Na CEMIG tinha gente do Aécio até pouco tempo atras. A desgraça do Brasil são os partidos.Jackman escreveu:lição número 1 do comunismo:
O estado controla todas empresas devidamente estatizadas, logo o ditador coloca gente de confiança em todos cargos importante para sempre saber de tudo que acontece e esmagar qualquer tentativa de levante.
Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
PRESIDENTE DILMA VIRA O JOGO NA PETROBRAS

http://operamundi.uol.com.br/brenoaltma ... trobras-2/" onclick="window.open(this.href);return false;
06/02/2015
por Breno Altman
A indicação de Aldemir Bendine para o comando da Petrobras é mais do que uma surpresa.
O atual chefe do BB representa linha de resistência diante da escalada de forças privatistas para tomar de assalto a estatal do petróleo.
O mercado estava assanhado, afinal, para fincar cabeça-de-ponte na principal companhia brasileira.
A pressão corporativa e de mídia assumiu, nos últimos dias, dimensões de chantagem contra a presidente Dilma Rousseff.
Se não encontrasse uma solução à la Joaquim Levy para a empresa, iria arder no mármore do inferno.
Muitos apostaram que Dilma bateria novamente a mão no tatame, entregando mais uma trincheira estratégica do Estado para operadores do capital, no afã de relaxar o crescente cerco sobre o governo.
Quem assim o previu, agora morde a língua. Incluindo o modesto signatário desse blog.
A nomeação de Bendine constitui resposta ousada. Apesar de não ser quadro do PT ou da esquerda, com carreira inteiramente construída no Banco do Brasil, é aliado inquestionável do processo de mudanças iniciado em 2003.
Escolhido para dirigir a instituição financeira a partir de 2009, foi peça chave na política de enfrentamento da crise econômica, liderando estratégia agressiva para reduzir juros e expandir crédito, um dos pilares das medidas anticíclicas destinadas a impedir o encolhimento da produção e consumo internos.
Sob sua batuta, o Banco do Brasil ajudou a ampliar a participação dos bancos públicos, forçando grupos privados a reduzirem momentaneamente seus spreads (diferença de juros pagos aos investidores e cobrados dos credores), raridade em nossa história monetária.
Bendine foi uma das vedetes de 2012, marcado pela aposta em reduzir os juros pagos pelo Estado aos fundos financeiros – a taxa básica, descontada a inflação, que havia sido de 4,5% no ano anterior, caiu para 1,41%.
Este avanço foi parcialmente anulado a partir de 2013, quando o governo se julgou sem forças para continuar a batalha deflagrada contra o rentismo e o Banco Central voltou a elevar fortemente a taxa Selic.
O Banco do Brasil perde, então, parte de seu protagonismo, mas tal resultado não pode ser atribuído à gestão do futuro presidente da Petrobras.
Apesar do recuo, Bendine continuou a ser hostilizado pelos setores da imprensa que se conectam à banca privada e haviam desempenhado função de vanguarda na disputa contra a orientação vigente em 2012.
Ainda que não sejam conhecidas publicamente suas posições sobre regime de partilha e política de conteúdo nacional, por exemplo, seria difícil imaginar que venha a ser capturado por interesses de grupos privatistas.
Além do mais, conhece bastante bem a empresa que irá assumir e apresenta inegável expertise no tratamento de imbróglios financeiros, como é o caso.
Sindicatos dos bancários reclamam de sua mão de ferro em embates e negociações salariais, mas é obrigatório reconhecer que os laços de lealdade e identidade de Bendine se entrelaçam com o campo progressista.
Não é à toa que as ações da Petrobras despencaram após a divulgação de seu nome como presidente da empresa.
O mercado precificou o tamanho de sua frustração diante da decisão firme e inesperada da presidente Dilma Rousseff.
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AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA <toma ar> AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA


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06/02/2015
por Breno Altman
A indicação de Aldemir Bendine para o comando da Petrobras é mais do que uma surpresa.
O atual chefe do BB representa linha de resistência diante da escalada de forças privatistas para tomar de assalto a estatal do petróleo.
O mercado estava assanhado, afinal, para fincar cabeça-de-ponte na principal companhia brasileira.
A pressão corporativa e de mídia assumiu, nos últimos dias, dimensões de chantagem contra a presidente Dilma Rousseff.
Se não encontrasse uma solução à la Joaquim Levy para a empresa, iria arder no mármore do inferno.
Muitos apostaram que Dilma bateria novamente a mão no tatame, entregando mais uma trincheira estratégica do Estado para operadores do capital, no afã de relaxar o crescente cerco sobre o governo.
Quem assim o previu, agora morde a língua. Incluindo o modesto signatário desse blog.
A nomeação de Bendine constitui resposta ousada. Apesar de não ser quadro do PT ou da esquerda, com carreira inteiramente construída no Banco do Brasil, é aliado inquestionável do processo de mudanças iniciado em 2003.
Escolhido para dirigir a instituição financeira a partir de 2009, foi peça chave na política de enfrentamento da crise econômica, liderando estratégia agressiva para reduzir juros e expandir crédito, um dos pilares das medidas anticíclicas destinadas a impedir o encolhimento da produção e consumo internos.
Sob sua batuta, o Banco do Brasil ajudou a ampliar a participação dos bancos públicos, forçando grupos privados a reduzirem momentaneamente seus spreads (diferença de juros pagos aos investidores e cobrados dos credores), raridade em nossa história monetária.
Bendine foi uma das vedetes de 2012, marcado pela aposta em reduzir os juros pagos pelo Estado aos fundos financeiros – a taxa básica, descontada a inflação, que havia sido de 4,5% no ano anterior, caiu para 1,41%.
Este avanço foi parcialmente anulado a partir de 2013, quando o governo se julgou sem forças para continuar a batalha deflagrada contra o rentismo e o Banco Central voltou a elevar fortemente a taxa Selic.
O Banco do Brasil perde, então, parte de seu protagonismo, mas tal resultado não pode ser atribuído à gestão do futuro presidente da Petrobras.
Apesar do recuo, Bendine continuou a ser hostilizado pelos setores da imprensa que se conectam à banca privada e haviam desempenhado função de vanguarda na disputa contra a orientação vigente em 2012.
Ainda que não sejam conhecidas publicamente suas posições sobre regime de partilha e política de conteúdo nacional, por exemplo, seria difícil imaginar que venha a ser capturado por interesses de grupos privatistas.
Além do mais, conhece bastante bem a empresa que irá assumir e apresenta inegável expertise no tratamento de imbróglios financeiros, como é o caso.
Sindicatos dos bancários reclamam de sua mão de ferro em embates e negociações salariais, mas é obrigatório reconhecer que os laços de lealdade e identidade de Bendine se entrelaçam com o campo progressista.
Não é à toa que as ações da Petrobras despencaram após a divulgação de seu nome como presidente da empresa.
O mercado precificou o tamanho de sua frustração diante da decisão firme e inesperada da presidente Dilma Rousseff.
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Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
"O mercado precificou o tamanho de sua frustração diante da decisão firme e inesperada da presidente Dilma Rousseff."
Na hora que o mercado precificar a 10 centavos o papel, vamos ver o que vai escrever para louvar a Dilma.
Dinheiro não leva desaforo!
Na hora que o mercado precificar a 10 centavos o papel, vamos ver o que vai escrever para louvar a Dilma.
Dinheiro não leva desaforo!
“Tu, que descanso buscas com cuidado, no mar desta vida, tempestuoso, não esperes achar nenhum repouso, senão em Cristo Jesus crucificado “
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
essa jumenta vai quebrar o país e vai sofrer impeachment, pode anotar
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
Rpz...q doença é esse Altman...pqp meu deus do ceu...Luc4f5 escreveu:PRESIDENTE DILMA VIRA O JOGO NA PETROBRAS
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06/02/2015
por Breno Altman
A indicação de Aldemir Bendine para o comando da Petrobras é mais do que uma surpresa.
O atual chefe do BB representa linha de resistência diante da escalada de forças privatistas para tomar de assalto a estatal do petróleo.
O mercado estava assanhado, afinal, para fincar cabeça-de-ponte na principal companhia brasileira.
A pressão corporativa e de mídia assumiu, nos últimos dias, dimensões de chantagem contra a presidente Dilma Rousseff.
Se não encontrasse uma solução à la Joaquim Levy para a empresa, iria arder no mármore do inferno.
Muitos apostaram que Dilma bateria novamente a mão no tatame, entregando mais uma trincheira estratégica do Estado para operadores do capital, no afã de relaxar o crescente cerco sobre o governo.
Quem assim o previu, agora morde a língua. Incluindo o modesto signatário desse blog.
A nomeação de Bendine constitui resposta ousada. Apesar de não ser quadro do PT ou da esquerda, com carreira inteiramente construída no Banco do Brasil, é aliado inquestionável do processo de mudanças iniciado em 2003.
Escolhido para dirigir a instituição financeira a partir de 2009, foi peça chave na política de enfrentamento da crise econômica, liderando estratégia agressiva para reduzir juros e expandir crédito, um dos pilares das medidas anticíclicas destinadas a impedir o encolhimento da produção e consumo internos.
Sob sua batuta, o Banco do Brasil ajudou a ampliar a participação dos bancos públicos, forçando grupos privados a reduzirem momentaneamente seus spreads (diferença de juros pagos aos investidores e cobrados dos credores), raridade em nossa história monetária.
Bendine foi uma das vedetes de 2012, marcado pela aposta em reduzir os juros pagos pelo Estado aos fundos financeiros – a taxa básica, descontada a inflação, que havia sido de 4,5% no ano anterior, caiu para 1,41%.
Este avanço foi parcialmente anulado a partir de 2013, quando o governo se julgou sem forças para continuar a batalha deflagrada contra o rentismo e o Banco Central voltou a elevar fortemente a taxa Selic.
O Banco do Brasil perde, então, parte de seu protagonismo, mas tal resultado não pode ser atribuído à gestão do futuro presidente da Petrobras.
Apesar do recuo, Bendine continuou a ser hostilizado pelos setores da imprensa que se conectam à banca privada e haviam desempenhado função de vanguarda na disputa contra a orientação vigente em 2012.
Ainda que não sejam conhecidas publicamente suas posições sobre regime de partilha e política de conteúdo nacional, por exemplo, seria difícil imaginar que venha a ser capturado por interesses de grupos privatistas.
Além do mais, conhece bastante bem a empresa que irá assumir e apresenta inegável expertise no tratamento de imbróglios financeiros, como é o caso.
Sindicatos dos bancários reclamam de sua mão de ferro em embates e negociações salariais, mas é obrigatório reconhecer que os laços de lealdade e identidade de Bendine se entrelaçam com o campo progressista.
Não é à toa que as ações da Petrobras despencaram após a divulgação de seu nome como presidente da empresa.
O mercado precificou o tamanho de sua frustração diante da decisão firme e inesperada da presidente Dilma Rousseff.
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AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA <toma ar> AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
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Teve um comentario no blog assim "esse altman é do estado islamico?"
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
Não acho que privatizar seria uma boa. Seria cortar o efeito, sendo que devemos combater a causa. Temos bons exemplos pelo mundo de estatais bem geridas.
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
kkkkk
Mas, não iriam buscar um "nome de mercado"? Trocou um companheiro por outro, nada mais típico desse desgoverno petista. E que a farra continue.
Mas, não iriam buscar um "nome de mercado"? Trocou um companheiro por outro, nada mais típico desse desgoverno petista. E que a farra continue.
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
Esse aí é o cara que autorizou o empréstimo de quase 3milhoes pra Val Marchiori, que inclusive tinha nome sujo na praça. Mal entrou e já vai chegar sendo bombardeado por conta da Petrobrás e por esse 'detalhe'. O MPF já pediu abertura de inquérito e eu acho que se investigarem a fundo, vai dar merda. Resumindo: Acho que esse cara também vai cair.
Abs.
Abs.
Who dares wins.
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
CVM tbm abriu processo pra investigar essa zuera ai.
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
Essa é a questão central do debate sobre privatização.aquatico escreveu:
rpz, leia sobre o gas xisto
eu ate o final dessa decada e começo da outra vai se tornar autossuficiente em energia
e essa autossuficiencia esta ligada a exploraçao do gas de xisto, feita por empresas privadas
eu pergunto pra vc: vc confia nos politicos? vc acha q havera uma adm honesta?
eu prefiro q a empresa seja privatizada e passe a servir apenas a seus onjetivos e nao se tornar instrumento de um partido
Quem defende estatização o faz dizendo que são bens do povo e que, por isso, devem ser propriedade do estado e blá blá blá.
Já quem, como eu, defende a privatização, o faz porque sabe que não apenas o Estado, pela sua própria natureza política, é absolutamente ineficiente para gerir qualquer coisa, como é opinião unânime que políticos são a escória da sociedade, pessoas que não merecem qualquer credibilidade e não têm escrúpulos.
Diante disso, se alguém defende estatização, o faz porque acha que políticos são mais confiáveis que empresas privadas que têm, por necessidade existencial, agradar o cliente para se manter viva.
Esse discurso nacionalista de bem público é uma das maiores falácias do mundo. A Petrobrás é um antro de ineficiência, tal qual os Correios e qualquer outra empresa pública. A diferença é que ela é uma petrolífera, mesmo ineficiente. E uma petrolífera ineficiente só é pior negócio que uma petrolífera eficiente. Se fosse uma empresa estatal, de menor tamanho, e tivesse concorrentes, não só renderia ao poder público muito mais em impostos que em dividendos, como seria estupidamente mais eficiente.
Por mim privatiza essa porra já! Estado não existe pra gerir empresa. Existe pra regular os mercados e promover o bem comum.
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
E devemos. Por mim vende tudo. Deixa só o essencial com o estado. Garanto que o Brasil dá um salto de qualidade em 10, 20 anos.robinholoureiro escreveu: Não confio não, mas seguindo essa lógica deveríamos privatizar tudo.
Editado pela última vez por Shin em 06 Fev 2015 20:24, em um total de 1 vez.
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
Acho que a maior incerteza em relação ao gás de xisto é sobre a viabilidade dele com o preço atual do barril. E a Arábia Saudita e a OPEP estão pressionando pra baixo exatamente por isso. Querem inviabilizar o desenvolvimento da tecnologia de exploração do gás de xisto nos EUA exatamente pra não perderem o maior mercado consumidor do mundo e o controle sobre o cartel internacional do petróleo.robinholoureiro escreveu: Ainda existem muitas incertezas sobre o gás de xisto!
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
O problema é que o liberalismo econômico é política também. Nada mais que uma ideologia com uma forte tendência à cartelizacao. Despolitizar o mercado não existe. Nas conjecturas atuais ele é simplesmente político. Aí vai da escolha (política) de cada um de defender o que acha prudente. Eu como penso que o mercado atual e o Estado têm uma lógica interna parecida, não acho que nenhum dos dois seja a real solução.Shin escreveu:
Essa é a questão central do debate sobre privatização.
Quem defende estatização o faz dizendo que são bens do povo e que, por isso, devem ser propriedade do estado e blá blá blá.
Já quem, como eu, defende a privatização, o faz porque sabe que não apenas o Estado, pela sua própria natureza política, é absolutamente ineficiente para gerir qualquer coisa, como é opinião unânime que políticos são a escória da sociedade, pessoas que não merecem qualquer credibilidade e não têm escrúpulos.
Diante disso, se alguém defende estatização, o faz porque acha que políticos são mais confiáveis que empresas privadas que têm, por necessidade existencial, agradar o cliente para se manter viva.
Esse discurso nacionalista de bem público é uma das maiores falácias do mundo. A Petrobrás é um antro de ineficiência, tal qual os Correios e qualquer outra empresa pública. A diferença é que ela é uma petrolífera, mesmo ineficiente. E uma petrolífera ineficiente só é pior negócio que uma petrolífera eficiente. Se fosse uma empresa estatal, de menor tamanho, e tivesse concorrentes, não só renderia ao poder público muito mais em impostos que em dividendos, como seria estupidamente mais eficiente.
Por mim privatiza essa porra já! Estado não existe pra gerir empresa. Existe pra regular os mercados e promover o bem comum.
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
Mercado desregulado é coisa do liberalismo clássico, que o mundo já aprendeu que, como o comunismo, não funciona.Fu Manchu escreveu: O problema é que o liberalismo econômico é política também. Nada mais que uma ideologia com uma forte tendência à cartelizacao. Despolitizar o mercado não existe. Nas conjecturas atuais ele é simplesmente político. Aí vai da escolha (política) de cada um de defender o que acha prudente. Eu como penso que o mercado atual e o Estado têm uma lógica interna parecida, não acho que nenhum dos dois seja a real solução.
Um estado neoliberal é interventor mínimo, pontual, que promove a livre concorrência e evita cartéis, monopólios e oligopólios, mas não participa como concorrente e não desequilibra o mercado. As agências reguladoras existem e servem pra isso.
Ainda que sejam ineficientes no Brasil, não há que se discutir que os mercados privatizados e regulados, mesmo que porcamente, ainda são oásis de progresso comparados aos mercados de monopólio estatal, como os dos Correios e da Petrobras.
Re: Aldemir Bendine, do BB, é o novo presidente da Petrobrás
Neoliberalismo evita cartéis? Poxa Shin quem manda no mundo é um cartel de banqueiros
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