Justiça bloqueia bens do Eike. BNDES triste!

[BrunoJJ]

Como que o menino Thor vai viver sem suas bombas? Hahahaha

Pelo menos o jovem Olin(?) pode atacar de DJ em festas de crianças.

kkkkkkkkkkkkk

[Anônimo]

Brasil já nao exportava carne antes da JBS?

e sim os empréstimos vao. E por isso concordo com o Dutch, essa merda é politicagem pura.

Atribuições do BNDES não incluem formações de oligopólios:

Desde a sua fundação, em 1952, o BNDES se destaca no apoio à agricultura, indústria, infraestrutura e comércio e serviços, oferecendo condições especiais para micro, pequenas e médias empresas. O Banco também vem implementando linhas de investimentos sociais, direcionados para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano.[/i]

Isso é tão criminoso quanto qualquer falcatrua petista que você tanto reclama. Agora na hora do governo meter grana na "iniciativa privada" a coisa muda. Aí pode.

Não existe nada de ilegal na formação de oligopólios, desde que estes ocorram de forma eficiente. Por exemplo, uma empresa comprar uma concorrente que passa por dificuldades. Proibidas são as práticas ilegais, entre estas o abuso do poder de monopólio. Em qualquer cidade média ou grande, o comércio de alimentos é dominado por grandes redes de supermercados, por exemplo. Para a sociedade é muito melhor ter produtos mais baratos vendidos por grandes redes do que um mercadinho em cada esquina com preços elevados. Por mais que o BNDES tenha esse papo de apoiar a pequena e média empresa, o grosso dos seus recursos vai para os grandes grupos. Se estes honram com os compromissos assumidos, não vejo problemas nisso.

O Brasil já exportava carnes, mas não como hoje. Era algo descoordenado, em um mercado pulverizado. Uma empresa como a JBS se assemelha muito à Vale do Rio Doce. Sem uma logística eficiente e ganhos de escala, fica difícil criar um boi em Mato Grosso e fazer com que essa carne chegue à Ucrânia ou Nigéria.

[Dutch]

Não existe nada de ilegal na formação de oligopólios, desde que estes ocorram de forma eficiente. Por exemplo, uma empresa comprar uma concorrente que passa por dificuldades. Proibidas são as práticas ilegais, entre estas o abuso do poder de monopólio. Em qualquer cidade média ou grande, o comércio de alimentos é dominado por grandes redes de supermercados, por exemplo. Para a sociedade é muito melhor ter produtos mais baratos vendidos por grandes redes do que um mercadinho em cada esquina com preços elevados. Por mais que o BNDES tenha esse papo de apoiar a pequena e média empresa, o grosso dos seus recursos vai para os grandes grupos. Se estes honram com os compromissos assumidos, não vejo problemas nisso.

O Brasil já exportava carnes, mas não como hoje. Era algo descoordenado, em um mercado pulverizado. Uma empresa como a JBS se assemelha muito à Vale do Rio Doce. Sem uma logística eficiente e ganhos de escala, fica difícil criar um boi em Mato Grosso e fazer com que essa carne chegue à Ucrânia ou Nigéria.

Você disse que monopólios podem ter algum grau de eficiência, mas isto se dá apenas em ambiente muito específico de diferenciação de preço, o que claramente não é o caso da JBS Friboi. Lá é o que acontece exatamente como nos livros: a carne é bem mais cara e de baixíssima qualidade. Tanto é verdade que as concorrentes cobram ainda mais caro, por pedaços mais limpos e cortados de maneira verdadeiramente correta.

E sobre a ilegalidade, você está redondamente enganado. Isto é um assunto de status constitucional que você, como economista/servidor público - em especial, de uma Agência Reguladora -, deveria saber:

Art. 173, § 4º da CF/88 - A lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise à dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao aumento arbitrário dos lucros.

[Anônimo]

Não existe problema em dominar um mercado, desde que não seja de forma abusiva. A JBS dispõe de várias marcas. A carne da Friboi é ruim atualmente, mas existe a Swift, a Maturatta e a Friboi reserva, que custam bem mais. Se a JBS comete abusos, as denúncias devem ser feitas aos órgãos competentes: SDE, SAE e Cade.

[Anônimo]

O mundo é dos oligopólios. O sabão em pó, o molho de tomate, o creme dental, os eletrônicos, entre outros, são produzidos por oligopólios. Não vejo problemas nisso.

[Dutch]

Não existe problema em dominar um mercado, desde que não seja de forma abusiva. A JBS dispõe de várias marcas. A carne da Friboi é ruim atualmente, mas existe a Swift, a Maturatta e a Friboi reserva, que custam bem mais. De a JBS comete abusos, as denúncias devem ser feitas aos órgãos competentes: SDE, SAE e Cade.

Entendi, então o problema não é o BNDES fornecer dinheiro público para que se monte um monopólio. O problema é que, após o monopólio formado, as pessoas é que deveriam fazer as denúncias aos órgãos competentes.

Eu acho engraçado os seus dois "Brasís". No primeiro, da iniciativa pública, nada funciona, tudo é uma porcaria e o PT destrói tudo. No segundo, magicamente, os órgãos públicos passam ser capazes e a iniciativa privada é santa.

Mas deixa quieto, já conheço seu modus operandi. Quando você se agarra a uma linha de pensamento, jamais perde a compostura (característica admirável), mas nunca dá o braço a torcer, por mais que esteja absurdamente enganado.

O fato é que o BNDES não tem que financiar nenhum oligopólio, principalmente sabendo que o mesmo será usado como motor político, como é o caso da JBS Friboi.

O que choca é que você muito crítico do PT, porém quando o PT dá dinheiro quase que de graça (juros de pai pra filho) para formar essa bizarrice que é a JBS (uma das maiores do nosso atual desgoverno), por ser uma empresa privada, você fica incrivelmente leniente e fleumático.

[Anônimo]

A JBS pode buscar crédito no BNDES como qualquer empresa. A Petrobras e todas as construtoras o fazem. Não se esqueça que essa política de criar campeões nacionais foi estimulada pelo PT. Os concorrentes podem fazer denúncias. Além disso, todo processo de fusão e aquisição desse porte passa pelo CADE. Por que os órgãos governamentais não agem para impedir os abusos?? Às exportações de carne do Brasil cresceram muito e hoje a JBS é uma gigante do setor. Os juros que a empresa paga é o mesmo dos outros empréstimos do BNDES. Tem aquela história do gênio Lulinha, que deveria ser investigada. O que quero dizer é que a JBS é um caso bem sucedido no BNDES em termos de retorno do capital investido. O mesmo não se pode falar do Eike.

[Dutch]

A JBS pode buscar crédito no BNDES como qualquer empresa. A Petrobras e todas as construtoras o fazem. Não se esqueça que essa política de criar campeões nacionais foi estimulada pelo PT. Os concorrentes podem fazer denúncias. Além disso, todo processo de fusão e aquisição desse porte passa pelo CADE. Por que os órgãos governamentais não agem para impedir os abusos?? Às exportações de carne do Brasil cresceram muito e hoje a JBS é uma gigante do setor. Os juros que a empresa paga é o mesmo dos outros empréstimos do BNDES. Tem aquela história do gênio Lulinha, que deveria ser investigada. O que quero dizer é que a JBS é um caso bem sucedido no BNDES em termos de retorno do capital investido. O mesmo não se pode falar do Eike.

É esse o ponto: não é "qualquer empresa" que pode buscar crédito no BNDES! Pelo amor de Deus, entende isso! Bota uma coisa na sua cabeça de melão: a JBS só recebeu a grana do BNDES, pois o atual governo cobra dela o financiamento das suas campanhas.

[Anônimo]

A JBS pode ser uma grande doadora e ter conseguido muitos recursos, mas diversas empresas tbm conseguem. O PT se orgulha da expansão do crédito. Toda grande empresa no Brasil pega recursos no BNDES. Tem 2 artigos no Jornal dos Economistas que cita as 10 maiores receptoras do Bndes e a JBS está incluída. A política de ajudar empresas amigas não foi criada pelo PT. A Varig era ajudada pelos militares. Com o Collor, a moleza acabou. Pelo o que me consta, a JBS é uma empresa antiga, mas não tinha o porte atual. O mercado era pulverizado. O importante no momento é saber se a empresa dá lucro e se os empréstimos estão sendo pagos. Eu penso que investigações sobre os empréstimos do BNDES devem ser feitas, mas no caso da JBS, ainda não escutei falar de calote.

[Dutch]

A JBS pode ser uma grande doadora e ter conseguido muitos recursos, mas diversas empresas tbm conseguem. O PT se orgulha da expansão do crédito. Toda grande empresa no Brasil pega recursos no BNDES. Tem 2 artigos no Jornal dos Economistas que cita as 10 maiores receptoras do Bndes e a JBS está incluída. A política de ajudar empresas amigas não foi criada pelo PT. A Varig era ajudada pelos militares. Com o Collor, a moleza acabou. Pelo o que me consta, a JBS é uma empresa antiga, mas não tinha o porte atual. O mercado era pulverizado. O importante no momento é saber se a empresa dá lucro e se os empréstimos estão sendo pagos. Eu penso que investigações sobre os empréstimos do BNDES devem ser feitas, mas no caso da JBS, ainda não escutei falar de calote.

Esse é o importante? Não é importante o fato de pagarmos uma fábula por um produto bosta, por ela não ter concorrentes (e barrar a entrada de outros), por poder controlar o preço de quase toda proteína animal no país, por ela financiar campanhas de vagabundos, etc.

Kron, deixa quieto. Coerência nunca foi o seu forte.

[Anônimo]

Existem concorrentes. A carne subiu de preço nos últimos meses por causa da seca, desvalorização cambial e o próprio processo inflacionário. Me incomoda saber que não existem muitas marcas de carne, mas tbm não existem de cervejas, detergente líquido, sabão em pó, fralda descartável, entre outros.

[Hall]

Conseguir empréstimos do BNDES na lábia? Isso não existe.

Eike é um picareta que tem como maior virtude ter vindo do saco do Eliezer (outro picareta). Tanto é que todas as suas tentativas de empreender deram errado, desde os anos 1980. A grande diferença dele é que ele continuou sendo megalomaníaco até o final, pois, desde sempre, estava operando com dinheiro público. O Landim alertou todo mundo para isso: "Eike não coloca dinheiro próprio em absolutamente nada".

A realidade é que o caso do Eike não difere muito do caso da JBS Friboi, que não era nada e, com os aportes do BNDES, comprou um mercado que era relativamente pulverizado e formou um quase monopólio. Os amigos bons conhecedores de um bom churrasco sabem a porcaria que são as peças de carne da referida empresa.

E a razão disto é muito simples: o Governo queria criar, no Eike, o maior financiador de campanhas políticas de todos os tempos. Em troca, ele ganharia a capacidade maravilhosa de transformar a sua dívida privada em dívida pública (como fazem os bancos) virando assim um dos homens mais ricos do planeta. O problema? Dois: (1) falta talento empresarial e político ao filhinho de papai; (2) os infinitos ego e vontade de aparecer na mídia sempre chamaram atenção da opinião pública.

Boa Dutch.

Exatamente isso ai a parada.

JBS eh o novo império criado do nada com $$ publico.

[Darth Aparício Mocó]

.

[Hall]

Não foi, não. O objetivo ali é o desenvolvimento nacional (em especial, para novos negócios) e não criar um monopólio que é, por definição, ineficiente. A JBS funciona e dá lucro, pois é um monopólio, e como todo monopólio, produz menos e cobra mais caro. Quem não coadunar com isso, que não coma carne.

Você concorda com isso? Claro que não.

Acompanhei de perto o nascimento da JBS.

O monopólio dos frigoríficos foi construído de uma maneira bem complicada e com muito, mas muito $$

[Anônimo]

Acompanhei de perto o nascimento da JBS.

O monopólio dos frigoríficos foi construído de uma maneira bem complicada e com muito, mas muito $$

Por mais que pareça absurdo, o caminho natural para esses setores é a oligopolização (editado). Empresas pequenas não conseguem escala para competir globalmente. É claro que muitas armações e favorecimentos rolaram até a JBS chegar a esse ponto. O que eu tentei dizer é que a empresa conseguiu transformar os valores recebidos do BNDES em algo sólido. Hoje a JBS é uma empresa que apresenta resultados e, dentro da política petista, é uma campeã nacional.

Não se esqueçam que o PT mudou a lei para que que Telemar/Oi pudesse adquirir a Brasil Telecom e formar uma super empresa de telefonia. Nesse caso eu achei um absurdo, mas tudo ocorreu dentro da tal estratégia nacional desenvolvimentista que os esquerdistas tanto adoram. Nessa leva, o Lulinha vendeu a Gamecorp para a Telemar e pouco tempo depois o governo permitiu a fusão.