Muito difícil, inclusive vai de encontro ao entendimento dos Tribunais em geral, devido ao caráter prioritário da verba, proteção social, trabalho sem justa remuneração, etc. Inclusive pode tangenciar uma equiparação ao trabalho escravo se aprovado.
Isso é o principal. Como falei, muito difícil conseguir a desconsideração. Aliás, antes da Lei de liberdade econômica já era difícil, agora muita mais. O desvio de finalidade e confusão patrimonial foram conceituados, dessa forma, para ocorrer a desconsideração, deve-se obedecer critérios objetivos.
Mas tá certo. Tem que ser difícil mesmo. O que acontece na justiça do trabalho no Brasil é (mais) uma aberração contra-legem. A autonomia do patrimônio da personalidade jurídica é um princípio essencial do direito empresarial.Yuca escreveu: ↑26 Jan 2023 15:02Isso é o principal. Como falei, muito difícil conseguir a desconsideração. Aliás, antes da Lei de liberdade econômica já era difícil, agora muita mais. O desvio de finalidade e confusão patrimonial foram conceituados, dessa forma, para ocorrer a desconsideração, deve-se obedecer critérios objetivos.
Agora quero ver provar que a PJ foi utilizada indevidamente, como instrumento para viabilizar a prática de atos ilícitos, ou com o propósito de lesar credores. Lembrando, deve-se provar que ela foi utilizada para esses fins.
Kabeça Grande BJJ escreveu: ↑24 Jan 2023 15:26Nao conheço a estrutura de venda das outras duas, mas a MOR ancora uma porcentagem bem graúda de suas vendas na Americanas.com. De churrasqueira a guarda-sol, passando por um monte de cacareco. E estao no pico de vendas anuais, devido a sazonalidade do negócio deles...
Eu nao quero nem parar pra pensar no prejuizo dos caras. A cabeça dos executivos deve ta fervendo agora.
que ótimo... eu achei que o prejuizo fosse ser muito maior.
Do outro lado BTG contratou César Asfor Rocha, que da as cartas no STJ, briga de cachorro grande.Born To Raise Hell escreveu: ↑31 Jan 2023 14:32Contrataram o Zanin como advogado. Com os embargos auriculares, a Americanas conseguirá uma vitória atrás da outra nos tribunais superiores.
Born To Raise Hell escreveu: ↑31 Jan 2023 14:32Contrataram o Zanin como advogado. Com os embargos auriculares, a Americanas conseguirá uma vitória atrás da outra nos tribunais superiores.
A última preocupação aí é o direito.
que entrevista massa, eu não sabia que essas grandes empresas de auditoria poderiam ser dobradas assim facilmente
Qui-Gon Jinn escreveu: ↑01 Fev 2023 00:45que entrevista massa, eu não sabia que essas grandes empresas de auditoria poderiam ser dobradas assim facilmente
Eu faço a prova, eu respondo , eu corrijo e dou a nota... isso que a americanas e, ao que parece, todas as grandes empresas fazem.... ou uma pequena maquiagem: é a mesma mulher mas quanta diferença faz colocar um pó na cara da mulher ou, no caso das empresas, mudar um valorzinho numa coluna do excel!!Revolver Assassino escreveu: ↑01 Fev 2023 08:16naquela crise que começou nos eua acho que foram 2 grandes empresas de auditoria pro saco...
essa auditoria independente é um negocio bem complicado. você tem uma empresa e paga do proprio bolso uma outra empresa pra fazer uma auditoria.
se você é um empresa de auditoria rigida ninguém mais te contrata.
no fundo vira um negocio pra dar uma sensação de segurança...
Briga de bar: a suspeita de cervejarias sobre rombo bilionário da Ambev
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/radar- ... -da-ambev/
Lembro quando um amigo meu sem experiência nenhuma entrou na Ernest Young e no primeiro ano tava fazendo a auditoria da coca-cola, agora esclareceu pra mim kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkQui-Gon Jinn escreveu: ↑01 Fev 2023 00:45que entrevista massa, eu não sabia que essas grandes empresas de auditoria poderiam ser dobradas assim facilmente
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