Morador de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, ele repercutiu internacionalmente graças ao visual diferentão. "Estou tentando ser eu mesmo, essas são as minhas ideias, minha inspiração vem do coração", afirma.
Segundo o tatuador, a originalidade tem um preço: nem todos aprovam seu estilo. "Minha mãe não gosta, meu pai tolera e meus amigos acham estranho". Só que se não vem dos mais próximos, a aprovação chega por meio de estranhos. "Eles me falam coisas boas que me motivam a continuar", diz Orc, ao Daily Mail.
Ele conta ainda que fez a primeira tatuagem aos 15 anos, mas só mergulhou de vez nas modificações corporais aos 35. Hoje, além das presas, já são oito piercings sub-dermais (inseridos sob a pele, para imitarem chifres), olhos tatuados e língua bifurcada. Além, claro, de quase todo o corpo coberto por tinta. Parar? Não está nos planos.
Na obra maior de J. R. R. Tolkien, "O Senhor dos Anéis", orcs são seres sombrios que auxiliam o vilão Sauron em seus planos de dominação sobre a Terra Média. Já em "Warcraft", adaptação dos games de "World of Warcraft", os populares personagens são mostrados como criaturas que podem ser tanto boas quanto ruins, como os humanos.