpo no caixão era de outra pessoa. Apesar da emissão da certidão de óbito ter o nome de Maria da Conceição Oliveira, a idosa está viva e foi encontrada, após insistência da família, em um leito do Hospital Abelardo Santos, em Belém, no Pará.
Um dos netos da mulher descumpriu as recomendações das autoridades de saúde e abriu o caixão durante o velório, na sexta-feira (1º/5). Ao site de notícias G1, a família de Maria contou que desconfiou da morte da idosa após o funcionário da funerária falar características do corpo dentro do caixão.
Após perceberam que o corpo havia sido trocado, os familiares foram até o hospital.
“Fizemos um escândalo na frente e entrou o neto dela. Ele teve que ver mais de 30 cadáveres, um por um, correu risco, e não encontrou a avó. Todo mundo dizendo que ela estava morta”, disse Tallya Fernandes, parente de dona Maria.
A família contou com a ajuda de uma enfermeira para encontrar o paradeiro da idosa. A funcionária chegou a fazer uma chamada de vídeo com os netos de Maria para comprovar que ela está viva. A família informou que registrou um boletim de ocorrência contra a unidade de saúde.
Colapso funerário
O estado do Pará vive um colapso funerário.
Em nota, a Secretaria de Saúde (Sespa) reconheceu o erro envolvendo Maria da Conceição e informou que a confusão é consequência da falta de estrutura diante do aumento de doentes e de mortos. Segundo a Sespa, o serviço de Verificação de Óbito (SVO) atendeu na última sexta-feira (1º/5) 35 casos, destes cerca de 50% foram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que é cerca de 20 vezes mais do que o normal.
Até o último boletim epidemiológico, o Pará registrava 4.125 casos confirmados de coronavírus e 330 mortes.
Família da idosa de Belém (PA) percebeu que o corpo no caixão estava trocado; a mulher foi encontrada viva no hospital
A família de uma mulher de 68 anos diagnosticada com Covid-19 percebeu durante o velório que o corpo no caixão era de outra pessoa. Apesar da emissão da certidão de óbito ter o nome de Maria da Conceição Oliveira, a idosa está viva e foi encontrada, após insistência da família, em um leito do Hospital Abelardo Santos, em Belém, no Pará.
Um dos netos da mulher descumpriu as recomendações das autoridades de saúde e abriu o caixão durante o velório, na sexta-feira (1º/5). Ao site de notícias G1, a família de Maria contou que desconfiou da morte da idosa após o funcionário da funerária falar características do corpo dentro do caixão.
Após perceberam que o corpo havia sido trocado, os familiares foram até o hospital.
“Fizemos um escândalo na frente e entrou o neto dela. Ele teve que ver mais de 30 cadáveres, um por um, correu risco, e não encontrou a avó. Todo mundo dizendo que ela estava morta”, disse Tallya Fernandes, parente de dona Maria.
A família contou com a ajuda de uma enfermeira para encontrar o paradeiro da idosa. A funcionária chegou a fazer uma chamada de vídeo com os netos de Maria para comprovar que ela está viva. A família informou que registrou um boletim de ocorrência contra a unidade de saúde.
Colapso funerário
O estado do Pará vive um colapso funerário.
Em nota, a Secretaria de Saúde (Sespa) reconheceu o erro envolvendo Maria da Conceição e informou que a confusão é consequência da falta de estrutura diante do aumento de doentes e de mortos. Segundo a Sespa, o serviço de Verificação de Óbito (SVO) atendeu na última sexta-feira (1º/5) 35 casos, destes cerca de 50% foram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que é cerca de 20 vezes mais do que o normal.
Até o último boletim epidemiológico, o Pará registrava 4.125 casos confirmados de coronavírus e 330 mortes.
Team Cara de Sapato 

- Qui-Gon Jinn
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Re: Eita, pátria que dá orgulho! "Morreu" de Covid, mas estava viva.
Wallace que passou a piroca na veia mestre aldebacu, a historia e semelhante a tua
TEAM Sagraódio
Re: Eita, pátria que dá orgulho! "Morreu" de Covid, mas estava viva.
"Eu arreguei (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"
Re: Eita, pátria que dá orgulho! "Morreu" de Covid, mas estava viva.
Quem mandou abrir , não tinha nada que abrir o caixão ....
15-40 anos: vc treina p ganhar atenção e aceitação dos outros
Depois: vc treina p manter os músculos e sanidade que ainda não o deixaram
Depois: vc treina p manter os músculos e sanidade que ainda não o deixaram
-
- Aprendiz
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Re: Eita, pátria que dá orgulho! "Morreu" de Covid, mas estava viva.
Ta tudo tao doido que num sei nem quem sou eu mais...
Re: Eita, pátria que dá orgulho! "Morreu" de Covid, mas estava viva.
Puts!
Acabou, jornalismo. RIP
Acabou, jornalismo. RIP
Team Cara de Sapato 

Re: Eita, pátria que dá orgulho! "Morreu" de Covid, mas estava viva.
Na época da gripe espanhola muita gente foi enterrada viva, já que só recolhiam os corpos e enterravam o quanto antes.
Representante Oficial do Partido Comunista Conservador
Re: Eita, pátria que dá orgulho! "Morreu" de Covid, mas estava viva.
Algum dia teve? Me lembro de que algum jornalista das antigas entrevistado no Jô muitos anos atrás e lá ele admitiu que a revista Cruzeiro (a Veja dos anos 50) inventava muitas matérias, inclusive falando de locais onde nunca foram.
Representante Oficial do Partido Comunista Conservador
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