Mestre Abner vulgo Rambu da Amazônia!abnerjj escreveu: ↑14 Jun 2021 10:53Na década de 80 liderei a operação Abutre 2, onde fizemos incursões no territorio boliviano para a derrubada do general Luiz Garcia Meza, passamos muitas noites nas selvas bolivianos em confronto direto com os paramilitares que apoiaram a ditadura boliviana, um verdadeiro inferno, tive o prazer de eliminar mtos bolivianos atras das linhas inimigas, após isso ainda convivi por 3 anos com indigenas bolivianos da região onde fui inserido na tribo e aprendi diversas tecnicas medicinais e caça. Fui rebatizado ali pelo pajé Yoconan, de El Chavo del 8, alusão a roberto gomez bolanhos comediante mexicano.
Bons tempos.
Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
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Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
Depende mano, as cambas geralmente sao bonitas, já as collas sem chance, de certeza que vai ser bonita se for chapacos/chaqueños,bartkaninde escreveu: ↑14 Jun 2021 10:54Bolivianas geralmente são zoada mesmo.
Teve uma que era puta e me chamou pra ir pra casa de Swing mas não fui. Semana passada dancei forro com uma, boliviana no forro kkk não dei ideia pq um amigo ficou me zoando mas dava pra pegar tranquilo.
As paraguaias são bem gatas tb. Ja peguei 2 e uma delas fiquei um tempão.
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Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
As que vem pro bras eh soh derrota. De 20 uma se salva. Um amigo tava comendo uma deliciosa. Eu nunca dei essa sorte.codematrixbr escreveu: ↑16 Jun 2021 02:01Depende mano, as cambas geralmente sao bonitas, já as collas sem chance, de certeza que vai ser bonita se for chapacos/chaqueños,
Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
Caralho, esse maluco é o índio do Pica-Pau?
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Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
Trabalhei por anos numa escola chamada Colégio São Francisco que ficava na região do Pari/Brás.
O público principal eram os filhos de turcos, libaneses e árabes que possuem lojas pela região, depois tinham brasileiros de classe alta e uma meia dúzia de alunos bolivianos + bolsistas filhos de funcionários. Dava até dó porque a gente via o quanto os bolivianos já sofriam na própria escola, os poucos que tinham andavam sempre sozinhos e sempre com um semblante que misturava tristeza e medo. No dia a dia mesmo, eles deviam sofrer bullying para um cacete (até porque os bolivianos são vistos como escravos pela galera da região).
Mas daí tu vê, se eles vêm pra cá pra trabalhar em condições precárias por salários ínfimos numa relação quase de trabalho escravo e ainda conseguem ajudar os próprios familiares na Bolívia, imagina como é a situação no próprio país de origem.
OBS: As mulheres de hijab que iam buscar os filhos na escola que eu trabalhava, mano, tinham várias que eram lindas num nível absurdo.
O público principal eram os filhos de turcos, libaneses e árabes que possuem lojas pela região, depois tinham brasileiros de classe alta e uma meia dúzia de alunos bolivianos + bolsistas filhos de funcionários. Dava até dó porque a gente via o quanto os bolivianos já sofriam na própria escola, os poucos que tinham andavam sempre sozinhos e sempre com um semblante que misturava tristeza e medo. No dia a dia mesmo, eles deviam sofrer bullying para um cacete (até porque os bolivianos são vistos como escravos pela galera da região).

Mas daí tu vê, se eles vêm pra cá pra trabalhar em condições precárias por salários ínfimos numa relação quase de trabalho escravo e ainda conseguem ajudar os próprios familiares na Bolívia, imagina como é a situação no próprio país de origem.
OBS: As mulheres de hijab que iam buscar os filhos na escola que eu trabalhava, mano, tinham várias que eram lindas num nível absurdo.
"Gostaria que houvesse uma maneira de saber que estamos nos bons e velhos tempos, antes de realmente deixá-los."
Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
Isso acontece no mundo inteiro!Anônimo escreveu: ↑13 Jun 2021 16:10Uma outra coisa que notei no Peru, Paraguai e Bolívia: Grande parte da população é indígena, mas quando você vê uma propaganda de moda no shopping, os modelos são quase todos com traços arianos. No máximo, as mulheres com traços indígenas fazem a linha Pocahontas. A galera fala que brasileiro é preconceituoso, mas isso é geral na continente.
Dá uma olhada nos astros indianos de bollywood, chineses,e alguns países da África. O fato da Europa ter tido influência cultural no restante do mundo, estabeleceu um padrão europeu como sendo belo.
Atrizes e atores Indianos, fogem totalmente do estereótipo indiano:





Seres pré-históricos, vivendo em instituições medievais, lidando com tecnologia avançada. Que resultado você espera disso?
Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
Então, mas existe uma turma da lacração que jura que certas coisas só acontecem exclusivamente no Brasil. O preconceito é universal. Basta ver que nos EUA, boa parte da população é obesa, mas você quase não vê tantos obesos representados nas propagandas, TV e cinema. Comercial de cerveja só mostra gente com barriga trincada, e assim por diante.Tartaruga escreveu: ↑16 Jun 2021 23:48Isso acontece no mundo inteiro!
Dá uma olhada nos astros indianos de bollywood, chineses,e alguns países da África. O fato da Europa ter tido influência cultural no restante do mundo, estabeleceu um padrão europeu como sendo belo.
Atrizes e atores Indianos, fogem totalmente do estereótipo indiano:
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Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
Sobre a xenofobia contra bolivianos um episódio me fez ver como os caras são maltratados.
Em São Pedro do Atacama a gnt foi pra um salar e no meio da estrada paramos pra observar e tirar fotos de um vulcão adormecido. Eu perguntei pra um nativo, chileno, se ele não tinha medo de morar no pé de um vulcão. Ele respondeu que tava tranquilo, pq se entrasse em erupção, certamente as lavas escorreriam pro maldito lado boliviano, não pro Chile.
Falou rindo, mas com uma cara de quem realmente odiava boliviano.
Em São Pedro do Atacama a gnt foi pra um salar e no meio da estrada paramos pra observar e tirar fotos de um vulcão adormecido. Eu perguntei pra um nativo, chileno, se ele não tinha medo de morar no pé de um vulcão. Ele respondeu que tava tranquilo, pq se entrasse em erupção, certamente as lavas escorreriam pro maldito lado boliviano, não pro Chile.
Falou rindo, mas com uma cara de quem realmente odiava boliviano.
"Faz teu corre não e depende desses ladrões aí, pra ver" - Xira4e21
Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
É meio bizarro pensar que marmanjão com 30 anos ou mais nas costas ainda se deixa levar tanto pelo fator estética a ponto de discriminar os outros
Mundo doido esse que vivemos
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Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
Bem observado. Um boliviano deve ter mais ranço ainda de chileno. Ainda mais na região fronteiriça.Philly Shell escreveu: ↑18 Jun 2021 08:46Mas aí tem um contexto de conflito armado entre os países. Por mais q seja bizarrão, n é xenofobia pura e simples de aversão a estrangeiro, mas raiva de uma outra nação q teve conflito armado.
"Faz teu corre não e depende desses ladrões aí, pra ver" - Xira4e21
Re: Bolívia Forever! - 5 curiosidades sobre a comunidade boliviana em São Paulo
Quando eu trabalhava com suporte bilíngue (helpdesk) pra Espanha, tinha contato com uma galera aqui da Latam, no escritório que era pequeno, trampava um Bolíviano tbm, a gente tinha uma pequena copa lá com uma mesinha e geladeira, o bicho sempre furtava alguma coisa que deixavam na geladeira. 
Fora isso não tive problemas, ele tentava se enturmar e trocar ideia de boa, ele sempre discutia com um gordão supervisor que era brasileiro mas por ter pais chilenos ficava forçando que era chileno com sotaques e blá blá blá, eu dava muita risada, ele sempre dizia "Ese supervisor é basura, no presta!!".

Como era um trampo meio que "remoto" o contato com as outras delegações era por telefone e chat mesmo, os Mexicanos eram mais firmeza pra trocar ideia e ajudar nos atendimentos, a galera da Colômbia era "sabonete" demais, ninguém queria pegar os atendimentos deles porque era sempre bucha e eles nunca ajudavam quando você precisava.
Fora isso não tive problemas, ele tentava se enturmar e trocar ideia de boa, ele sempre discutia com um gordão supervisor que era brasileiro mas por ter pais chilenos ficava forçando que era chileno com sotaques e blá blá blá, eu dava muita risada, ele sempre dizia "Ese supervisor é basura, no presta!!".
Como era um trampo meio que "remoto" o contato com as outras delegações era por telefone e chat mesmo, os Mexicanos eram mais firmeza pra trocar ideia e ajudar nos atendimentos, a galera da Colômbia era "sabonete" demais, ninguém queria pegar os atendimentos deles porque era sempre bucha e eles nunca ajudavam quando você precisava.
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