























Ilha da madeira, fui no casamento de um ator global, se soubessem o que rolou por la






preconceito desse tipo só acontece com quem não tem sobrenome






É o chamado cinturão da azeitona, a parte considerada atrasada da Europa. Dá pra incluir a Grécia nesse rol de países. Alguns europeus dizem que a Europa começa mesmo a partir dos Pirineus, ou seja, a cadeia de montanhas que separa a Península Ibérica da França. O pior é que os espanhóis e portugueses são preconceituosos pra caramba entre eles. A Galícia é a parte mais pobre da Espanha, junto com a região de Andaluzia. Os galegos sofrem um preconceito imenso quando vão tentar a vida Madrid. A região da Galícia guarda mais semelhanças, em vários aspectos, com Portugal do que com a Espanha. Na Espanha existem vários movimentos separatistas. Se deixar, a Espanha será só Madrid e arredores. Em Portugal, os mais zoados são os alentejanos. Historicamente, o Alentejo era a região mais pobre do país e eles ficaram com fama de preguiçosos. São sempre alvos de piadas preconceituosas.JackmAtAll escreveu: ↑13 Jul 2021 13:02Fato essa parte da zoação, italiano cuzão que trabalhei falou justamente isso, que os europeus do sul: Espanha, Italia, Portugale outros eram discriminados pela galera do Norte: Alemanha, UK França e tal.
Li uma vez que os portugueses tinham a menor média de altura da Europa. Espanhóis não são altos. Meu pai veio de família espanhola, e não tinha mais de 1,70m. Eu tenho 1,75m, mas meu irmão mais novo tem 1,69m, e o mais velho tem no máximo 1,65m. Sou o gigante da família. Uma vez perguntei sobre olheiras, e o médico disse que povos árabes têm uma tendência maior a desenvolver olheiras. Tenho poucas fotos do meu pai, mas ele era a cara do Sadam Hussein.Carrapeta escreveu: ↑13 Jul 2021 13:13Rpz, qdo estive na Espanha eu percebi a diferença fenotipa entre os locais e os turistas do norte da Europa. Claramente os espanhóis são bem menos brancos, digo o mesmo para o português. Mas também, os caras ficaram 700 anos sob o domínio dos mouros, é lógico q houve mestiçagem com os germânicos q viviam ali. E essa mestiçagem também veio para o Brasil com as navegações, portugueses vindo morar aqui
Rentista?Joaozinho Maracuja escreveu: ↑13 Jul 2021 13:51Nunca sofri preconceito em portugal, vai ver é pq minha mãe é dona de uma das poucas fazendas que tem la![]()
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Ilha da madeira, fui no casamento de um ator global, se soubessem o que rolou por la![]()
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Cara, isso me parece aqueles casos de brasileiros que vão pra fora e ainda se comportam como se estivessem aqui. Falando alto, rindo alto, chamando atenção, mexendo com as pessoas a fim de fazer brincadeiras. Pra gente, isso é normal. Porém eu já assisti alguns vídeos contando essa mesma história: um(a) brasileiro(a) que mora lá fora e notou que as pessoas se incomodam com estes comportamentos.VBB escreveu: ↑13 Jul 2021 12:34A experiência e a teoria — ela é doutoranda em modernidades comparadas, literatura, artes e cultura na Universidade do Minho — levaram-na a concluir que, se não cumprir certos requisitos, o imigrante não é aceito. "Se não incomodar, se passar despercebido, se for silencioso e se integrar como um local, então tudo bem", afirma Manuella, mulher de riso solto e sotaque pernambucano.
KKKKKKKKKKKKKK e bruno imitando rentista?Joaozinho Maracuja escreveu: ↑13 Jul 2021 13:51Nunca sofri preconceito em portugal, vai ver é pq minha mãe é dona de uma das poucas fazendas que tem la![]()
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Não parece ser a intenção dessa entrevistada pois ela sabe exatamente as razões pelas quais a convivência não tem sido pacífica, afinal descreveu exatamente o comportamento que desagrada os lusitanos e que em última análise podem ser considerados ofensivos na grande maioria dos lugares.Tuf escreveu: ↑13 Jul 2021 13:49Sim. E uma coisa é o turista brasileiro desconhecer certas normas sociais. É até justificável pelo pouco tempo. Outra coisa é o brasileiro residente em Portugal , esse deveria obrigatoriamente procurar entender e se adaptar naquilo que é importante pra boa convivência naquela sociedade.
mestre, como é ser um bilionário em Portugal?Joaozinho Maracuja escreveu: ↑13 Jul 2021 13:51Nunca sofri preconceito em portugal, vai ver é pq minha mãe é dona de uma das poucas fazendas que tem la![]()
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Já vi um casal de Gana ser convidado a utilizar talheres ou se retirar de um restaurante por comer com as mãos no Brasil. Era uma comida com molho, nunca havia visto ninguém comer daquele jeito e as pessoas estavam incomodadas. O brasileiro não é santo e tolerante como imagina, na realidade ninguém é, muito menos brasileiro ou português.Vitorino escreveu: ↑13 Jul 2021 14:42Cara, isso me parece aqueles casos de brasileiros que vão pra fora e ainda se comportam como se estivessem aqui. Falando alto, rindo alto, chamando atenção, mexendo com as pessoas a fim de fazer brincadeiras. Pra gente, isso é normal. Porém eu já assisti alguns vídeos contando essa mesma história: um(a) brasileiro(a) que mora lá fora e notou que as pessoas se incomodam com estes comportamentos.
Infelizmente é isso, para morar lá fora a gente tem que se integrar. Isso inclui esquecer alguns padrões daqui e se adaptar.
Mesma coisa que acontece com nordestinos aqui mesmo no Brasil
Pq as pessoas comiam com a mão? kkkkkkkkkkkVBB escreveu: ↑13 Jul 2021 15:02Já vi um casal de Gana ser convidado a utilizar talheres ou se retirar de um restaurante por comer com as mãos no Brasil. Era uma comida com molho, nunca havia visto ninguém comer daquele jeito e as pessoas estavam incomodadas. O brasileiro não é santo e tolerante como imagina, na realidade ninguém é, muito menos brasileiro ou português.
Sim, aquelas moquecas bem molhadas
Convivi por mais de 1 ano em uma residência estudantil em San Diego California com pessoas de todos os continentes. Eram mais de 100 quartos no lugar e metade eram shares, para 2 pessoas. Dividi quarto por 3 meses com um saudita, se chamava Abdulla e ele nao usava talheres, mas também não ia direto com a mão, usava um pão sirio para comer os alimentos. Reparei que em las vegas todos os buffets possuem pão cirio e via muitos mulçumanos se alimentando dessa forma. Realmente é estranho, pra não falar nojento. Por 2 meses, fiquei com o Ki Koon, um sul coreano. Ele comprava comida em mercados asiaticos que eram semi prontas, colocava tudo em uma combuca, misturava com os dois palitos(eles usam um de metal, nao e de mandeira como estamos acostumados no rest japa) e colocava no microondas. O cheiro no quarto era indescritível, não era fedido mas muito forte e enjoativo. Nem preciso dizer que logo na primeira “palitada” eu ja tinha vontade de vomitar. Juntava o cheiro, com aspecto da comida, com aquele barulho que eles costumam fazer MUITOOOO ALTOO enquanto comem……fiquei 3 meses com um francês que tomava banho 1 vez por semana (e incrivelmente nao fedia). Os italianos do lugar estavam sempre bebados e gritando pra lá e pra cá, como se vivessem uma festa 24h(foi a nação que senti mais semelhança com nos brasileiros e não foi pela festa e nem pela bebidas, mas sim pela forma rápida com que os laços eram criados, acolhimento e 0 preconceito). Realmente não consigo julgar as pessoas lá pois acredito que ali, independente da nação, todos estavam no mesmo barco. A minha turma era a melhor, chegamos em novembro de 2012 então passamos natal e ano novo juntos sem nossos familiares, e ali se criou uma grande família com belgas, suiços, franceses, italianos, japoneses, coreanos e arabes em geral. (Na suiça se fala alemão, frances, romeno e italiano, na belgica se fala frances, e flamingo) e isso tornava mais facil a união da galera. Em determinado mês, chegou um grupo de franceses negros, e estes criaram um caos no local pois não aceitavam francês se relacionando com brasileiros(nunca entendi o motivo desse preconceito, ja que todos eram de origem muculmana). Em 2 anos não passei e nem vi brasileiros sendo hostilizados (por ser brasileiro), mas os arabes eram maltratados… e em geral, se vc não falar bem inglês, eles tendem a te esnobar(lembro no dia que cheguei e fui na t mobile comprar um chip) e conversar na sua propria lingua incomoda as pessoas ao redor também. Por fim, a pessoa mais “normal” com quem dividi quarto foi o Max, um suiço de gebebra, nao senti diferenças culturais entre nos, digo, do jeito que ele vivia ali parecia ser um brasileiro, e pra ele eu parecia ser um suiço de genebra, mas claro que no fundo temos sim nossas diferenças. O único preconceito que sofri foram de espanhóis, assistimos a final da copa das confederações que o brasa meteu 3x0 e é claro q zuera nao tem limites, mas depois do primeiro “fucking monkey, go back to your slum” o circo pegou fogo, acho que nunca mais serão racistas kkkkkkkkkk
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