O pior é que hoje, se alguém critica, é chamado de gordofóbico. No meu prédio tem uma casal: ela médica ortopedista e ele trabalha com máquina de radiografia (técnico de radiografia, é isso?). Os dois eram obesos não mórbidos e fizeram bariátrica. Durante uma época, eram figurinhas carimbadas na academia do prédio e emagreceram bastante. Esses dias vi o garoto, que está com mais ou menos 16 anos e é mais mais alto que eu (tenho 1,75). O garoto está imenso de gordo. A antiga empregada tinha amizade com a pessoa que trabalha na minha casa e disse que eles comiam pra caramba. Se uma médica operada de bariátrica não consegue controlar a alimentação de um filho, fica complicado. Aqui no condomínio existem várias atividades esportivas, mas essa molecada só quer saber de comer besteira e ficar no celular o dia todo.Latino escreveu: ↑11 Ago 2021 09:39Eu fico revoltado com essa questão de criança gordona também. 99% dos casos é culpa dos pais. Um casal de médicas com quem já trabalhei em uma faculdade de medicina adotou 3 crianças, uma delas era uma menina de 6 anos bem gorda. A médica pai que é crossfiteira e ciclista cuidou da alimentação da menina e a colocou na escolinha de volei, a menina chegou magra nos 13, vai poder curtir a adolescência de forma mais tranquila. Também existe muito casal magro com o filho gordão, deixam a criança comer o que quiser e foda-se. Se eu fosse deputado iria lançar um projeto de lei com relação a pais que deixam seus filhos se tornarem obesos antes de uma determinada idade.
Tive um rolo com uma médica cujo filhos eram obesos. Eu é que tentava dar uns toques, mas não adiantava.