Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
- Djair Ferreira
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Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Se o Deus tivesse vivo teria completado 81 anos no dia 21 de dezembro
Ninguém abordou tantos estilos musicais e com tanta complexidade e maestria como o goat
Viva o Deus zappa
Se em 2018 tu votou no pt mesmo depois da maior recessão, maior escândalo de corrupção e 14 milhões de desempregados
Sim, vc é um genocida
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- Djair Ferreira
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Qualquer opinião emitida por Regis Tadeu não tem validade alguma.
Regis Tadeu é vagabundo.
Quem Regis Tadeu elogia é vagabundo também.
Encerro o tópico aqui.
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
jamais vai se comparar aos grandes artistas negros que já existiram
"Eu arreguei (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"
- Djair Ferreira
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Mais sobre o Deus
Frank Vincent Zappa [1] (Baltimore, 21 de dezembro de 1940 — Los Angeles, 4 de dezembro de 1993) foi um compositor, cantor, guitarrista, multi-instrumentista, produtor e realizador americano. Considerado um dos melhores compositores da história do Rock e um dos maiores músicos da história da música do séc. XX.
Com uma carreira de mais de trinta anos, a sua obra musical estendeu-se pelo rock, fusion, jazz, música eletrônica, música concreta e música clássica. Zappa compôs e produziu quase todos os seus 60 álbuns.
Os Mothers of Invention, banda que o acompanhou em grande parte da carreira era apenas o conjunto de músicos que o acompanhava nos seus concertos e gravações não tendo por isso uma estrutura estática, mudando constantemente os seus elementos.
Apesar de sempre se ter considerado como um músico averso e contrário à indústria musical, principalmente contra a sua máquina comercial, esta não pode deixar de reconhecer a sua genialidade.
Entre os inúmeros prêmios que ganhou em vida, e que continua ganhando postumamente, destacam-se dois prêmio Grammy (1985 e 1988),[2] e um Grammy Lifetime Achievement Award, em 1997.[3] Foi considerado o 22º Melhor Guitarrista de todos os tempos pela Revista Rolling Stone,[4] um dos 100 Maiores Artistas de todos os Tempos (posição 71) pela mesma revista,[5] e um dos 100 Maiores Artistas/Bandas de Hard Rock de Todos os Tempos (posição 36) pelo canal VH1.[6] É, ainda, a única pessoa a ter sido incluída nos Halls da Fama tanto do Jazz quanto do Rock and Roll.[7]
Na adolescência, adquiriu um gosto por compositores de música de vanguarda baseada na percussão, como Edgard Varèse, e também pelo rhythm and blues dos anos 1950. Zappa começou a escrever música clássica no ensino médio, à mesma época em que tocava bateria em bandas de rhythm and blues - ele fez a troca para a guitarra posteriormente. Compositor e performista da sua própria música, com influências diversas, o seu trabalho é praticamente impossível de ser categorizado. O seu álbum de estreia com o Mothers of Invention, Freak Out!, combinava canções no formato convencional do rock and roll com improvisações coletivas e colagens de som realizadas em estúdio. Os seus últimos álbuns também continham essa abordagem eclética e experimental, independentemente de o formato fundamental ser rock, jazz ou clássica. Ele escreveu as letras de todas as suas canções, as quais - frequentemente humorística - refletiam a sua visão iconoclástica dos processos sociais e políticos, estruturas e movimentos estabelecidos. Era um grande crítico do método de educação e da religiões, e um forte defensor da liberdade de expressão, da autodidática e da abolição da censura.
Zappa foi um artista altamente produtivo e prolífico, ganhando aclamação da crítica. Muitos de seus álbuns são considerados essenciais na história do rock e do jazz. Ele é considerado um dos guitarristas mais originais de seu tempo. Ele também continua sendo uma grande influência para músicos e compositores. Alcançou algum sucesso musical, particularmente na Europa, e pela maior parte de sua carreira trabalhou como artista independente.
Frank Zappa faleceu, em decorrência de um câncer de próstata, em 4 de dezembro de 1993, um sábado, 17 dias antes de completar 53 anos. Era casado com Adelaide Gail Sloatman, com quem teve quatro filhos: Moon Unit, Dweezil Zappa, Ahmet Emuukha Rodan e Diva Thin Muffin Pigeen.
Zappa entrou na sua primeira banda, The Ramblers, na Mission Bay High School, em San Diego. Ele era o baterista.[14] Pela mesma época, seus pais compraram um fonógrafo, que o permitiu desenvolver seu interesse na música, e começar a construir a sua coleção de gravações.[15] Singles de R&B foram primeiramente comprados, iniciando uma coleção grande que ele manteve pelo resto da sua vida.[16] Ele estava interessado em sons pelo seu próprio fim, particularmente os sons de baterias e de outros instrumentos de percussão. Pela idade de 12 anos, ele obteve uma caixa de bateria e começou a aprender o básico de percussão orquestral.[14] O profundo interesse de Zappa na música moderna começou[17] quando ele leu um artigo na revista Look que comentava um LP tão obscuro como The Complete Works of Edgard Varèse, Volume One.[18] O artigo descrevia a composição de percussão de Varèse Ionisation, produzida pela EMS Recordings como "uma esquisita mistura de baterias e outros sons não simpáticos". Zappa decidiu procurar a música de Varèse. Depois de procurar por mais de um ano, ele achou uma cópia (reconhecendo o LP por causa da foto de Varèse parecendo um "cientista louco" na capa). Não tendo dinheiro suficiente com ele, Zappa persuadiu o vendedor a fazer um desconto.[18] Assim começava a sua paixão pela música de Varèse e pela de outros compositores clássicos modernos que durou pela vida toda.
Já que eu não tive nenhum tipo de treino formal, não fazia nenhuma diferença para mim se eu estava escutando Lightnin' Slim, ou um grupo vocal chamado Jewels ... , ou Webern, ou Varèse, ou Stravinsky. Pra mim, era tudo boa música
Frank Zappa, 1989[19]
Zappa cresceu influenciado por compositores de avant-garde como Varèse, Igor Stravinsky e Anton Webern, grupos de R&B e doo-wop (particularmente grupos pachuco locais) e jazz moderno. O seu próprio pano de fundo étnico heterogêneo e a mistura diversa social e cultural em Los Angeles e arredores foram cruciais na formação de Zappa como um praticante da música underground e das suas futuras atitudes em relação aos movimentos de "mainstream" sociais, políticos e musicais. Ele frequentemente satirizava novidades musicais, como a psicodelia, ópera rock e disco.[20][21] A televisão também exerceu nele uma forte influência, como demonstrado pelas frases de temas de programas e jingles publicitários encontrados nos seus trabalhos futuros.[22]
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Frank_Zappa
Frank Vincent Zappa [1] (Baltimore, 21 de dezembro de 1940 — Los Angeles, 4 de dezembro de 1993) foi um compositor, cantor, guitarrista, multi-instrumentista, produtor e realizador americano. Considerado um dos melhores compositores da história do Rock e um dos maiores músicos da história da música do séc. XX.
Com uma carreira de mais de trinta anos, a sua obra musical estendeu-se pelo rock, fusion, jazz, música eletrônica, música concreta e música clássica. Zappa compôs e produziu quase todos os seus 60 álbuns.
Os Mothers of Invention, banda que o acompanhou em grande parte da carreira era apenas o conjunto de músicos que o acompanhava nos seus concertos e gravações não tendo por isso uma estrutura estática, mudando constantemente os seus elementos.
Apesar de sempre se ter considerado como um músico averso e contrário à indústria musical, principalmente contra a sua máquina comercial, esta não pode deixar de reconhecer a sua genialidade.
Entre os inúmeros prêmios que ganhou em vida, e que continua ganhando postumamente, destacam-se dois prêmio Grammy (1985 e 1988),[2] e um Grammy Lifetime Achievement Award, em 1997.[3] Foi considerado o 22º Melhor Guitarrista de todos os tempos pela Revista Rolling Stone,[4] um dos 100 Maiores Artistas de todos os Tempos (posição 71) pela mesma revista,[5] e um dos 100 Maiores Artistas/Bandas de Hard Rock de Todos os Tempos (posição 36) pelo canal VH1.[6] É, ainda, a única pessoa a ter sido incluída nos Halls da Fama tanto do Jazz quanto do Rock and Roll.[7]
Na adolescência, adquiriu um gosto por compositores de música de vanguarda baseada na percussão, como Edgard Varèse, e também pelo rhythm and blues dos anos 1950. Zappa começou a escrever música clássica no ensino médio, à mesma época em que tocava bateria em bandas de rhythm and blues - ele fez a troca para a guitarra posteriormente. Compositor e performista da sua própria música, com influências diversas, o seu trabalho é praticamente impossível de ser categorizado. O seu álbum de estreia com o Mothers of Invention, Freak Out!, combinava canções no formato convencional do rock and roll com improvisações coletivas e colagens de som realizadas em estúdio. Os seus últimos álbuns também continham essa abordagem eclética e experimental, independentemente de o formato fundamental ser rock, jazz ou clássica. Ele escreveu as letras de todas as suas canções, as quais - frequentemente humorística - refletiam a sua visão iconoclástica dos processos sociais e políticos, estruturas e movimentos estabelecidos. Era um grande crítico do método de educação e da religiões, e um forte defensor da liberdade de expressão, da autodidática e da abolição da censura.
Zappa foi um artista altamente produtivo e prolífico, ganhando aclamação da crítica. Muitos de seus álbuns são considerados essenciais na história do rock e do jazz. Ele é considerado um dos guitarristas mais originais de seu tempo. Ele também continua sendo uma grande influência para músicos e compositores. Alcançou algum sucesso musical, particularmente na Europa, e pela maior parte de sua carreira trabalhou como artista independente.
Frank Zappa faleceu, em decorrência de um câncer de próstata, em 4 de dezembro de 1993, um sábado, 17 dias antes de completar 53 anos. Era casado com Adelaide Gail Sloatman, com quem teve quatro filhos: Moon Unit, Dweezil Zappa, Ahmet Emuukha Rodan e Diva Thin Muffin Pigeen.
Zappa entrou na sua primeira banda, The Ramblers, na Mission Bay High School, em San Diego. Ele era o baterista.[14] Pela mesma época, seus pais compraram um fonógrafo, que o permitiu desenvolver seu interesse na música, e começar a construir a sua coleção de gravações.[15] Singles de R&B foram primeiramente comprados, iniciando uma coleção grande que ele manteve pelo resto da sua vida.[16] Ele estava interessado em sons pelo seu próprio fim, particularmente os sons de baterias e de outros instrumentos de percussão. Pela idade de 12 anos, ele obteve uma caixa de bateria e começou a aprender o básico de percussão orquestral.[14] O profundo interesse de Zappa na música moderna começou[17] quando ele leu um artigo na revista Look que comentava um LP tão obscuro como The Complete Works of Edgard Varèse, Volume One.[18] O artigo descrevia a composição de percussão de Varèse Ionisation, produzida pela EMS Recordings como "uma esquisita mistura de baterias e outros sons não simpáticos". Zappa decidiu procurar a música de Varèse. Depois de procurar por mais de um ano, ele achou uma cópia (reconhecendo o LP por causa da foto de Varèse parecendo um "cientista louco" na capa). Não tendo dinheiro suficiente com ele, Zappa persuadiu o vendedor a fazer um desconto.[18] Assim começava a sua paixão pela música de Varèse e pela de outros compositores clássicos modernos que durou pela vida toda.
Já que eu não tive nenhum tipo de treino formal, não fazia nenhuma diferença para mim se eu estava escutando Lightnin' Slim, ou um grupo vocal chamado Jewels ... , ou Webern, ou Varèse, ou Stravinsky. Pra mim, era tudo boa música
Frank Zappa, 1989[19]
Zappa cresceu influenciado por compositores de avant-garde como Varèse, Igor Stravinsky e Anton Webern, grupos de R&B e doo-wop (particularmente grupos pachuco locais) e jazz moderno. O seu próprio pano de fundo étnico heterogêneo e a mistura diversa social e cultural em Los Angeles e arredores foram cruciais na formação de Zappa como um praticante da música underground e das suas futuras atitudes em relação aos movimentos de "mainstream" sociais, políticos e musicais. Ele frequentemente satirizava novidades musicais, como a psicodelia, ópera rock e disco.[20][21] A televisão também exerceu nele uma forte influência, como demonstrado pelas frases de temas de programas e jingles publicitários encontrados nos seus trabalhos futuros.[22]
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Frank_Zappa
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Sim, vc é um genocida
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Quem é esse?
- Djair Ferreira
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Nada se compara a zappa
Nem miles davis
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Eu çou o diferentaum
- Djair Ferreira
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Ninguém que um racista jeca como vc deva conhecer
Se em 2018 tu votou no pt mesmo depois da maior recessão, maior escândalo de corrupção e 14 milhões de desempregados
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Isso sem contar com os artistas trans.
Oremos por Bolsonaro
Salmos 109:8
Salmos 109:8
Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Toda vez que escuto esse cara, descubro algum elemento novo na partitura. Esse maluco NÃO ERA HUMANO. Eu acho graça quando essa galera cabecinha fala do RP inglês da década de 70, mas esquecem por ignorância ou de propósito que FZ já fazia com muuuuuito mais maestria aquilo tudo.
Team Cara de Sapato 

- Djair Ferreira
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Nada se compara ao goat
Bicho além do maior compositor é o um virtuoso
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
“Olha como eu sou cult”
"Eu arreguei (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"
(JUNINHO, Puta do, 2022)
RF: pg. 3, Tóp. "MBL se envolve em fraude (...)"
Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Nunca chegará aos pés da Sandy junior
- kyo_spirit
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Re: Frank zappa foi o único Deus que existiu ?
Não escuto e nem bate interesse em conhecer.
Prefiro Tchê Garotos.
Prefiro Tchê Garotos.
Não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar (Seu Madruga).
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