Tópico do 171 e da malandragem

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Tartaruga
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Tartaruga » 23 Jan 2023 09:05

El Cid escreveu:
23 Jan 2023 08:43
ou seja, ela trabalha ganhando dinheiro de fudidos que se acham ricos que querem ir pro exterior =))=

ATÉ PARECE QUE QUEM TEM DINHEIRO PRA INVESTIR MESMO NO EXTERIOR PRECISA DE UMA AJUDA DESSSA PRA IMIGRAR!!!!!

todo dia um esperto e um otário saem às ruas e fazem negócios :rolleyes:

spero que não esteja pagando ela por essa consultoria =))
1) Não digo que sejam fudidos, são pessoas, que muitas vezes preferem diversificar seu patrimônio e sim, utilizam empresas financeiras para isso.

2) Não tenho essa quantia, não tenho esse plano e meus objetivos são outros. Mas uma série de pessoas conseguiram mudar pros EUA invistindo, por exemplo, naquele time de futebol de Orlando, do Flavio Augusto. É um investimento relativamente seguro e pessoas que tinham 1M de dólares, conseguiram migrar com a família.

Mas essa não é a questão. O fato é que as ideias do Jabbour são impraticáveis, ele é um coitado perto da Renata.
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Carl
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Carl » 23 Jan 2023 10:29

Prezados, poderiam colocar o nome das criaturas junto às fotos? Não conheço metade dos trambiqueiros pelo rosto...rs

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Vitorino
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Vitorino » 23 Jan 2023 11:45

Tartaruga escreveu:
23 Jan 2023 07:12
Se você tá falando daquele profezorzinho de história zé ruela, que colocaram pra debater com ela, em um podcast da vida, você não entendeu quem surrou quem.

O tal do Elias Jabbour não merece sentar na mesma mesa que ela. Zé buceta que só enrola e não tem proposta nenhuma, odeio esse tipo.
Sério? Sério mesmo, na moral? Sério que você acha que a Renata surrou o cara? =)) :))
O Elias brincou com a mulher. Ela não sabia de virtualmente nada, abusou do senso comum. A diferença de bagagem foi nítida. Você tá certo: ele não merece estar na mesma mesa que ela, porque a Renata não tem nível. Se quiser, a gente pode falar sobre os momentos onde ela entrou em choque no debate.
A mulher só é bonita, rica e repete o mesmo discursinho batido. Alías, quais falas ou discursos dela que você acha fora de série?
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Tartaruga » 23 Jan 2023 13:08

Vitorino escreveu:
23 Jan 2023 11:45
Sério? Sério mesmo, na moral? Sério que você acha que a Renata surrou o cara? =)) :))
O Elias brincou com a mulher. Ela não sabia de virtualmente nada, abusou do senso comum. A diferença de bagagem foi nítida. Você tá certo: ele não merece estar na mesma mesa que ela, porque a Renata não tem nível. Se quiser, a gente pode falar sobre os momentos onde ela entrou em choque no debate.
A mulher só é bonita, rica e repete o mesmo discursinho batido. Alías, quais falas ou discursos dela que você acha fora de série?
SIm! Ela tem bagaguem, tem história, trabalhou de verdade, produziu e pagou imposto. Ele parasita o sistema produzindo monografia, e escrevendo uns papers que outros alienados como ele lêem e saem por aí enchendo o saco. E pior, repetindo frases de autores que não fizeram porra nenhuma.

Não há comparação!
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Vitorino » 23 Jan 2023 13:11

Tartaruga escreveu:
23 Jan 2023 13:08
SIm! Ela tem bagaguem, tem história, trabalhou de verdade, produziu e pagou imposto. Ele parasita o sistema produzindo monografia, e escrevendo uns papers que outros alienados como ele lêem e saem por aí enchendo o saco. E pior, repetindo frases de autores que não fizeram porra nenhuma.

Não há comparação!
Me fala do conteúdo dela, mestre.
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Tartaruga » 23 Jan 2023 13:14

Vitorino escreveu:
23 Jan 2023 13:11
Me fala do conteúdo dela, mestre.
Me fala da experiência dele trabalhando de verdade e do conhecimento de macroeconomia e geração de valor...

Não serve pra muita coisa você citar um autor de sei lá o quê, porque você é um inútil que não faz porra nenhuma na vida e tem todo o tempo do mundo pra encher o saco, porque a outra pessoa desconhece a sua referência.
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Filipe » 23 Jan 2023 13:26

O cara é professor universitário há duas décadas, mano. Como assim n produz nada...

E além disso ele é dr especializado na economia chinesa, uma das economias que mais cresceu nos últimos 50 anos, alguns falam que vai engolir o ocidente provavelmente.

Alguma coisa no trabalho dele deve valer o estudo.

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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Tartaruga » 23 Jan 2023 13:35

Filipe escreveu:
23 Jan 2023 13:26
O cara é professor universitário há duas décadas, mano. Como assim n produz nada...

E além disso ele é dr especializado na economia chinesa, uma das economias que mais cresceu nos últimos 50 anos, alguns falam que vai engolir o ocidente provavelmente.

Alguma coisa no trabalho dele deve valer o estudo.
Ele reporta o crescimento econômico chinês!De economina mesmo, ele não entende NADA!

E ainda fala com aquele ar de doutrinador. Se o esquerdista, preocupado de verdade com causas sociais (não os que apenas tem inveja do rico) entendessem de economia, eles não seriam esquerdistas.
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Kabeça Grande BJJ » 23 Jan 2023 13:41

nao conheço renata, nao conheço jabbour, mas o debate entre "teóricos do mundo academico que acham que o profissional do campo de batalha nao sabe nada" x "cara sem base que acha que estudos academicos nao sao uma forma de produzir" é mais velho que andar pra frente. vi isso em inúmeros lugares.

na real, real mesmo, sai na frente quem concilia estudar muito com aplicar na prática o que aprendeu de modo a capitalizar isso.

enfim, seria um papo bem interessante de discutir, mas nao com a predisposicao de apontar um dos lados como errado, ou num topico sobre picaretagem, onde se pressupoe que um dos lados seja 171.
"Faz teu corre não e depende desses ladrões aí, pra ver" - Xira4e21

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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Kabeça Grande BJJ » 23 Jan 2023 13:44

Tartaruga escreveu:
23 Jan 2023 13:35
Se o esquerdista, preocupado de verdade com causas sociais (não os que apenas tem inveja do rico) entendessem de economia, eles não seriam esquerdistas.
eu já ouvi isso da boca de um dos caras mais inteligentes que eu conheço (e - dos que eu conheço pessoalmente - o que mais ajuda pessoas).
mas é polemico pra caralho tu falar isso justo aqui, onde 90% dos users ativos sao de esquerda rs.
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por kyo_spirit » 23 Jan 2023 13:48

Filipe escreveu:
22 Jan 2023 12:22
Esse aí, mesmo.

Há uns 4 anos atrás +ou- ele era ator de stand up. Atualmente virou um polígrafo humano, especialista em artes marciais e perito em vários processos criminais... Pior que tem gente que compra o personagem.

Esse vídeo que vc postou aí chega ser caricato.
X________________________________

É muito comédia ver uma galera pagando pau pros vídeos desse cara. Porra, o cara leu algum livro no estilo de um q se chama " O corpo fala", viu nisso uma chance de fazer uns vídeos "analisando" a postura das pessoas e tem gente q acha q o sujeito é especialista no assunto.


Por uma estranha coincidência, a maior parte das pessoas q vejo levando a sério os vídeos do Sherlock ae são aqueles mesmos q repetem discurso de coachs em tom professoral, q pagam diversas mentorias, q falam palermices como a tal da red pil etc etc. Dá pra ter uma ideia do perfil do público
Não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar (Seu Madruga).

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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Filipe » 23 Jan 2023 13:48

Tartaruga escreveu:
23 Jan 2023 13:35
Ele reporta o crescimento econômico chinês!De economina mesmo, ele não entende NADA!

E ainda fala com aquele ar de doutrinador. Se o esquerdista, preocupado de verdade com causas sociais (não os que apenas tem inveja do rico) entendessem de economia, eles não seriam esquerdistas.
O cara é professor de ciências econômicas, vc pode morrer de raiva ao discordar dele, mas falar que ele não entende nada é bobeira.

O segundo parágrafo é lacre, maninho.

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El Cid
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por El Cid » 23 Jan 2023 13:52

Tartaruga escreveu:
23 Jan 2023 13:35
Ele reporta o crescimento econômico chinês!De economina mesmo, ele não entende NADA!

E ainda fala com aquele ar de doutrinador. Se o esquerdista, preocupado de verdade com causas sociais (não os que apenas tem inveja do rico) entendessem de economia, eles não seriam esquerdistas.
É um prêmio para o marxismo brasileiro, diz vencedor do Special Book Award of China
Data: 20/10/2022

Elias Jabbour, autor de “China: O socialismo do século XXI”
Elias Jabbour vencedor do Prêmio chinês de melhor livro de 2022, explica porque “China: O socialismo do século XXI” é um sucesso editorial

Autor de “China: O socialismo do século XXI”, publicado em parceria com o economista italiano Alberto Gabriele, o professor da Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ, Elias Jabbour, foi anunciado nesta quarta-feira (19) como vencedor do Special Book Award of China 2022, principal prêmio de literatura da China.

Em entrevista, Jabbour explica o significado da premiação: “É um prêmio para o marxismo brasileiro”.

Elias, em primeiro lugar, parabéns! Te conheço há cerca de vinte anos e sei bem do seu empenho em investigar o socialismo chinês de modo científico. Como você está se sentindo com a notícia? O que significa para você ganhar esse prêmio?

Elias Jabbour: Primeiro que a ficha não caiu. Se olhar no conjunto, é muito difícil algum trabalho nas ciências sociais brasileiras receber um prêmio internacional como esse. É um prêmio em que um país com mais de 1 bilhão de habitantes, que é o que mais cresce no mundo, escolhe um estrangeiro entre outros 200, para ganhar. E é a primeira vez que escolhem um livro de economia política. Os outros foram traduções. Então é um prêmio de grande dimensão. Além disso, é um prêmio para o marxismo brasileiro. Pois o que fiz no livro foi aplicar o Rangel [Ignácio Rangel, 1914-1994, economista marxista brasileiro] para entender a realidade chinesa. E é uma vitória da Fundação Maurício Grabois, que esteve sempre por trás de tudo isso. As pessoas na China que conhecem a história por trás desse prêmio falam que é algo muito significativo para eles. Então estou muito feliz, mas ainda não caiu a ficha. Essa que é a verdade.

O livro tem sido um grande fenômeno editorial, sempre na lista dos mais vendidos. Na sua opinião, qual a razão de tanto sucesso?

Elias Jabbour: Em certa medida, as pessoas estão procurando leituras alternativas sobre a China. Mesmo os acadêmicos. Existem interpretações de economistas neoclássicos de que a China seria capitalista. Essas leituras ficam variando entre livre mercado e capitalismo de Estado. Uma falta de sintonia entre teoria e história, entre sujeito e objeto. O que leva a leituras equivocadas sobre a China, leituras muito de senso comum, mesmo na Academia. Então acho que o sucesso editorial do livro se deve ao trabalho incessante nosso de promoção do livro. Mas também ao fato de ter China e socialismo na capa do livro e de reunir teoria e empiria. Há uma curiosidade sobre a China que alimenta todo esse sucesso. Além disso, trata-se de um livro totalmente alternativo às leituras convencionais de esquerda e de direita sobre a China. Acho que as leituras ortodoxas e heterodoxas não explicam mais a China. Acho que temos que criar uma teoria nova para entender aquilo. Esse é o desafio do livro. E isso é o que desperta tanto interesse nele.

Um dos grandes méritos do livro é apresentar para o grande público, de forma didática, as bases do socialismo chinês. O que diferencia esse socialismo chinês do século XXI daquele experimentado pela URSS no século XX?

Elias Jabbour: Acho que a China inaugura uma outra tipologia de formações econômicas sociais com as reformas econômicas de 1978, quando o socialismo chinês acaba se reinventando através de instrumentos de mercado. Com isso ela acaba se reencontrando com seu passado milenar, comercial e vigoroso, gerando crescimento econômico novamente virtuoso. A URSS não teve essa possibilidade. A URSS era uma economia de guerra completamente. Uma economia cujos desafios externos colocavam várias restrições ao crescimento econômico soviético. Ela teve que construir uma economia toda voltada para a Guerra, iniciada com a guerra. Então tem desde questões que envolvem empresas estatais que foram se tornando ineficientes com o passar do tempo, até a falta de um sistema de inovação tecnológica que fosse capaz de enfrentar o desafio que os próprios soviéticos colocaram da revolução técnico cientifica a partir da década de 1970. Então as respostas que a URSS não conseguiu encontrar para suas questões, a China conseguiu. Mas para isso a China contou com uma classe política de alto nível, a começar por Deng Xiaoping, que a URSS não teve. A URSS acabou governada por Yeltsin e Gorbatchov. Mas eu não acho que a URSS seja uma derrota, uma experiência que deva ser esquecida. Acho que foi uma experiência vitoriosa, na medida em que permite a ascensão chinesa. Há uma continuidade e ruptura que não podemos negligenciar.

Você faz parte de uma corrente teórica, o marxismo-leninismo, que tem pouca entrada na academia Ocidental. Outras escolas marxistas como a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, o estruturalismo francês de Althusser e Poulantzas ou o marxismo Ocidental de Gramsci tiveram maior repercussão nas universidades. Você acredita que o sucesso do seu livro pode abrir um novo momento para o marxismo-leninismo na academia brasileira?

Elias Jabbour: Eu honestamente não acho que a nossa corrente política terá maior abertura na universidade com meu livro. Acho muito difícil. Pois é muito consolidado no Ocidente a visão da Escola de Frankfurt. Temos que observar que o que chamam de Teoria Crítica, tomar o poder sem tomar o Estado, é parte desse niilismo que tomou conta do Ocidente nas últimas décadas. Então achar que ao falarmos que existe uma experiência no mundo que se diz socialista e que está avançando a passos largos para a construção de uma engenharia social mais avançada do mundo não vai convencer as pessoas a olhar para lá, pois as pessoas no Ocidente são muito influenciadas pelo pensamento positivista, pelo pensamento de Kant, cada um tem uma ideia fixa do que é o socialismo na sua cabeça. Acho que essa batalha em torno da nossa corrente de opinião se tornar prevalente na universidade é de muito longo prazo. O que acho é que nosso livro conseguiu abrir uma cunha na discussão, acabou a hegemonia de um pensamento único sobre a China. Esse é o grande mérito do livro na universidade. No meu caso particular, isso tem a ver com o fato de eu ter conseguido manter uma produção intelectual de alto nível, com publicações em revistas estrangeiras, pois isso faz parte da legitimação de um intelectual na academia.

É importante lembrar que o livro foi escrito por quatro mãos. Como se deu seu encontro com Alberto Gabriele?

Elias Jabbour: Meu encontro com Alberto aconteceu de forma bem interessante, pois eu estava terminando meu doutorado em 2010 e percebi buscando textos na internet que havia um autor italiano falando a mesma coisa que eu, mas do outro lado do mundo. Essa questão do conceito de formação econômica social, que é o conceito de fronteira das ciências humanas e sociais, eu já trabalho desde a iniciação científica, por conta de meu orientador. Então eu fui atrás dele, demorei anos para conseguir o contato, até que consegui, viramos amigos. Virou uma amizade infinita que não tenho como descrever. Alberto Gabriele é um economista da ONU, trinta anos de experiência, que após a aposentadoria mergulhou de cabeça na tentativa de entender a experiência chinesa. Para mim é uma honra imensa tê-lo como coautor, um amigo, um irmão, um pai, ou seja, é muita coisa o que ele significa para mim.

E agora, quais os próximos passos?

Elias Jabbour: O próximo passo é consolidar o conceito de projetamento, como uma forma histórica com a qual o socialismo está presente na China. Ou seja, a razão enquanto instrumento de governo. É buscar consolidar isso para desenvolver melhor em um novo livro. O projetamento rangeliano renasce na China e o prêmio legitima esse conceito. Minhas publicações recentes em revistas também legitimam esse conceito. Já tenho diversos artigos aprovados em revistas nacionais e internacionais que tratam exatamente disso. É por ai que vamos entender o socialismo do século XXI.

Por Theófilo Rodrigues, cientista político e autor do livro “Partidos, classes e sociedade civil no Brasil contemporâneo”, pesquisador de Pós-Doutorado em Ciências Sociais na UERJ e Secretário Estadual de Sustentabilidade do PCdoB-RJ.
Que Dels perdoe essas pessoas ruins, porque o Bjjforum não perdoa.

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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Tartaruga » 23 Jan 2023 13:53

Filipe escreveu:
23 Jan 2023 13:48
O cara é professor de ciências econômicas, vc pode morrer de raiva ao discordar dele, mas falar que ele não entende nada é bobeira.
Não entende! O que eu posso fazer? O fato dele ter um pedaço de papel dizendo economia não bota conhecimento na cabeça dele.

Até aí o Haddad tem um mestrado e a Dilma um doutorado na área. Chega a ser surreal! :fear: :fear: :fear:
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Re: Tópico do 171 e da malandragem

Mensagem por Filipe » 23 Jan 2023 13:58

Tartaruga escreveu:
23 Jan 2023 13:53
Não entende! O que eu posso fazer? O fato dele ter um pedaço de papel dizendo economia não bota conhecimento na cabeça dele.

Até aí o Haddad tem um mestrado e a Dilma um doutorado na área. Chega a ser surreal! :fear: :fear: :fear:
Pedaços de papéis, no mundo fora da internet, tem peso, maninho.

Vc pode ter raiva por discordar, mas falar que um Dr em ciências econômicas não entende nada de economia é só barulho. Não cola

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