São Paulo.Marcial escreveu: ↑06 Fev 2018 17:09Foi aqui no RJ? Acho que esse tipo de reação foi resultado daquela exposição negativa do Jiu-jitsu na década de 90... Na minha família mesmo ainda tem gente que continua associando a arte marcial com encrenca. Mas o legal é que, ao contrário das 'expectativas', o comportamento do meu filho só melhorou, em todos os sentidos, depois que ele começou a treinar. E aí, quando me perguntam o que houve, eu respondo: "Foi o jiu-jitsu"
Pais e Filhos no Jiu-Jitsu
- RicardoBJJ
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Re: Pais e Filhos no Jiu-Jitsu
Re: Pais e Filhos no Jiu-Jitsu
Fala BJJ Fórum!
Não tenho participado dos debates por aqui, mas continuo sendo um assíduo leitor do fórum (especialmente do off, onde a diversão é garantida ). Como esse foi o único tópico que já abri em qualquer fórum de internet, resolvi passar aqui para dar uma atualizada nas informações, e celebrar mais uma conquista.
Como escrevi no primeiro texto desse tópico, comecei no jiu-jitsu aos 40 anos, em março de 2016, junto com meu filho, que tinha acabado de fazer 8 anos na época. Foram anos de muito aprendizado e mudanças. Meu moleque, que era uma criança tímida e dispersa, se tornou um adolescente confiante e focado. A equipe da GB Jacarepaguá tem boa parte desse crédito.
As rasteiras que a vida dá (além de “recomendações” médicas) me afastaram do jiu-jitsu no fim de 2018. Meu filho acabou parando um ano depois, no fim de 2019. As coisas ficaram difíceis, e pioraram na pandemia. Mas sempre tive esperança de um retorno, sentindo que nossa jornada não tinha terminado.
Graças a Deus e ao Mestre Villeem Coelho, pudemos voltar aos treinos em setembro do ano passado. Não tenho palavras para descrever a alegria de vestir o quimono novamente, e agora com a emoção de rolar junto com meu filho. Só tenho a agradecer aos mestres e irmãos de tatame pela oportunidade de viver essa experiência marcante.
Ontem ele pegou a azul, e eu tive de me conter para o coração não explodir no peito de tanta gratidão, e paz de espírito. Os médicos estavam errados. Voltar ao tatame é uma honra, e uma cura.
Fiz essa montagem de fotos com todas as faixas que ele recebeu do Mestre Villeem até aqui. Apenas o (re)início da caminhada, se Deus quiser.
PS: Parabéns ao Malícia por manter esse espaço por tanto tempo
Não tenho participado dos debates por aqui, mas continuo sendo um assíduo leitor do fórum (especialmente do off, onde a diversão é garantida ). Como esse foi o único tópico que já abri em qualquer fórum de internet, resolvi passar aqui para dar uma atualizada nas informações, e celebrar mais uma conquista.
Como escrevi no primeiro texto desse tópico, comecei no jiu-jitsu aos 40 anos, em março de 2016, junto com meu filho, que tinha acabado de fazer 8 anos na época. Foram anos de muito aprendizado e mudanças. Meu moleque, que era uma criança tímida e dispersa, se tornou um adolescente confiante e focado. A equipe da GB Jacarepaguá tem boa parte desse crédito.
As rasteiras que a vida dá (além de “recomendações” médicas) me afastaram do jiu-jitsu no fim de 2018. Meu filho acabou parando um ano depois, no fim de 2019. As coisas ficaram difíceis, e pioraram na pandemia. Mas sempre tive esperança de um retorno, sentindo que nossa jornada não tinha terminado.
Graças a Deus e ao Mestre Villeem Coelho, pudemos voltar aos treinos em setembro do ano passado. Não tenho palavras para descrever a alegria de vestir o quimono novamente, e agora com a emoção de rolar junto com meu filho. Só tenho a agradecer aos mestres e irmãos de tatame pela oportunidade de viver essa experiência marcante.
Ontem ele pegou a azul, e eu tive de me conter para o coração não explodir no peito de tanta gratidão, e paz de espírito. Os médicos estavam errados. Voltar ao tatame é uma honra, e uma cura.
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PS: Parabéns ao Malícia por manter esse espaço por tanto tempo
Re: Pais e Filhos no Jiu-Jitsu
Que maravilha e parabéns pelo filhão brother !!!!Marcial escreveu: ↑19 Abr 2024 13:42Fala BJJ Fórum!
Não tenho participado dos debates por aqui, mas continuo sendo um assíduo leitor do fórum (especialmente do off, onde a diversão é garantida ). Como esse foi o único tópico que já abri em qualquer fórum de internet, resolvi passar aqui para dar uma atualizada nas informações, e celebrar mais uma conquista.
Como escrevi no primeiro texto desse tópico, comecei no jiu-jitsu aos 40 anos, em março de 2016, junto com meu filho, que tinha acabado de fazer 8 anos na época. Foram anos de muito aprendizado e mudanças. Meu moleque, que era uma criança tímida e dispersa, se tornou um adolescente confiante e focado. A equipe da GB Jacarepaguá tem boa parte desse crédito.
As rasteiras que a vida dá (além de “recomendações” médicas) me afastaram do jiu-jitsu no fim de 2018. Meu filho acabou parando um ano depois, no fim de 2019. As coisas ficaram difíceis, e pioraram na pandemia. Mas sempre tive esperança de um retorno, sentindo que nossa jornada não tinha terminado.
Graças a Deus e ao Mestre Villeem Coelho, pudemos voltar aos treinos em setembro do ano passado. Não tenho palavras para descrever a alegria de vestir o quimono novamente, e agora com a emoção de rolar junto com meu filho. Só tenho a agradecer aos mestres e irmãos de tatame pela oportunidade de viver essa experiência marcante.
Ontem ele pegou a azul, e eu tive de me conter para o coração não explodir no peito de tanta gratidão, e paz de espírito. Os médicos estavam errados. Voltar ao tatame é uma honra, e uma cura.
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Re: Pais e Filhos no Jiu-Jitsu
oloko, parabéns amigo!
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Criador do tópico: Treinos a porta fechada!!!
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