Na família rolou o contrário. Meus avós maternos tem 5 filhos, o último que saiu de casa foi um tio meu, eles (avós e tios) moravam num apto. Esse meu tio foi morar com a mulher e ela engravidou, até aí tudo ok. Com o passar do tempo, meus avós usando o elevador do prédio, percebiam que um menino do X andar era bem parecido com nossa família. Tinha as feições dos meus tios e tudo mais.. mas óbvio, jamais imaginava nada, só achava uma coisa engraçada.Montfort escreveu: ↑13 Jul 2020 11:58Se essas porcentagens estiverem corretas, passou da hora de ter uma lei q dá a opção ao pai de sair da maternidade já com o dna feito. Evitaria muita dor de cabeça posteriormente. Meu cunhado está nessa estatística e meu irmão tbm; um ficou sabendo via dna e o outro sabe q ñ é o pai mas finge q não sabe.
Quando o moleque tinha dois anos, a moça do X andar foi lá nos meus avós, dizer que o noivo dela (ela tava noiva) tinha descoberto tudo e que o filho dela era do meu tio. Achava ela lindinha sem saber que meu tio tava mandando bala.
Foi um baque do caralho porque esse meu tio era o que tinha menos condições e tinha acabado de ser pai com a mulher dele. Por sorte meu avô tem uma boa condição e as coisas foram se encaminhando. Meu tio fez o DNA, assumiu e tá aí até hoje. A mulher dele o perdoou e hoje o filho fora do casamento frequenta a casa deles de boa, apesar de nitidamente esse meu primo ser bem mais retraído, talvez sabendo da história toda.
Hoje meu tio sossegou.