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Coronavirus - Topico Oficial
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Re: Coronavirus - Topico Oficial
Amigo, qual seria sua alternativa ao lockdown?
Eu vou dar algumas: distribuição de máscaras de qualidade pra população, comunicação com incentivo a evitar aglomerações, muita testagem com rastreio de contatos e lockdowns pontuais (bairros, etc), vacinação (meio óbvio) e barreiras sanitárias.
Agora adivinha quem não fez nada disso e inclusive discursou contra algumas delas várias vezes?
Eu vou dar algumas: distribuição de máscaras de qualidade pra população, comunicação com incentivo a evitar aglomerações, muita testagem com rastreio de contatos e lockdowns pontuais (bairros, etc), vacinação (meio óbvio) e barreiras sanitárias.
Agora adivinha quem não fez nada disso e inclusive discursou contra algumas delas várias vezes?
Re: Coronavirus - Topico Oficial
O certo seria um meio termo, mas para isso dar certo o Brasil precisaria ser um exemplo para o mundo, um país pobre fazendo melhor com menos recursos... Mas obviamente que isso não seria possível, até pq se o Brasil fizesse as coisas minimamente corretas, essa porra era para estar disputando com EUA e China a hegemonia econômica mundial
Pior que não existe nem espaço para debate sério, de amenizar a contaminação enquanto preserva a renda da população. Quase metade dos brs estão na informalidade, fora o drama das micro, pequenas, e até médias empresas... Também não da para sacrificar vidas... Foda, mas fica a discussão entre extremos.
Esse ano está bem pior que ano passado, pois praticamente todas as regiões fecharam ao mesmo tempo. Tenho colegas que produziam/atendiam outros estados durante a quarentena, hoje está diferente. Fora a poupança que já foi torrada, e o auxílio menor que mesada semanal de um aluno do ginásio em uma escola da classe média... Esse ano tempos a indústria fechando, quero ver como vai ficar as contas depois
Pior que não existe nem espaço para debate sério, de amenizar a contaminação enquanto preserva a renda da população. Quase metade dos brs estão na informalidade, fora o drama das micro, pequenas, e até médias empresas... Também não da para sacrificar vidas... Foda, mas fica a discussão entre extremos.
Esse ano está bem pior que ano passado, pois praticamente todas as regiões fecharam ao mesmo tempo. Tenho colegas que produziam/atendiam outros estados durante a quarentena, hoje está diferente. Fora a poupança que já foi torrada, e o auxílio menor que mesada semanal de um aluno do ginásio em uma escola da classe média... Esse ano tempos a indústria fechando, quero ver como vai ficar as contas depois
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Pqp tu não para de falar merda.
Antes dizia que não ia morrer nem 500 pessoas.
Re: Coronavirus - Topico Oficial
the r0ck escreveu: ↑26 Mar 2021 18:57300 mil mortes por covid-19? Total já pode ter passado de 410 mil no Brasil, apontam pesquisadores
Matheus Magenta
Da BBC News Brasil em Londres
25 março 2021
Oficialmente, o Brasil ultrapassou nesta quarta-feira (24/3) a marca trágica de 300 mil mortos por covid-19 durante a pandemia. Mas registros hospitalares brasileiros apontam que o número de pessoas que morreram em decorrência de casos confirmados ou suspeitos da doença no país pode já ter passado de 410 mil.
Essa estimativa aparece em duas análises distintas, uma liderada por Leonardo Bastos, estatístico e pesquisador em saúde pública do Programa de Computação Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e outra pelo engenheiro Miguel Buelta, professor titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
Ambas se baseiam em dados oficiais de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), um quadro de saúde caracterizado por sintomas como febre e falta de ar.
A legislação brasileira estabelece que todo paciente que é internado no hospital com SRAG precisa obrigatoriamente ter seus dados notificados ao Ministério da Saúde por meio do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (conhecido como Sivep-Gripe). Esse sistema é utilizado há anos e permite saber quantos casos de infecções respiratórias necessitaram de hospitalização e evoluíram para óbito no país.
No primeiro semestre de 2019, foram registrados 3.040 óbitos por síndrome respiratória aguda grave. No mesmo período em 2020, foram registrados 86.651. Até o momento, de todas as pessoas com SRAG e resultado laboratorial para algum vírus na pandemia, mais de 99% acabaram diagnosticadas com covid.
Esses dados são considerados bons indicadores por não sofrerem tanto com a escassez de testes ou resultados falsos positivos. Mas há alguns problemas, entre eles o atraso: pode levar bastante tempo até uma internação ou uma morte ser contabilizada no sistema.
Então, como saber o número atual mais próximo da realidade? Como os pesquisadores chegaram à estimativa de 410 mil ou 415 mil mortes por doença respiratória grave?
Projeção do agora
Bem, os cientistas fazem o que se chama de nowcasting, que grosso modo é uma projeção não do futuro (forecasting), mas do agora. Isso se faz ainda mais necessário durante a pandemia por causa dessa demora da entrada dos registros de hospitalizações e mortes no sistema digitalizado.
É como se os dados disponíveis hoje no sistema oficial formassem um retrato desatualizado e cheio de buracos. Para preencher e atualizar essa imagem, é preciso calcular, por exemplo, qual é o tamanho desse atraso, de uma morte de fato à entrada do registro dela no sistema, a fim de "prever" o que está acontecendo atualmente.
Bastos lidera análises de nowcasting numa parceria que envolve o Mave, grupo da Fiocruz de Métodos Analíticos em Vigilância Epidemiológica, e o Observatório Covid-19 BR, grupo que reúne cientistas de diversas instituições (como Fiocruz, USP, UFMA, UFSC, MIT e Harvard).
"(O nowcasting) corrige os atrasos do sistema de notificação vigente, isto é, adianta-se as notificações oficiais futuras pelo tempo médio entre a ocorrência dos primeiros sintomas no paciente e a hospitalização, quando há o registro dos seus dados no sistema de vigilância. Esse tempo abrange várias etapas: desde procurar um hospital, coletar o exame, o exame ser realizado e o resultado do teste positivo para covid-19 estar disponível para ser incluído no banco de dados. O tempo acumulado entre essas etapas do processo causa atrasos de vários dias entre o número de casos confirmados no Sivep-Gripe (plataforma oficial de vigilância epidemiológica) e os casos ainda não disponíveis no sistema, que são compensados somando aos casos já confirmados uma estimativa de casos que devem ser confirmados no futuro", detalha o Observatório Covid-19 BR.
A dificuldade de monitorar em "tempo real" o que acontece durante epidemias é global, e diversos cientistas ao redor do mundo tentam achar soluções para esse problema.
Os cálculos atuais sobre a pandemia no Brasil liderados por Bastos foram feitos a partir da adaptação de um modelo estatístico proposto em 2019 por ele e mais oito pesquisadores.
Para apontar um retrato atual mais preciso da pandemia, essa modelagem estatística (hierárquica bayesiana) corrige os atrasos dos dados incorporando nos cálculos, por exemplo, a partir do conhecimento prévio da ciência sobre o que costuma acontecer durante o espalhamento de doenças como gripe. Mais detalhes no artigo disponível neste link aqui.
Para chegar até o número de 415 mil mortes por SRAG, Bastos explica à BBC News Brasil que são analisados primeiro os dados da semana atual e da anterior, a fim de identificar quantos casos e óbitos tiveram uma semana de atraso.
"Assim, aprendemos a respeito do atraso e usamos isso para 'prever'/corrigir a semana atual e as últimas 15 semanas. O total de 415 mil mortes por SRAG é a soma dos casos observados acumulados até 15 semanas atrás com as estimativas mais recentes corrigidas."
Em sua análise, Miguel Buelta, professor da USP, aponta um número parecido.
Ele explica em seu perfil no Twitter que analisou os dados de óbitos por covid e SRAG até 14 de março e calculou a subnotificação dos últimos 60 dias a partir dos dados atrasados que foram entrando no sistema no período. "Fiz o cálculo para 14/01/2021. Subnotificação = 37% naquela data. Se este valor fosse mantido até hoje, no lugar dos 300 mil óbitos, poderíamos ter hoje 410 mil."
Mas Buelta acredita que o valor pode ser ainda maior. "A situação atual é muito mais emergencial. É uma tragédia. Vamos todos lutar contra isso. Isolamento social e ajuda emergencial. Fora disso não há solução." Mais detalhes sobre o modelo estatístico usado por ele aqui neste link.
1,7 milhão de internados
Na análise liderada por Bastos, da Fiocruz, estima-se que o Brasil tenha registrado mais de 1,7 milhão de internações durante a pandemia de coronavírus por causa de doenças respiratórias graves. Na pandemia de H1N1, em 2009, o total foi de 202 mil hospitalizações.
Ao se debruçar sobre os dados, ele aponta ainda uma tendência de piora na ocupação de hospitais no Distrito Federal e em nove Estados: Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Maranhão, Ceará e Minas Gerais.
Todos eles têm mais de 20 hospitalizações por 100 mil habitantes. Em Rondônia, essa taxa chega a 49, por exemplo.
Por outro lado, Rio Grande do Sul e Santa Catarina parecem ter conseguido conter a tendência de alta das hospitalizações. Isso, no entanto, pode significar tanto que a situação melhorou quanto que não tem mais como o número piorar dada a superlotação dos hospitais. De todo modo, ambos os Estados ainda estão em um patamar bastante elevado, acima de 20 hospitalizados por 100 mil habitantes.
"Hospitalizações e óbitos só vão reduzir quando uma boa parcela das populações prioritárias, segundo o Programa Nacional de Imunização, forem imunizadas. Antes disso, sem uma redução efetiva da transmissão, veremos onda depois de onda", afirma Bastos.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56529762
Discordo dessa reportagem. Situação é dramática, uma tragédia sem precedentes. Uma página negra na nossa, já triste, história, mas agora todo mundo morre de covid. Não houveram mais mortes por dengue, chicungunha e etc...Tudo é covid. E até parece q nosso sistema de saúde nunca foi “saturado”.
Para a imprensa o covid é um grande “banquete” de tragédias implorando por um clique.
Temos q nos resguardar, respeitar as orientações e orar pelos q se foram (quem não tiver uma crença, pelo menos respeitar a perda das famílias) mas não podemos acreditar em tudo que está sendo postado por aí.
[img]https://i.imgur.com/828it48.png[/img]
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Foda hein.... estamos sem freio!!!the r0ck escreveu: ↑26 Mar 2021 18:57300 mil mortes por covid-19? Total já pode ter passado de 410 mil no Brasil, apontam pesquisadores
Matheus Magenta
Da BBC News Brasil em Londres
25 março 2021
Oficialmente, o Brasil ultrapassou nesta quarta-feira (24/3) a marca trágica de 300 mil mortos por covid-19 durante a pandemia. Mas registros hospitalares brasileiros apontam que o número de pessoas que morreram em decorrência de casos confirmados ou suspeitos da doença no país pode já ter passado de 410 mil.
Essa estimativa aparece em duas análises distintas, uma liderada por Leonardo Bastos, estatístico e pesquisador em saúde pública do Programa de Computação Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e outra pelo engenheiro Miguel Buelta, professor titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
Ambas se baseiam em dados oficiais de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), um quadro de saúde caracterizado por sintomas como febre e falta de ar.
A legislação brasileira estabelece que todo paciente que é internado no hospital com SRAG precisa obrigatoriamente ter seus dados notificados ao Ministério da Saúde por meio do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (conhecido como Sivep-Gripe). Esse sistema é utilizado há anos e permite saber quantos casos de infecções respiratórias necessitaram de hospitalização e evoluíram para óbito no país.
No primeiro semestre de 2019, foram registrados 3.040 óbitos por síndrome respiratória aguda grave. No mesmo período em 2020, foram registrados 86.651. Até o momento, de todas as pessoas com SRAG e resultado laboratorial para algum vírus na pandemia, mais de 99% acabaram diagnosticadas com covid.
Esses dados são considerados bons indicadores por não sofrerem tanto com a escassez de testes ou resultados falsos positivos. Mas há alguns problemas, entre eles o atraso: pode levar bastante tempo até uma internação ou uma morte ser contabilizada no sistema.
Então, como saber o número atual mais próximo da realidade? Como os pesquisadores chegaram à estimativa de 410 mil ou 415 mil mortes por doença respiratória grave?
Projeção do agora
Bem, os cientistas fazem o que se chama de nowcasting, que grosso modo é uma projeção não do futuro (forecasting), mas do agora. Isso se faz ainda mais necessário durante a pandemia por causa dessa demora da entrada dos registros de hospitalizações e mortes no sistema digitalizado.
É como se os dados disponíveis hoje no sistema oficial formassem um retrato desatualizado e cheio de buracos. Para preencher e atualizar essa imagem, é preciso calcular, por exemplo, qual é o tamanho desse atraso, de uma morte de fato à entrada do registro dela no sistema, a fim de "prever" o que está acontecendo atualmente.
Bastos lidera análises de nowcasting numa parceria que envolve o Mave, grupo da Fiocruz de Métodos Analíticos em Vigilância Epidemiológica, e o Observatório Covid-19 BR, grupo que reúne cientistas de diversas instituições (como Fiocruz, USP, UFMA, UFSC, MIT e Harvard).
"(O nowcasting) corrige os atrasos do sistema de notificação vigente, isto é, adianta-se as notificações oficiais futuras pelo tempo médio entre a ocorrência dos primeiros sintomas no paciente e a hospitalização, quando há o registro dos seus dados no sistema de vigilância. Esse tempo abrange várias etapas: desde procurar um hospital, coletar o exame, o exame ser realizado e o resultado do teste positivo para covid-19 estar disponível para ser incluído no banco de dados. O tempo acumulado entre essas etapas do processo causa atrasos de vários dias entre o número de casos confirmados no Sivep-Gripe (plataforma oficial de vigilância epidemiológica) e os casos ainda não disponíveis no sistema, que são compensados somando aos casos já confirmados uma estimativa de casos que devem ser confirmados no futuro", detalha o Observatório Covid-19 BR.
A dificuldade de monitorar em "tempo real" o que acontece durante epidemias é global, e diversos cientistas ao redor do mundo tentam achar soluções para esse problema.
Os cálculos atuais sobre a pandemia no Brasil liderados por Bastos foram feitos a partir da adaptação de um modelo estatístico proposto em 2019 por ele e mais oito pesquisadores.
Para apontar um retrato atual mais preciso da pandemia, essa modelagem estatística (hierárquica bayesiana) corrige os atrasos dos dados incorporando nos cálculos, por exemplo, a partir do conhecimento prévio da ciência sobre o que costuma acontecer durante o espalhamento de doenças como gripe. Mais detalhes no artigo disponível neste link aqui.
Para chegar até o número de 415 mil mortes por SRAG, Bastos explica à BBC News Brasil que são analisados primeiro os dados da semana atual e da anterior, a fim de identificar quantos casos e óbitos tiveram uma semana de atraso.
"Assim, aprendemos a respeito do atraso e usamos isso para 'prever'/corrigir a semana atual e as últimas 15 semanas. O total de 415 mil mortes por SRAG é a soma dos casos observados acumulados até 15 semanas atrás com as estimativas mais recentes corrigidas."
Em sua análise, Miguel Buelta, professor da USP, aponta um número parecido.
Ele explica em seu perfil no Twitter que analisou os dados de óbitos por covid e SRAG até 14 de março e calculou a subnotificação dos últimos 60 dias a partir dos dados atrasados que foram entrando no sistema no período. "Fiz o cálculo para 14/01/2021. Subnotificação = 37% naquela data. Se este valor fosse mantido até hoje, no lugar dos 300 mil óbitos, poderíamos ter hoje 410 mil."
Mas Buelta acredita que o valor pode ser ainda maior. "A situação atual é muito mais emergencial. É uma tragédia. Vamos todos lutar contra isso. Isolamento social e ajuda emergencial. Fora disso não há solução." Mais detalhes sobre o modelo estatístico usado por ele aqui neste link.
1,7 milhão de internados
Na análise liderada por Bastos, da Fiocruz, estima-se que o Brasil tenha registrado mais de 1,7 milhão de internações durante a pandemia de coronavírus por causa de doenças respiratórias graves. Na pandemia de H1N1, em 2009, o total foi de 202 mil hospitalizações.
Ao se debruçar sobre os dados, ele aponta ainda uma tendência de piora na ocupação de hospitais no Distrito Federal e em nove Estados: Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Maranhão, Ceará e Minas Gerais.
Todos eles têm mais de 20 hospitalizações por 100 mil habitantes. Em Rondônia, essa taxa chega a 49, por exemplo.
Por outro lado, Rio Grande do Sul e Santa Catarina parecem ter conseguido conter a tendência de alta das hospitalizações. Isso, no entanto, pode significar tanto que a situação melhorou quanto que não tem mais como o número piorar dada a superlotação dos hospitais. De todo modo, ambos os Estados ainda estão em um patamar bastante elevado, acima de 20 hospitalizados por 100 mil habitantes.
"Hospitalizações e óbitos só vão reduzir quando uma boa parcela das populações prioritárias, segundo o Programa Nacional de Imunização, forem imunizadas. Antes disso, sem uma redução efetiva da transmissão, veremos onda depois de onda", afirma Bastos.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56529762
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Damonta escreveu: ↑26 Mar 2021 18:40Empatia é pensar que com menos de 1% de letalidade, não se pode jogar milhões na pobreza e suas consequências muito mais deletérias. Stalin e Hitler matavam em nome da empatia, palavra essa que não sai da boca de vcs.
Aliás, se possuem tempo para postar tanta merda em um forum, é porque nem de longe tiveram suas vidas arruinadas pelo vírus chinês. Empatia é pensar no trabalhador que agora é criminoso por querer enfrentar menos de 1% de risco para dar de comer aos seus filhos seus animais.
Sou funcionário público, tou trabalhado de casa, na hora que eu quero e não mais do que 5 horas por semana. Se fosse "empático" como vcs ficava assim o resto da vida e ainda com direito a aposentadoria. Aliás, meus colegas "empáticos" adoram uma #ficaemcasa mas tão curtindo casa de praia e, até antes do fecha tudo, até selo em hotel bacana de praia badalada. Claro, tudo isso regado a doses de cachaça e postagens lacradores em redes sociais.
"Haaaa mas a saúde tá um caos". Seu animal, a saúde SEMPRE foi um caos e falta de UTI e médico escolhendo quem vive ou morre eu vejo desde que comecei a entender a realidade, coisa que falta aos "empático de ifood" daqui.
Se vcs não sentem o sangue ferver quando veem um pai de família chorando por não conseguir trabalhar, sinto em dizer, vcs já morreram por dentro. São zumbis.
Fui contra o lockdown ano passado. Minha cidade ficou quase 5 meses fechada (acho até q foi um recorde nacional) mas dessa vez tenho q concordar com ele, está sendo um banho de sangue aqui. Tem gente morrendo sem parar. Essa variante mata rápido. Quem está ocupando por mais tempo as utis são os jovens, os mais velhos tem morrido rápido.
Não sou médico. Tenho um amigo médico, dos bons, formado em federal, que está na linha de frente (além de tudo entuba muito bem) que me atualiza dessa tragédia sem precedentes.
Minha esperança é, até julho, que nós consigamos vacinar uma parcela significativa da população para podermos juntar os escombros e voltarmos para a batalha.
Não sou servidor, estou tendo prejuízos significativos com isso tudo, mas o q posso fazer ? Se eu, ou algum familiar, passar mal em casa por um motivo qualquer não terei leito

[img]https://i.imgur.com/828it48.png[/img]
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Mesmo com restrições, paulistanos seguem para o litoral no megaferiado
https://www1.folha.uol.com.br/equilibri ... omentarios
Deve ser culpa do Bolsonaro que tão indo pra praia no feriadão do Doria. O povo brasileiro é um lixo, tem que todo mundo pegar essa doença e deixa o vírus decidir o resto.
https://www1.folha.uol.com.br/equilibri ... omentarios
Deve ser culpa do Bolsonaro que tão indo pra praia no feriadão do Doria. O povo brasileiro é um lixo, tem que todo mundo pegar essa doença e deixa o vírus decidir o resto.
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Não tem fonte! É matemática básica.
Mundialmente, a taxa de mortalidade por contaminados é de 0,5%.
A população brasileira é de 210 milhões.
Worst case scenario, todos se contaminarem, seria 0,5% de 210 milhões. Mas acho difícil todos se contaminarem, não iremos chegar nisso, acho que não chegamos à metade (espero).
Seres pré-históricos, vivendo em instituições medievais, lidando com tecnologia avançada. Que resultado você espera disso?
Re: Coronavirus - Topico Oficial
500 mil , na pressa não digitei tudo.

Seres pré-históricos, vivendo em instituições medievais, lidando com tecnologia avançada. Que resultado você espera disso?
Re: Coronavirus - Topico Oficial
https://g1.globo.com/bemestar/coronavir ... acao.ghtml
Eu tô desacreditando que li uma porra dessas, e o cara é ministro. Surreal
Eu tô desacreditando que li uma porra dessas, e o cara é ministro. Surreal
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Muito difícil entender q se todo mundo se contaminar teríamos inúmeras mutações podendo haver então uma taxa ainda maior, tirando isso, se as utis estiverem todas lotadas o q fazer com o pessoal q precisa de leito por outros motivos?Tartaruga escreveu: ↑26 Mar 2021 20:20Não tem fonte! É matemática básica.
Mundialmente, a taxa de mortalidade por contaminados é de 0,5%.
A população brasileira é de 210 milhões.
Worst case scenario, todos se contaminarem, seria 0,5% de 210 milhões. Mas acho difícil todos se contaminarem, não iremos chegar nisso, acho que não chegamos à metade (espero).
O problema de menosprezar o vírus eh esse, nego n vê as possibilidades de merda
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Ele eh ministro de uma área dando palpite em outra, lógico que vai falar merda.
Seres pré-históricos, vivendo em instituições medievais, lidando com tecnologia avançada. Que resultado você espera disso?
Re: Coronavirus - Topico Oficial
Tem contagem direta, que considera apenas óbitos por COVID e contagem indireta, que considera o impacto do COVID em outros atendimentos.KRATOSCS 85 escreveu: ↑26 Mar 2021 19:22Nego letrado escrevendo bosta PQP, o vírus não mata 1%, ele mata mais porque não tem vagas para tratar outras doenças, é tão difícil entender?
Na prática, você está certo!
Seres pré-históricos, vivendo em instituições medievais, lidando com tecnologia avançada. Que resultado você espera disso?
Re: Coronavirus - Topico Oficial
O Onyx é veterinário, de família de veterinários e com clínica muito grande e bem conceituada em Porto Alegre. Era um excelente veterinário mas resolveu virar político. O filho está indo pro mesmo caminho. Não entende merda nenhuma do que tenta falar.Ytsejam escreveu: ↑26 Mar 2021 21:15https://g1.globo.com/bemestar/coronavir ... acao.ghtml
Eu tô desacreditando que li uma porra dessas, e o cara é ministro. Surreal
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