pensou logo nisso foi amigo ?? ta sentindo falta é ? pode fazer e usar viu kkLeoMatosJJ escreveu: ↑23 Nov 2020 14:57Fazer um supositório de maconha em forma de pau pra essa galera aí. Vão dizer que faz bem pra saúde.
sem preconceitos
pensou logo nisso foi amigo ?? ta sentindo falta é ? pode fazer e usar viu kkLeoMatosJJ escreveu: ↑23 Nov 2020 14:57Fazer um supositório de maconha em forma de pau pra essa galera aí. Vão dizer que faz bem pra saúde.
Qual a fonte? Esse mapa parece estar mais atrelado a IDH ou algo do tipo. Claro que o QI, direta ou indiretamente, sofre variáveis por conta do desenvolvimento social, econômico e cultural de cada nação (até porque uma criança subnutrida não se desenvolve intelectualmente tal qual uma devidamente nutrida), sem falar que a própria quantidade de testes é muito diferente entre um país desenvolvido e outro subdesenvolvido, mas não acho que um norte-americano médio ou mesmo um argentino seja mais inteligente que um brasileiro. Na média, um cidadão de um país desenvolvido tende a ser mais bem educado e culto que um cidadão de um local menos desenvolvido, o que, contudo, não se confunde com a inteligência do indivíduo, que é algo nato. O grande porém é que num país como o Brasil, muitas pessoas com QI elevado nem chegam a tomar conhecimento disto, quanto mais serem reconhecidas com oportunidades para desenvolvimento e aproveitamento do dom.
Sim a inteligência das crianças hoje está relacionada a coisas banais,por isso quando vão para o mundo não conseguem se adaptar e tem depressão.Sharivan escreveu: ↑23 Nov 2020 16:10Qual a fonte? Esse mapa parece estar mais atrelado a IDH ou algo do tipo. Claro que o QI, direta ou indiretamente, sofre variáveis por conta do desenvolvimento social, econômico e cultural de cada nação (até porque uma criança subnutrida não se desenvolve intelectualmente tal qual uma devidamente nutrida), sem falar que a própria quantidade de testes é muito diferente entre um país desenvolvido e outro subdesenvolvido, mas não acho que um norte-americano médio ou mesmo um argentino seja mais inteligente que um brasileiro. Na média, um cidadão de um país desenvolvido tende a ser mais bem educado e culto que um cidadão de um local menos desenvolvido, o que, contudo, não se confunde com a inteligência do indivíduo, que é algo nato. O grande porém é que num país como o Brasil, muitas pessoas com QI elevado nem chegam a tomar conhecimento disto, quanto mais serem reconhecidas com oportunidades para desenvolvimento e aproveitamento do dom.
Já com relação às crianças da atual geração, parece sim haver um comprometimento da "esperteza" delas para as atividades práticas e algumas até banais: com frequência se vê crianças que dominam computadores, tablets e celulares e, no entanto, não conseguem amarrar um cadarço sozinhas. Toda a tecnologia e evolução virtual parece comprometer a habilidade manual e até a capacidade delas "se virarem" no mundo real.
Na verdade tinha visto em algum tópico passado, e peguei a imagem no WikipediaSharivan escreveu: ↑23 Nov 2020 16:10Qual a fonte? Esse mapa parece estar mais atrelado a IDH ou algo do tipo. Claro que o QI, direta ou indiretamente, sofre variáveis por conta do desenvolvimento social, econômico e cultural de cada nação (até porque uma criança subnutrida não se desenvolve intelectualmente tal qual uma devidamente nutrida), sem falar que a própria quantidade de testes é muito diferente entre um país desenvolvido e outro subdesenvolvido, mas não acho que um norte-americano médio ou mesmo um argentino seja mais inteligente que um brasileiro. Na média, um cidadão de um país desenvolvido tende a ser mais bem educado e culto que um cidadão de um local menos desenvolvido, o que, contudo, não se confunde com a inteligência do indivíduo, que é algo nato. O grande porém é que num país como o Brasil, muitas pessoas com QI elevado nem chegam a tomar conhecimento disto, quanto mais serem reconhecidas com oportunidades para desenvolvimento e aproveitamento do dom.
Já com relação às crianças da atual geração, parece sim haver um comprometimento da "esperteza" delas para as atividades práticas e algumas até banais: com frequência se vê crianças que dominam computadores, tablets e celulares e, no entanto, não conseguem amarrar um cadarço sozinhas. Toda a tecnologia e evolução virtual parece comprometer a habilidade manual e até a capacidade delas "se virarem" no mundo real.
Maconha só faz bem
verdade,nos bairros mais pobres ainda vejo isso,mas onde os celulares chegaram,não existe mais..doidera !!Anônimo escreveu: ↑23 Nov 2020 23:03Eu acho que essa galera de hoje foi ficando preguiçosa, e isso talvez a limite em termos de aprender coisas novas. Quando eu aprendi matemática financeira na faculdade, usávamos inicialmente aquelas tabelas e só depois fomos para a HP-12C. Hoje em dia, você joga no Excel ou baixa um aplicativo e resolve tudo. Ficou mais fácil, mas se tiver um erro de digitação, talvez o cara não perceba, pois nunca fez na mão.
No condomínio onde eu moro tem uns campos de futebol e quadras de salão. Na minha época de 10, 12 anos, estávamos em um campo desses jogando. Chegávamos mais cedo, pois os caras mais velhos quando chegavam, não deixavam a gente jogar junto. Atualmente, nem futebol desperta o interesse de boa parte dos garotos.
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