Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
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Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Minha filha de 05 anos tá fazendo Kumon em inglês e português e matemática o salto dela foi absurdo, estou inclinado a fazer Kumon em inglês.
"Bandido solto gera perigo, bandido preso gera custo, bandido morto gera paz!"
Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Tá pagando qto mestre? Kumon eu já falava pra patroa q minha filha iria fazer ainda na gestaçãocodematrixbr escreveu: ↑06 Jan 2023 19:05Minha filha de 05 anos tá fazendo Kumon em inglês e português e matemática o salto dela foi absurdo, estou inclinado a fazer Kumon em inglês.

Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Investe pesado no inglês na sua filha, mano.codematrixbr escreveu: ↑06 Jan 2023 19:05Minha filha de 05 anos tá fazendo Kumon em inglês e português e matemática o salto dela foi absurdo, estou inclinado a fazer Kumon em inglês.
Criança até os 7 mais ou menoz aprende inglês de uma forma diferente. Pra eles, a segunda língua fica armazenada da mesma forma que a língua nativa.
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Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Inglês é importantíssimo, mas isso ainda dá pra pegar durante a vida. A criança fazer Kumon de matemática e desenvolver um raciocíonio lógico, habilidade para lidar com números, é essencial. Quando eu tiver filhos, quero dar um foco nisso.
Seres pré-históricos, vivendo em instituições medievais, lidando com tecnologia avançada. Que resultado você espera disso?
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Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Eu estudei na Cultura Inglesa, tudo lá é caro. Mensalidade, material e o preço das certificações. Mas não posso negar que funciona, pois considero meu inglês excelente.
Uma coisa que eu gostava é que na época que estudei, eles sempre procuravam trazer estrangeiros para dar aula. Já tive professor americano, luxemburguês e alguns britânicos. Tinha até uma tiazinha de Birmingham. Sim, ela falava igual ao Thomas Shelby, só que sem os palavrões kkkkkk
A Cultura Inglesa oferece essas certificações de Cambridge:

Nos degraus são os nomes antigos, agora eles chamam pelas siglas a esquerda. C1, C2 etc.
-Esses degraus amarelos são inúteis, é rasgar dinheiro.
-O PET é básico demais. Tanto que tá ali na imagem: threshold, ou limiar.
-FCE é o mais conhecido, o que a maioria que tenta uma certificação faz. É o suficiente para fins de trabalho e estudo na imensa maioria dos casos.
-CAE é o que eu fiz. A prova era bem puxada, comecei de manhã cedo e terminei quase a noite. Passei raspando porque na época meu speaking não era tão bom quanto hoje.
-CPE é muito de nicho, geralmente quem faz é pra dar aulas de inglês ou entrar em universidades que exigem esse nível.
Uma coisa que eu gostava é que na época que estudei, eles sempre procuravam trazer estrangeiros para dar aula. Já tive professor americano, luxemburguês e alguns britânicos. Tinha até uma tiazinha de Birmingham. Sim, ela falava igual ao Thomas Shelby, só que sem os palavrões kkkkkk
A Cultura Inglesa oferece essas certificações de Cambridge:
Nos degraus são os nomes antigos, agora eles chamam pelas siglas a esquerda. C1, C2 etc.
-Esses degraus amarelos são inúteis, é rasgar dinheiro.
-O PET é básico demais. Tanto que tá ali na imagem: threshold, ou limiar.
-FCE é o mais conhecido, o que a maioria que tenta uma certificação faz. É o suficiente para fins de trabalho e estudo na imensa maioria dos casos.
-CAE é o que eu fiz. A prova era bem puxada, comecei de manhã cedo e terminei quase a noite. Passei raspando porque na época meu speaking não era tão bom quanto hoje.
-CPE é muito de nicho, geralmente quem faz é pra dar aulas de inglês ou entrar em universidades que exigem esse nível.
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Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Mestre nesses 3 pago Milão por mês, estou bem satisfeito, só estou querendo que minha filha termine o português básico, para colocá-la em uma arte marcial, senão vai ficar muito sobrecarregada e isso não é legal.
"Bandido solto gera perigo, bandido preso gera custo, bandido morto gera paz!"
Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Então cada matéria tá saindo por 330 conto? Ela vai qts vezes na semana no Kumon? Deve ter lição pá caraio pá fazêcodematrixbr escreveu: ↑06 Jan 2023 21:13Mestre nesses 3 pago Milão por mês, estou bem satisfeito, só estou querendo que minha filha termine o português básico, para colocá-la em uma arte marcial, senão vai ficar muito sobrecarregada e isso não é legal.
Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Vou aproveitar para vender meu peixe porque é isso que faço da vida tem um booooom tempo.JRGL escreveu: ↑06 Jan 2023 16:15Perdi muita chance na vida profissional por falta de um inglês. Dei um foco grande na área técnica, mas por propostas que perdi, era pra eu estar ganhando pelo menos uns 80% a mais do que ganho hoje.
Agora vou correr atrás do prejuízo, porém não consigo acreditar nessas escolas que tem por aí, vejo gente que frequenta a anos e não tem um nível legal de inglês.
Alguém aí conseguiu ter um inglês fluente ou avançado fazendo cursos nessas escolas? Diz aí como ou onde você aprendeu, e se for o caso dá umas dicas aí.
Trabalho com um analista na empresa que faz uma segunda faculdade, mas não fala inglês. Disse pra ele que melhor seria ele fazer um inglês do que uma segunda faculdade. Sempre tiro por mim, por causa das boas oportunidades que perdi.
Aprendi inglês em curso tradicional (Brasas) por 6 anos na adolescência. Sempre tive muita facilidade com o idioma e comecei a dar aula de inglês aos 17, e só parei aos 20 quando fui morar na Irlanda. Lá eu vi que apesar de dar aula de inglês aqui no Brasil eu tava longe de realmente ser fluente.
Morei 6 anos na Irlanda (fiz faculdade e me formei lá) voltei pro Brasil, fui coordenador na Wizard por dois anos e sai para montar meu próprio curso em 2018. Esse ano fazemos 5 anos, mais de 100 alunos on-line atualmente, e acabei de lançar um curso de inglês para viagens. Uma das razões que resolvi montar meu curso, foi por não concordar com esse ensino mais tradicionalista, 10 pessoas numa sala repetindo frases por 1 hora, aprendendo regras que nunca vão usar na vida ao invés de usar as mudanças que o mundo nos trouxe no processo de aprendizado.
O método de ensino tradicional é baseado no estudo da língua, gramática, fonética e todas aquelas regras que a gente aprende na escola em português, só que em outro idioma. Funciona? Funciona! Porém é chato e demorado, e a maioria desiste no caminho (um curso tradicional dura em média 6 anos - o tempo de uma faculdade). A gente tende a estudar inglês da mesma forma que estuda português, só que quando você vai estudar português você já sabe falar, se comunicar. Com o inglês (ou outro idioma), isso não acontece, então fica muito chato estudar uma coisa que você não consegue efetivamente botar em prática. Por isso muita gente acaba desistindo e pegando trauma com o idioma.
Uma das melhores formas de aprender é através de associações, como uma criança aprende a falar. Se uma criança aprende um idioma em 2~3 anos, por que a gente não poderia?! É só fazer da maneira correta, não tem mistério. Um pouco todo dia, se cercar do idioma o quanto puder (segue páginas no IG sobre assuntos que vc gosta em inglês , muda o menu da Netflix, assiste séries e filmes com áudio em inglês, especialmente o que você já assistiu antes, etc) direcionamento certo (um bom professor particular pode te ajudar - se precisar só chamar - ou se for disciplinado, um curso on-line ) , um planejamento de estudos (tenho alguns modelos gratuitos na página), e prática constante.
Se quiser conferir um pouco do nosso trabalho, o Instagram é: www.instagram.com/speakingbr , (Estamos em praticamente todas as mídias como @speakingbr)
tem várias dicas de inglês por lá e o nosso curso de inglês para viagens em : www.iamspeaking.com.br/viagens (quem quiser me manda DM que mando um cupom de desconto também)
Qualquer coisa só chamar!
Abraço
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Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Mestre vou mandar uma MP pra vcPuime escreveu: ↑06 Jan 2023 22:23Vou aproveitar para vender meu peixe porque é isso que faço da vida tem um booooom tempo.
Aprendi inglês em curso tradicional (Brasas) por 6 anos na adolescência. Sempre tive muita facilidade com o idioma e comecei a dar aula de inglês aos 17, e só parei aos 20 quando fui morar na Irlanda. Lá eu vi que apesar de dar aula de inglês aqui no Brasil eu tava longe de realmente ser fluente.
Morei 6 anos na Irlanda (fiz faculdade e me formei lá) voltei pro Brasil, fui coordenador na Wizard por dois anos e sai para montar meu próprio curso em 2018. Esse ano fazemos 5 anos, mais de 100 alunos on-line atualmente, e acabei de lançar um curso de inglês para viagens. Uma das razões que resolvi montar meu curso, foi por não concordar com esse ensino mais tradicionalista, 10 pessoas numa sala repetindo frases por 1 hora, aprendendo regras que nunca vão usar na vida ao invés de usar as mudanças que o mundo nos trouxe no processo de aprendizado.
O método de ensino tradicional é baseado no estudo da língua, gramática, fonética e todas aquelas regras que a gente aprende na escola em português, só que em outro idioma. Funciona? Funciona! Porém é chato e demorado, e a maioria desiste no caminho (um curso tradicional dura em média 6 anos - o tempo de uma faculdade). A gente tende a estudar inglês da mesma forma que estuda português, só que quando você vai estudar português você já sabe falar, se comunicar. Com o inglês (ou outro idioma), isso não acontece, então fica muito chato estudar uma coisa que você não consegue efetivamente botar em prática. Por isso muita gente acaba desistindo e pegando trauma com o idioma.
Uma das melhores formas de aprender é através de associações, como uma criança aprende a falar. Se uma criança aprende um idioma em 2~3 anos, por que a gente não poderia?! É só fazer da maneira correta, não tem mistério. Um pouco todo dia, se cercar do idioma o quanto puder (segue páginas no IG sobre assuntos que vc gosta em inglês , muda o menu da Netflix, assiste séries e filmes com áudio em inglês, especialmente o que você já assistiu antes, etc) direcionamento certo (um bom professor particular pode te ajudar - se precisar só chamar - ou se for disciplinado, um curso on-line ) , um planejamento de estudos (tenho alguns modelos gratuitos na página), e prática constante.
Se quiser conferir um pouco do nosso trabalho, o Instagram é: www.instagram.com/speakingbr , (Estamos em praticamente todas as mídias como @speakingbr)
tem várias dicas de inglês por lá e o nosso curso de inglês para viagens em : www.iamspeaking.com.br/viagens (quem quiser me manda DM que mando um cupom de desconto também)
Qualquer coisa só chamar!
Abraço
Tapirus terrestris
Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Só chamar mestre!

Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Eu estudei a vida inteira em escola pública. Todo ano começávamos sempre com o verbo to be. Quando comecei a estudar na federal, tive um choque ao descobrir que praticamente todos meus colegas com grana se viravam muito bem no inglês. Isso fazia toda a diferença na hora das entrevistas de estágio. Hoje, eu teria poucos ganhos profissionais com um inglês melhor, mas antes da pandemia cheguei a fazer um semestre de Cultura Inglesa e vi que não levo jeito pra isso atualmente. Fiz Wise up em 1996, quando estava no mestrado. Era bem o início do Wise up. Sinceramente, não sei se é tão diferente dos demais.
Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Há uns anos atrás também pensei em fazer essas escolas. Mas depois de muito pesquisar, percebi que é muito ineficaz ou no mínimo demorado demais para quem precisa de inglês em um prazo curto (1 ano). Até pq esperar uma evolução real antes disso é difícil.
As dicas do Puime, que trabalha com isso, são muito boas. Eu resumiria em três palavras o que vc precisa para evoluir: imersão, constância e motivação.
Imersão pois não adianta de nada vc ver o idioma aqui ou acolá. Inglês tem que passar a fazer parte da sua vida. No celular, computador e no seu tempo de lazer (YouTube, Netflix). Constância é essencial e a grande falha desses cursos antigos e tradicionais. Não tem como vc avançar fazendo algo 2 dias ou 1 dia na semana. Na real, nem é falha do curso mas do aluno. Vc tem que praticar todo dia um pouco. Isso é muuiiiito melhor do que praticar um montão um dia só por semana. Tem que virar hábito, fazer parte da rotina. E para isso, precisa ter motivação. Essa talvez seja a parte mais difícil para nós que vivemos no Brasil. A motivação tem que vir da visualização de que vc vai conseguir uma promoção na carreira por causa do inglês, fazer viagens ao exterior, amizades com gringos, pegar uma gringa. Enfim, a maior parte das pessoas falha miseravelmente pq estuda inglês como se estudasse geografia, história ou qualquer outra área. O inglês é muito mais parecido com o JJ, tocar violão ou qualquer outra habilidade. Vc precisa viver (em) inglês e não estudar inglês.
Temos limitações de dinheiro e tempo estando aqui no Brasil e tendo que trabalhar, mas tem muito recurso hoje em dia na internet ou curso inovadores como os do colega. Pensando dessa maneira considero que consegui um bom nível de inglês (C1 pela prova FCE). Claro que sem morar no exterior, muito difícil um dia ficar fluente.
As dicas do Puime, que trabalha com isso, são muito boas. Eu resumiria em três palavras o que vc precisa para evoluir: imersão, constância e motivação.
Imersão pois não adianta de nada vc ver o idioma aqui ou acolá. Inglês tem que passar a fazer parte da sua vida. No celular, computador e no seu tempo de lazer (YouTube, Netflix). Constância é essencial e a grande falha desses cursos antigos e tradicionais. Não tem como vc avançar fazendo algo 2 dias ou 1 dia na semana. Na real, nem é falha do curso mas do aluno. Vc tem que praticar todo dia um pouco. Isso é muuiiiito melhor do que praticar um montão um dia só por semana. Tem que virar hábito, fazer parte da rotina. E para isso, precisa ter motivação. Essa talvez seja a parte mais difícil para nós que vivemos no Brasil. A motivação tem que vir da visualização de que vc vai conseguir uma promoção na carreira por causa do inglês, fazer viagens ao exterior, amizades com gringos, pegar uma gringa. Enfim, a maior parte das pessoas falha miseravelmente pq estuda inglês como se estudasse geografia, história ou qualquer outra área. O inglês é muito mais parecido com o JJ, tocar violão ou qualquer outra habilidade. Vc precisa viver (em) inglês e não estudar inglês.
Temos limitações de dinheiro e tempo estando aqui no Brasil e tendo que trabalhar, mas tem muito recurso hoje em dia na internet ou curso inovadores como os do colega. Pensando dessa maneira considero que consegui um bom nível de inglês (C1 pela prova FCE). Claro que sem morar no exterior, muito difícil um dia ficar fluente.
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Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Também fiz inglês em escola pública, todo ano iniciávamos com o verbo To be e finalizávamos com o verbo To have.Anônimo escreveu: ↑07 Jan 2023 11:17Eu estudei a vida inteira em escola pública. Todo ano começávamos sempre com o verbo to be. Quando comecei a estudar na federal, tive um choque ao descobrir que praticamente todos meus colegas com grana se viravam muito bem no inglês. Isso fazia toda a diferença na hora das entrevistas de estágio. Hoje, eu teria poucos ganhos profissionais com um inglês melhor, mas antes da pandemia cheguei a fazer um semestre de Cultura Inglesa e vi que não levo jeito pra isso atualmente. Fiz Wise up em 1996, quando estava no mestrado. Era bem o início do Wise up. Sinceramente, não sei se é tão diferente dos demais.
Toda a minha base foi adquirida com um professor na sétima e oitava série, o cara era muito esforçado, tinha método próprio de aprendizagem. Lembro que ele criava músicas, criava diálogos, tocava violão e trazia muitas coisas diferentes para a turma.
Depois disso nunca aprendi nada de novo, hoje sinto um GAP enorme nessa área, praticamente todos os concursos pedem a língua inglesa. A minha base até que é boa, mas textos mais complexos sinto dificuldade.
Sinto que estou perdendo tempo tentando aprender algo que praticamente todos os meus concorrentes dominam.
Nick no antigo PVT: Aniquilator
Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Eu até me viro bem com os textos, principalmente se tiver e a ajuda de um dicionário. Para concurso público, sempre tirei por por volta de 70%, mas em uma disputa mais acirrada, a galera que domina o inglês acerta 100%, o que te faz perder posições importantes. Minhas duas filhas quando fazem vestibular, sempre gabaritam o inglês. Meu maior problema é tentar entender o que os gringos falam. Fico perdido. O engraçado é que quando escuto um brasileiro falando inglês, sobretudo apresentadores e jornalistas tipo Bial ou o falecido Jô Soares, não tenho dificuldades. Creio que só morando em um país de língua inglesa por um tempo para corrigir certos defeitos.NoNickName85 escreveu: ↑07 Jan 2023 20:25Também fiz inglês em escola pública, todo ano iniciávamos com o verbo To be e finalizávamos com o verbo To have.
Toda a minha base foi adquirida com um professor na sétima e oitava série, o cara era muito esforçado, tinha método próprio de aprendizagem. Lembro que ele criava músicas, criava diálogos, tocava violão e trazia muitas coisas diferentes para a turma.
Depois disso nunca aprendi nada de novo, hoje sinto um GAP enorme nessa área, praticamente todos os concursos pedem a língua inglesa. A minha base até que é boa, mas textos mais complexos sinto dificuldade.
Sinto que estou perdendo tempo tentando aprender algo que praticamente todos os meus concorrentes dominam.
Re: Fisk, CCAA, Wizard, cultura... Qual é a tua?
Como o colega forista falou acima, sempre estudei em escola estadual (aqui em SP) e nunca saí do "verbo to be". Fui aprender um pouco mais na facul (e muito pouco).
Aliás na faculdade tinha 3 colegas que davam aula de inglês, um deles no CCAA (ou CNA, não lembro) e duas na Cultura Inglesa.
Os 3 falavam que a Cultura Inglesa realmente era outro nível e, consequentemente, o preço era muito mais salgado que qualquer outra escola.
Hoje em dia ainda tenho vontade de fazer aula alguma hora, mas seria só de conversação (apesar de saber que o ideal é ter o aprendizado mais completo possível).
Aliás na faculdade tinha 3 colegas que davam aula de inglês, um deles no CCAA (ou CNA, não lembro) e duas na Cultura Inglesa.
Os 3 falavam que a Cultura Inglesa realmente era outro nível e, consequentemente, o preço era muito mais salgado que qualquer outra escola.
Hoje em dia ainda tenho vontade de fazer aula alguma hora, mas seria só de conversação (apesar de saber que o ideal é ter o aprendizado mais completo possível).
"Gostaria que houvesse uma maneira de saber que estamos nos bons e velhos tempos, antes de realmente deixá-los."