Né. Como se já não tivessem tido outros usuários que expressaram seu receio de tomar essa vacina em posts anteriores sem serem chamados de antivax
Coronavirus - Topico Oficial
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Eu fui chamado de antivax por alguns imbecis ( não vc , vc não me chamou ) , pq eles não souberam interpretar o que eu disse. Eu falei do EXCESSO de vacinas e falei de POSSÍVEIS danos neurológicos . Postei um estudo de YALE de 2017 que comprova a ligação ( ou pelo menos levanta hipótese) . Postei a vacina de oxford para COVID que supostamente estava 99.9 % pronta e CAUSOU dano neurológico em paciente na fase de teste , falei que um dos melhores neurologistas do Brasil proibiu o pai de um amigo que TEM problemas neurológicos de tomar QUALQUER VACINA , falei que um amigo e sua irmã moram na California e o irmão é médico lá e ambos tem problemas neurológicos e tb estão proibidos de tomar vacina . Se isso tudo não é suficiente pra demonstrar o porque do MEU receio aí fica difícil. Simplesmente a partir do que eu disse , DEDUZIR que eu sou antivax é muita desonestidade ou dificuldade de interpretação . O mundo é infinitamente melhor com vacina , isso é óbvio e qualquer idiota sabe disso , mas eu não acho que vacina é brincadeira , que tem que tomar cuidado com o excesso DELAS e é meio complicado sair tomando tudo que o governo recomenda . Tem que analisar caso a caso , vacina a vacina , se compensa ou não .
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Ciência não é questão de opinião.lethalshot escreveu: ↑30 Out 2020 19:23Cada um tem a sua opinião irmão , mas entre a sua e a do neurologista do pai do meu amigo que é um dos melhores do Brasil , eu fico com a dele . " no offense " .
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Salmos 109:8
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Problema que tem muito medico inseguro, a propria oms dando informaçoes conflitantes, cada medico recomendando Uma coisa diferente, varios estudos diferente. Sem contar politicos de todos os lados e ideologias tentando lucrar politicamente. É tudo muito novo, uma vacina tao rapido seria uma revolucao. O medico mais proximo da minha familia esta um pouco temeroso com a efetividade da vacina e a mutabilidade do virus. Nao acredita em nada efetivo com menos de 3, 4 anos de estudos e testes...
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Antes de ter a vacina pronta saberemos se a população
Adquiri imunidade . Casos subindo exponencialmente . Na interior aqui de 4 casos já passa de 30 ativos nessa semana . Políticos sendo políticos . Comitês lotados
Quero ver o discursos dos políticos que defendiam trancar tudo e estão sendo diretamente responsáveis por fazer A pandemia voltar com força total
Adquiri imunidade . Casos subindo exponencialmente . Na interior aqui de 4 casos já passa de 30 ativos nessa semana . Políticos sendo políticos . Comitês lotados
Quero ver o discursos dos políticos que defendiam trancar tudo e estão sendo diretamente responsáveis por fazer A pandemia voltar com força total
O socialismo é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja. Seu defeito inerente é
a distribuição igualitária da miséria. Winston Churchill
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Depois que li uma matéria na internet desmentindo o boato de que a vacina causa "homossexualismo", cheguei a conclusão de que o brasileiro costuma acreditar em muita coisa sem maiores questionamentos. A depender da lábia do emissário, tem gente que acredita de olhos fechados.
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Sempre que falam que a vacina que ainda nem está pronta é segura me lembro da Talidomida
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Talidomida
Em 1960, foram relatados os primeiros casos de malformações. Até 1962, o medicamento era comercializado como “isento de efeitos adversos”, embora já tivesse sido banido na Alemanha. Em novembro de 1962, o Serviço Nacional de Fiscalização de Medicina e Farmácia (SNFMF) cassou a licença dos produtos contendo talidomida.[9]
Lançado em 1957 , 5 anos sendo vendida isenta de efeitos adversos .
Pra quem não sabe esse medicamento gerava uma má-formação do braço e da mão. Simplificando , a pessoa nascia com um cotoco de braço e uma mão minúscula . Muitos já devem ter vistos pessoas com essa deformação , mas a maioria não deve saber que isso foi causado por um simples medicamento Inofensivo
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Talidomida
Em 1960, foram relatados os primeiros casos de malformações. Até 1962, o medicamento era comercializado como “isento de efeitos adversos”, embora já tivesse sido banido na Alemanha. Em novembro de 1962, o Serviço Nacional de Fiscalização de Medicina e Farmácia (SNFMF) cassou a licença dos produtos contendo talidomida.[9]
Lançado em 1957 , 5 anos sendo vendida isenta de efeitos adversos .
Pra quem não sabe esse medicamento gerava uma má-formação do braço e da mão. Simplificando , a pessoa nascia com um cotoco de braço e uma mão minúscula . Muitos já devem ter vistos pessoas com essa deformação , mas a maioria não deve saber que isso foi causado por um simples medicamento Inofensivo
O socialismo é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja. Seu defeito inerente é
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Mas é claro que é. Muita coisa na área médica e na área da ciência é controversa e da margem pra múltiplas interpretações. um dos melhores neurologistas do país tem a opinião diferente da sua em relação ao perigo da vacina pra alguém que tenha condições neurológicas pré-existentes. Como falei, entrei a opinião dele e a sua eu fico com a dele.
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Opinião não é ciêncialethalshot escreveu: ↑31 Out 2020 01:04Mas é claro que é. Muita coisa na área médica e na área da ciência é controversa e da margem pra múltiplas interpretações. um dos melhores neurologistas do país tem a opinião diferente da sua em relação ao perigo da vacina pra alguém que tenha condições neurológicas pré-existentes. Como falei, entrei a opinião dele e a sua eu fico com a dele.
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Europa vuelve a ser el epicentro de la pandemia

Muchos parisinos escaparon de la ciudad la noche del jueves antes de que entrara en vigor el confinamiento
Europa vuelve a ser el epicentro mundial de la pandemia, por primera vez desde abril. Un 46% de los nuevos casos de coronavirus detectados en todo el planeta en la última semana se concentran en este continente, que suma el 9,6% de la población mundial. De los 15 países con mayor tasa de incidencia –el número de casos en los últimos 14 días sobre 100.000 habitantes– sólo Argentina, en el número 12, no es europeo. Lideran el ranking Andorra, Bélgica, República Checa, Armenia, Países Bajos, Eslovenia Francia, Luxemburgo, Liechtenstein, Suiza y Montenegro.
Desde mediados de octubre Europa ha vuelto a adelantar a América como el continente que más nuevos casos registra. Sumó este jueves 239.085 infecciones, casi el doble de las 143.411 de todo el continente americano. Ahí aún muere más gente, pero Europa viene pisando los talones. El jueves hubo 2.952 defunciones americanas por 2.482 europeas.


Siete meses después de que la primera ola del coronavirus hiciera estragos en Europa, la segunda embiste sin piedad al viejo continente, derribando las barreras de protección erigidas durante la tregua de verano. Sufren estados que ya lo pasaron muy mal en primavera y estados que salieron casi indemnes. Vuelven los confinamientos y los toques de queda.
¿Qué ha ocurrido? ¿Por qué ha vuelto a fracasar Europa? Las curvas de evolución de casos dibujan un patrón que se repite de país en país. Algunos antes (España fue el primero) y otros más tarde (Europa del Este y Central), pero la trayectoria es casi idéntica, señala el biofísico Daniel López, miembro del grupo de investigación Biocomsc sobre Covid de la UPC.
De los 15 países con mayor tasa de incidencia, 14 son europeos
“A finales de verano hay un crecimiento lento pero sostenido de los casos, vinculado al cambio de hábitos, hasta que llega un momento en que la capacidad de control se ve superada y las infecciones se disparan de forma explosiva”, dice.
Los datos indican que uno a uno todos los sistemas de vigilancia epidemiológica, la capacidad de detectar casos y rastrear contactos, están siendo sobrepasados. Incluso el alemán, tan reputado, que permitió al país sortear la primera ola mucho mejor que sus vecinos occidentales. Esta semana, al anunciar el cierre de restaurantes y bares, Angela Merkel dijo que Alemania ya no es capaz de rastrear el 75% de contagios.


Ha ocurrido también en países como Italia, que tras la debacle de la primavera parecía estar haciéndolo todo bien. “Los italianos han llevado a cabo un control de mucha calidad, alargaron el estado de emergencia y mantuvieron durante mucho tiempo medidas estrictas –dice López–.
Han tardado más, pero al final también han visto como las infecciones superaban el umbral de control”. ¿Dónde se sitúa ese umbral? Depende de las capacidades sanitarias y de vigilancia epidemiológica de cada país, pero según los cálculos de Biocomsc está en la franja que va de una tasa de incidencia de 100 a 150 casos en 14 días.
Los sistemas de rastreo quedan desbordados una vez se supera la tasa de incidencia de 150 en 14 días
Por encima de estos niveles, ya se hace imposible rastrear contactos. En Europa, sólo Grecia, Noruega, Finlandia y Estonia están por debajo. Andorra supera los 1.700, República Checa y Bélgica, los 1.200. La velocidad a la que avanza la infección en países como Luxemburgo y Eslovenia hace temer que superen el umbral de 1.000 en breve.
Las carencias europeas han quedado en evidencia. Los expertos advertían desde verano que se estaba perdiendo un tiempo precioso y no se había invertido suficiente para reforzar las estructuras de rastreo, mucho menos potentes que en Asia. Los asiáticos fueron los primeros en ser golpeados por el virus pero, con más experiencia en epidemias que los europeos, han salido mucho más airosos.

Con 273.678 muertes por Covid-19, Europa acumula el 23,43% de víctimas mundiales, frente al 7,8% de Asia y Oceanía. Hay quien minimiza la explosión de casos europeos con el argumento de que ahora se realizan muchos más tests. La explicación es válida al comparar con primavera, cuando sólo se hacían pruebas a los que llegaban al hospital y se escapaba todo el resto, pero no tanto con finales de verano, cuando ya se detectaba una gran proporción de asintomáticos.
El porcentaje de tests que salen positivos es inapelable: en Bélgica, han pasado del 2% a mediados de septiembre a más del 18% ahora; del 4% al 30% en Chequia. La mortalidad sigue por debajo de las marcas de marzo y abril, pero las cifras no paran de crecer: en la última semana en muchos países fallecieron tantas personas como en las semanas previas al pico de primavera.
Desde mediados de octubre Europa ha vuelto a adelantar a América como el continente que más nuevos casos registra
Es el caso de Francia y el Reino Unido, que en la última semana han sumado cerca de 1.200 fallecidos, cifra muy parecida a los 1.500 que tenían dos semanas antes de alcanzar el pico de 6.000 muertes en primavera. Lo checos, que en primavera no pasaron de los 52 muertos semanales, están en 725.
La saturación hospitalaria empeora en todos los países. Los ingresos han subido un 88% en Bélgica, donde la mitad de camas de uci están ocupadas. Diez hospitales tienen trabajando a sanitarios positivos pero asintomáticos. “Es muy importante que actuemos rápidamente”, advierte Bruno Ciancio, que dirige el equipo dedicado al coronavirus del Centro Europeo de Control de Enfermedades (ECDC, en inglés), que señala que suben tanto los contagios como las muertes.


La incidencia media ha crecido en una semana de 250 a 360 casos, y se ha pasado de 17 a 25 muertos por millón de habitantes. La prioridad, subraya Cancio, es reforzar los hospitales, incluidas las ucis. “Hoy tenemos tratamientos mejores y los casos severos tienen menos probabilidades de morir que en primavera, pero antes debemos asegurarnos que todo el mundo tenga una cama”. Para frenar los altos niveles de transmisión, muchos países no van a tener más remedio que volver a confinar, admite Cancio.
Lo han hecho ya Francia, Irlanda o Gales. El doctor lo compara con el uso de un antibiótico de amplio espectro. “Matas todas las bacterias, también las buenas, y reduces la efectividad de futuros antibióticos. El confinamiento es algo similar. Bajas la transmisión del virus, de eso no hay duda, pero dañas el acceso de los niños a la educación, el tratamiento de pacientes crónicos o la economía. Y cada confinamiento aumenta la resistencia de la población a las medidas. Por eso recomendamos confinamientos muy quirúrgicos y limitados en el tiempo”, dice.



El experto del ECDC llama a reflexionar sobre los errores que han conducido a Europa a esta situación, para no repetirlos: “En julio y agosto, el virus estaba ahí, aunque la transmisión fuera baja como resultado de las fuertes medidas tomadas en primavera. Si el virus está establecido en la comunidad, su transmisión solo depende de nuestro comportamiento, de si respetamos o no ciertas medidas –señala Cancio–.
Ahora lograremos eventualmente bajar los casos, aunque a un alto precio. Por eso, cuando la situación esté bajo control, debemos mantener ciertas medidas durante un largo periodo de tiempo. Está muy claro cuales son: incluyen distancia física, llevar mascarilla y evitar reunirse en lugares cerrados. Estas medidas, respetadas de forma estricta, son igualmente efectivas para mantener el virus a raya. La gente debe entender que esta pandemia es como una maratón y se gana manteniendo el mismo ritmo hasta el final, no haciendo sprints y luego relajándose”.
https://www.lavanguardia.com/internacio ... demia.html
Um bom artigo para entender porque as restrições voltaram em basicamente toda a Europa.

Muchos parisinos escaparon de la ciudad la noche del jueves antes de que entrara en vigor el confinamiento
Europa vuelve a ser el epicentro mundial de la pandemia, por primera vez desde abril. Un 46% de los nuevos casos de coronavirus detectados en todo el planeta en la última semana se concentran en este continente, que suma el 9,6% de la población mundial. De los 15 países con mayor tasa de incidencia –el número de casos en los últimos 14 días sobre 100.000 habitantes– sólo Argentina, en el número 12, no es europeo. Lideran el ranking Andorra, Bélgica, República Checa, Armenia, Países Bajos, Eslovenia Francia, Luxemburgo, Liechtenstein, Suiza y Montenegro.
Desde mediados de octubre Europa ha vuelto a adelantar a América como el continente que más nuevos casos registra. Sumó este jueves 239.085 infecciones, casi el doble de las 143.411 de todo el continente americano. Ahí aún muere más gente, pero Europa viene pisando los talones. El jueves hubo 2.952 defunciones americanas por 2.482 europeas.


Siete meses después de que la primera ola del coronavirus hiciera estragos en Europa, la segunda embiste sin piedad al viejo continente, derribando las barreras de protección erigidas durante la tregua de verano. Sufren estados que ya lo pasaron muy mal en primavera y estados que salieron casi indemnes. Vuelven los confinamientos y los toques de queda.
¿Qué ha ocurrido? ¿Por qué ha vuelto a fracasar Europa? Las curvas de evolución de casos dibujan un patrón que se repite de país en país. Algunos antes (España fue el primero) y otros más tarde (Europa del Este y Central), pero la trayectoria es casi idéntica, señala el biofísico Daniel López, miembro del grupo de investigación Biocomsc sobre Covid de la UPC.
De los 15 países con mayor tasa de incidencia, 14 son europeos
“A finales de verano hay un crecimiento lento pero sostenido de los casos, vinculado al cambio de hábitos, hasta que llega un momento en que la capacidad de control se ve superada y las infecciones se disparan de forma explosiva”, dice.
Los datos indican que uno a uno todos los sistemas de vigilancia epidemiológica, la capacidad de detectar casos y rastrear contactos, están siendo sobrepasados. Incluso el alemán, tan reputado, que permitió al país sortear la primera ola mucho mejor que sus vecinos occidentales. Esta semana, al anunciar el cierre de restaurantes y bares, Angela Merkel dijo que Alemania ya no es capaz de rastrear el 75% de contagios.


Ha ocurrido también en países como Italia, que tras la debacle de la primavera parecía estar haciéndolo todo bien. “Los italianos han llevado a cabo un control de mucha calidad, alargaron el estado de emergencia y mantuvieron durante mucho tiempo medidas estrictas –dice López–.
Han tardado más, pero al final también han visto como las infecciones superaban el umbral de control”. ¿Dónde se sitúa ese umbral? Depende de las capacidades sanitarias y de vigilancia epidemiológica de cada país, pero según los cálculos de Biocomsc está en la franja que va de una tasa de incidencia de 100 a 150 casos en 14 días.
Los sistemas de rastreo quedan desbordados una vez se supera la tasa de incidencia de 150 en 14 días
Por encima de estos niveles, ya se hace imposible rastrear contactos. En Europa, sólo Grecia, Noruega, Finlandia y Estonia están por debajo. Andorra supera los 1.700, República Checa y Bélgica, los 1.200. La velocidad a la que avanza la infección en países como Luxemburgo y Eslovenia hace temer que superen el umbral de 1.000 en breve.
Las carencias europeas han quedado en evidencia. Los expertos advertían desde verano que se estaba perdiendo un tiempo precioso y no se había invertido suficiente para reforzar las estructuras de rastreo, mucho menos potentes que en Asia. Los asiáticos fueron los primeros en ser golpeados por el virus pero, con más experiencia en epidemias que los europeos, han salido mucho más airosos.

Con 273.678 muertes por Covid-19, Europa acumula el 23,43% de víctimas mundiales, frente al 7,8% de Asia y Oceanía. Hay quien minimiza la explosión de casos europeos con el argumento de que ahora se realizan muchos más tests. La explicación es válida al comparar con primavera, cuando sólo se hacían pruebas a los que llegaban al hospital y se escapaba todo el resto, pero no tanto con finales de verano, cuando ya se detectaba una gran proporción de asintomáticos.
El porcentaje de tests que salen positivos es inapelable: en Bélgica, han pasado del 2% a mediados de septiembre a más del 18% ahora; del 4% al 30% en Chequia. La mortalidad sigue por debajo de las marcas de marzo y abril, pero las cifras no paran de crecer: en la última semana en muchos países fallecieron tantas personas como en las semanas previas al pico de primavera.
Desde mediados de octubre Europa ha vuelto a adelantar a América como el continente que más nuevos casos registra
Es el caso de Francia y el Reino Unido, que en la última semana han sumado cerca de 1.200 fallecidos, cifra muy parecida a los 1.500 que tenían dos semanas antes de alcanzar el pico de 6.000 muertes en primavera. Lo checos, que en primavera no pasaron de los 52 muertos semanales, están en 725.
La saturación hospitalaria empeora en todos los países. Los ingresos han subido un 88% en Bélgica, donde la mitad de camas de uci están ocupadas. Diez hospitales tienen trabajando a sanitarios positivos pero asintomáticos. “Es muy importante que actuemos rápidamente”, advierte Bruno Ciancio, que dirige el equipo dedicado al coronavirus del Centro Europeo de Control de Enfermedades (ECDC, en inglés), que señala que suben tanto los contagios como las muertes.


La incidencia media ha crecido en una semana de 250 a 360 casos, y se ha pasado de 17 a 25 muertos por millón de habitantes. La prioridad, subraya Cancio, es reforzar los hospitales, incluidas las ucis. “Hoy tenemos tratamientos mejores y los casos severos tienen menos probabilidades de morir que en primavera, pero antes debemos asegurarnos que todo el mundo tenga una cama”. Para frenar los altos niveles de transmisión, muchos países no van a tener más remedio que volver a confinar, admite Cancio.
Lo han hecho ya Francia, Irlanda o Gales. El doctor lo compara con el uso de un antibiótico de amplio espectro. “Matas todas las bacterias, también las buenas, y reduces la efectividad de futuros antibióticos. El confinamiento es algo similar. Bajas la transmisión del virus, de eso no hay duda, pero dañas el acceso de los niños a la educación, el tratamiento de pacientes crónicos o la economía. Y cada confinamiento aumenta la resistencia de la población a las medidas. Por eso recomendamos confinamientos muy quirúrgicos y limitados en el tiempo”, dice.



El experto del ECDC llama a reflexionar sobre los errores que han conducido a Europa a esta situación, para no repetirlos: “En julio y agosto, el virus estaba ahí, aunque la transmisión fuera baja como resultado de las fuertes medidas tomadas en primavera. Si el virus está establecido en la comunidad, su transmisión solo depende de nuestro comportamiento, de si respetamos o no ciertas medidas –señala Cancio–.
Ahora lograremos eventualmente bajar los casos, aunque a un alto precio. Por eso, cuando la situación esté bajo control, debemos mantener ciertas medidas durante un largo periodo de tiempo. Está muy claro cuales son: incluyen distancia física, llevar mascarilla y evitar reunirse en lugares cerrados. Estas medidas, respetadas de forma estricta, son igualmente efectivas para mantener el virus a raya. La gente debe entender que esta pandemia es como una maratón y se gana manteniendo el mismo ritmo hasta el final, no haciendo sprints y luego relajándose”.
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Um bom artigo para entender porque as restrições voltaram em basicamente toda a Europa.
"... and all you can talk about is the money and fairytales of eternal economic growth. How dare you?"
(THUNBERG, MESTRA, 2019).
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Não mesmo. Mas a ciência não é exata. Eu prefiro acreditar em médicos formados e gabaritados sobre vacinas serem potencialmente perigosas para a parte neurológica de certas pessoas, do que outras pessoas que não são da área. Ou vc é médico / cientista por acaso? Eu não sou, então eu procuro me guiar pela opinião das pessoas que são da área e são gabaritados.
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Tem gente que é alergica a amendoin.lethalshot escreveu: ↑31 Out 2020 01:04Mas é claro que é. Muita coisa na área médica e na área da ciência é controversa e da margem pra múltiplas interpretações. um dos melhores neurologistas do país tem a opinião diferente da sua em relação ao perigo da vacina pra alguém que tenha condições neurológicas pré-existentes. Como falei, entrei a opinião dele e a sua eu fico com a dele.
[quote=Shin post_id=1786949 time=1617017667 user_id=1029]
Votei gostoso 17. Votei e não me arrependo
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Votei gostoso 17. Votei e não me arrependo
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Você não entende muito bem como a ciência é feita, discutida e seus resultados aplicados, por isso faz essa confusão entre a opinião de um médico e evidências científicas.lethalshot escreveu: ↑31 Out 2020 01:04Mas é claro que é. Muita coisa na área médica e na área da ciência é controversa e da margem pra múltiplas interpretações. um dos melhores neurologistas do país tem a opinião diferente da sua em relação ao perigo da vacina pra alguém que tenha condições neurológicas pré-existentes. Como falei, entrei a opinião dele e a sua eu fico com a dele.
Uma opinião tem 0 relevância nessa discussão, nesse meio você prova seu ponto testando e publicando dentro do método científico, eu por exemplo não tenho opinião, eu só me guio pelo que tem sido publicado pq não tenho como conduzir nenhuma pesquisa.
"Ah mas tem gente que não pode tomar a vacina", óbvio! Tem gente que tem alergia a água. Isso não quer dizer que a vacina não é segura, por esse motivo ela pode não ser segura para alguns grupos, mas isso em específico não afeta a segurança da vacina de modo geral. Existem diversos questionamentos sobre a segurança da vacina, o que eu quero dizer é que o que você está dizendo não é algo para a população se preocupar.
E só para concluir, não escutem opinião de ninguém que não seja embasada por estudos, o que o seu médico fez foi dizer que para essas pessoas a vacina pode trazer problemas, mas isso não pode ser extrapolado para outros grupos.
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
rapaz, os asiáticos tão dando show aí na condução da pandemia!
américas e europa tão tomando no caneco feio, pqp...nessa daí o oriente deu baile no ocidente...
américas e europa tão tomando no caneco feio, pqp...nessa daí o oriente deu baile no ocidente...
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