Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk' valeu feraAEGIS escreveu:
Grande Capitão André Mathias, seja bem vindo ao fórum... espero que tenha melhorado do tiro nas costas e esteja novamente à frente do batalhão!
Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado...
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Mathias, você morreu no segundo filme. Continue lá.Mathias escreveu:Não li a reportagem, mas vou dar minha opinião. A adoção de crianças por casais gays não iria influenciar em nada aos órfãos, uns seriam adotados mas e os outros? Acho que a conscientização das pessoas e um controle de natalidade seriam uma opção mais viável para esse problema. E sim, uma grande parte dos homossexuais têm aids é só procurarem pesquisas. Não todos, mas uma grande parte.
E em relação a criação dessas crianças, já ouviram falar do complexo de edipo?
Deem uma procurada também no "clube do carimbo".
“Go then, there are other worlds than these.”
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Pra quem tá em dúvida.DarkFallz escreveu:
Risco pra quem?
“Go then, there are other worlds than these.”
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Kkkk' falei merda? Tô vivinho, porra!TuPeT escreveu: Mathias, você morreu no segundo filme. Continue lá.
- Pitbulldog
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Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
O Brasil querendo ou não, mascarado ou não é um país em que o preconceito é muito grande. Não só racial como social, sexual, religioso etc.RequintesDePuberdade escreveu:
Sim, seria melhor que não escolhessem. É uma atitude ainda mais bonita.
Só não sei se quem escolhe a cor parecida com a sua esta sendo preconceituoso.
Os filhos biológicos tendem a ter traços parecidos com os dois pais. Acho que a maioria dos casais que vão adotar é pq não podem ter filhos da forma convencional, então talvez seja natural escolherem uma que mais se parece com eles, pq querem encontrar a criança que não puderam ter...
Talvez seja mais por aí do que preconceito. Talvez seja buscarem discrição...Uma criança com cor diferente dos pais vai sempre suscitar indagações...Ou talvez em alguns casos seja puro preconceito. Vai saber...rs
Eu acho uma critica exagerada taxar essas pessoas de preconceituosas como já vi em algumas matérias de TV, documentários, etc.
Não sei se a população está preparada, ainda.
Como vc disse, quem adota, na maioria das vezes, busca características parecidas, mas infelizmente não tem como atender esses desejos. Acho que se o casal chegou ao ponto de cogitar uma adoção, eles devem estar preparados para essas tais indagações, que invariavelmente, podem acontecer.
O processo de adoção é demorado e complicado. Enquanto isso, as crianças vão crescendo e quem entra na fila pra adotar, sempre busca uma criança mais novinha.
Fazer o que então com as crianças e pré adolescentes que estão fora das características desejadas? É complicado.
O que deveria ser feito, é talvez, simplificar os trâmites para a adoção. Claro que o juiz não pode dar a guarda para qualquer um, mas qto mais passa o tempo, mais diminui a chance de uma criança encontrar um lar.
O espírito Samurai nunca morre!!!
- Lee Jun-Fan
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Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Pois é, mas preconceito ela sofreria sendo uma criança de lar de adoção. Ela já tá na merda, anyway.Pinhão escreveu: 2) impacto negativo na vida criança por culpa de preconceito alheio, na escola (crueldade das crianças) e na vida, e possível influencia na formação sexual da criança, pois o meio influencia sim.
agora, sopesando os dois, ainda acredito que a salvação da criança ainda é mais importante, portanto, boa atitude.
Sou 10000000% a favor da adoção por casais gays.
Wallim, BAP, Tostes, Landin: verdadeiros alicerces da reconstrução rubro-negra!
Zico: GOAT Eterno!
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Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Possível não quer dizer certeza e o tom dos comentários aqui são na base da certeza.Pinhão escreveu:
Só pelo seu papo já vejo que é fanático gayzista e quer flamear, vo pegou parte do que escrevi pra dar essa réplica provocativa..
EU DISSE POSSÍVEL... POSSÍVEL... POSSÍVEL INFLUENCIA.
Não afirmei nem determinei.
inclusive falei que sou favorável a adoção, e você acha que o meio não influencia a criança?
Não adianta aumentar a fonte.
"A minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro." (Cícero)
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Sim, mas a forma como estão colocando a questão dá a impressão de que alguém vira gay apenas por conviver com outro gay.TuPeT escreveu: Ou então puxou a mãe que também gosta de piroca.
Ambiente é muito mais do que pai e mãe.
"A minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro." (Cícero)
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"Ó homem, quem quer que tu sejas e de que parte tu venhas, pois eu sei que virás: Eu sou Ciro, aquele que conquistou o império dos persas, e rogo-te que não tenhas inveja deste pouco de terra que cobre meu pobre corpo." (Plutarco - "Vidas Paralelas - Alexandre", lápide do rei persa Ciro, o Grande).
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Não li os comentários, mas sou totalmente a favor da adoção de quem tem condições para criar uma criança, homem, mulher, bi, homo...
Sobre adoção, de vez em quando vou fazer trabalhos em orfanatos e digo que é foda ver as crianças mais velhas sem perspectiva de serem adotados, sei lá, você percebe que eles estão ali esperando completar 18 anos.
Sobre adoção, de vez em quando vou fazer trabalhos em orfanatos e digo que é foda ver as crianças mais velhas sem perspectiva de serem adotados, sei lá, você percebe que eles estão ali esperando completar 18 anos.
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Conheço caso semelhante...Filipe escreveu:
Na verdade na psicologia existe algo semelhante, o nosso amigo psicólogo poderia explicar melhor. Mas existe uma idade em que a criança começa a disputar a mãe com o pai, nesse momento esse laço da mãe com a criança tem que ser quebrado. Pq existem casos da criança começar a dividir todos os interesses da mãe com ela incluindo o interesse por homens.
N sei se vcs tem alguém parecido, mas nem precisa ser gay. Mas menino que é criado em casa só com mulheres sempre fica com 3 jeitos e meio viadinho. Conheço 2 casos assim.
Achar que o ambiente familiar n influência o comportamento da criança é besteira.
Inclusive eram duas mulheres na casa e um parente homossexual..
até a irmã dele, nossa amiga, dizia que ele tinha trejeitos já pequeno..
Mas foi uma fase, sei lá... o pia hoje em dia pelo que parece é hetero.
Mas coisa da nossa cabeça, o meio não influencia não.
OSS!!!
Só o Jiu-Jitsu salva!
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- Lee Jun-Fan
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Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Bem, o que o Filipe citou é parte da teoria freudiana conhecida como Complexo de Édipo.Filipe escreveu:
Na verdade na psicologia existe algo semelhante, o nosso amigo psicólogo poderia explicar melhor. Mas existe uma idade em que a criança começa a disputar a mãe com o pai, nesse momento esse laço da mãe com a criança tem que ser quebrado. Pq existem casos da criança começar a dividir todos os interesses da mãe com ela incluindo o interesse por homens.
N sei se vcs tem alguém parecido, mas nem precisa ser gay. Mas menino que é criado em casa só com mulheres sempre fica com 3 jeitos e meio viadinho. Conheço 2 casos assim.
Achar que o ambiente familiar n influência o comportamento da criança é besteira.
Vou explicar, mas uma coisa tem que ficar bem clara: sobre o comportamento humano e psique, à níveis científicos, tudo é muito inconclusivo, dado que os estudos da mente não possuem nem 200 anos, o que é ridículo do ponto de vista científico - e, por isso, tão imprecisa e com muitas teorias. Como não há precisão. a psiquiatria e a psicanálise não são consideradas ciência, necessariamente - e dificilmente algum dia serão.
Pronto, dado isso, também tem que ficar claro: não é porque não há precisão, que se baseia em pitacos e associações preguiçosas.
Explicando rapidamente o desenvolvimento psicossexual (em fases) baseado na teoria psicanalítica:
- Fase oral, quando a gente nasce, os primeiros estímulos são de via oral, e vai do nascimento à 1 ano e meio / 2 anos.
- Fase anal, de 1 à 3 anos - primeira sensação de controle, com as fezes.
- Fase fálica, a citada pelo Filipe, e a que interessa mais:
Focando no sexo masculino, é o chamado complexo de Édipo, entre os 3 aos 6 anos. Esta fase é MUITO mais importante que apenas a questão sexual (ao menos pra o público leigo) em si, mas REFORÇA (ou enfraquece) comportamentos ligados a liberdade, entendimento de normas, regras... A parte que interessa para esse tópico é que o menino foca na referência paterna uma rivalidade com a mãe. Aqui seria PARA MUITOS onde o menino passa a desenvolver sua sexualidade de preferência - ou seja, opção/ou/determinação devida(o) a um estímulo. O pai seria figura essencial para dar o corte, dizer para criança que ela não pode tudo, e que ele é que detém a Lei. Obviamente, figura paterna enfraquecida, seriam grandes as chances de uma criança sem limites. Quanto ao sexual, seria fundamental para entender a posição de homem.
Mas, tal papel (surprise) não precisa ser feito pelo pai. Nem mesmo por um homem. Mas por quem tome o lugar do pai, assim como quem tome o lugar da mãe. Ou seja, se ele fosse criado por duas mães, uma faria o papel do pai. Se fosse criado por dois pais, um faria o papel da mãe. OU, ele focaria a mãe (ou o pai) em outra figura bem próxima e significatvia, como professor(a), tio(a), amigo(a) dos pais... Etc.
[ADENDO: esse é o argumento pela teoria mais famosa (a da psicanálise) tanto para os que dizem que influenciaria quanto para os que dizem que não influenciaria.
PARTICULARMENTE, para mim não influencia se for um casal hétero ou casal gay, se ambos respeitarem o curso natural (dentro do possível de um conceito conturbado de naturalidade, quando se trata de seres humanos) da criança. O vigente nos congressos é tratar de forma mais direta: É ALGO GENÉTICO, SE NASCE HOMO OU HÉTERO. Eu já discordo, mas não completamente, pois para mim: HÁ COMPONENTE GENÉTICO, mas não é preponderante, POIS AS AÇÕES DO MEIO também ajudam a definir a sexualidade do sujeito. Seria ter pai gay a ação do meio? Não, de maneira alguma. Muitas das nossas preferências são determinadas por eventos bem cabais, num fenda que se abre na vida onde nossa estrutura aceita determinada influência - meio Donnie Darko isso, acho que daí que entendi o filme. EXEMPLO: a escolha de um time de futebol. A criança pode ter sido vestida pelo pai como torcedora do Vasco, tudo do Vice da Gama: roupa, aniversário, fotos no colo de jogadores. Mas um dia, a criança almoçando, depois de vir da escola, olha a TV de longe, sem ao menos ouvir o som, vê a reprise de um gol do Zico, ele correndo em direção a massa rubro-negra (eufórica), e BANG: aquilo é aceptado pela criança e dali em diante ela vira flamenguista.]
Bom, apenas para finalizar o entendimento das fases, vêm:
- Fase da latência, dos 6/7 anos até a puberdade, é onde a criança vai dar uma segurada nos impulsos sexuais e focar nos aprendizados do pai - o do corte.
- Fase genital, a puberdade e onde começam os conflitos resultantes das fases.
Espero não ter ficado maçante e que tenha dado para entender, mas é um assunto delicado e muito divergente, não dá para tomar uma posição como a minha resumindo muito.
E discordem à vontade, o tema é complicado mesmo, rsrs.
Abraço!
Wallim, BAP, Tostes, Landin: verdadeiros alicerces da reconstrução rubro-negra!
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Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Prefiro mil vezes ver uma criança ter a oportunidade de ser acolhida em um lar, onde terá carinho, atenção, suporte financeiro e emocional, do que vê-la repetidas vezes rejeitada em um abrigo para menores. Fora que o tempo é um inimigo cruel dessa criançada.
Uma vez eu vi uma reportagem com uma senhora (acho que foi em um tópico do finado), que adotou um garoto na faixa dos 12 anos. Ela travou uma verdadeira batalha com o garoto, até conseguir ganhar a confiança dele. A mulher era uma rocha. Chegou a ser agredida, ter pertences roubados e ir atrás do moleque na rua algumas vezes. Mas persistiu e formou um cidadão de bem.
Uma vez eu vi uma reportagem com uma senhora (acho que foi em um tópico do finado), que adotou um garoto na faixa dos 12 anos. Ela travou uma verdadeira batalha com o garoto, até conseguir ganhar a confiança dele. A mulher era uma rocha. Chegou a ser agredida, ter pertences roubados e ir atrás do moleque na rua algumas vezes. Mas persistiu e formou um cidadão de bem.
"Ser famoso na Internet vale tanto quanto ser rico no Banco Imobiliário." by NoFun
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Vou te falar que é bem relativo. E por experiência própria.Filipe escreveu:
Na verdade na psicologia existe algo semelhante, o nosso amigo psicólogo poderia explicar melhor. Mas existe uma idade em que a criança começa a disputar a mãe com o pai, nesse momento esse laço da mãe com a criança tem que ser quebrado. Pq existem casos da criança começar a dividir todos os interesses da mãe com ela incluindo o interesse por homens.
N sei se vcs tem alguém parecido, mas nem precisa ser gay. Mas menino que é criado em casa só com mulheres sempre fica com 3 jeitos e meio viadinho. Conheço 2 casos assim.
Achar que o ambiente familiar n influência o comportamento da criança é besteira.
Não conheço meu pai. Sei que engravidou minha mãe, e disse que iria ajudar com os custos, mas que não iria casar e tal. Nunca pagou uma fralda. Então, nunca cresci com um pai, de fato.
Minha mãe me criou solteira, com ajuda dos meus avós e meu tio (irmão mais novo da minha mãe) que é gay.
Meu avô, quando eu crescia, já apresentava sinais de Parkinson e não pode curtir o quanto talvez gostaria o neto que morava com ele, mas nem por isso deixou de servir como um exemplo para mim. Porém, devido ao seu estado físico, tinha menos contato do que com ele e minha mãe.
Meu "círculo" de vivência baseava-se em mãe, avó, a moça que trabalhava em casa (e era praticamente família, pois me conheceu com 8 meses e parou de trabalhar conosco quando eu tinha 20 anos). O exemplo mais próximo de homem era meu tio. Um cara íntegro, honesto, trabalhador, carinhoso e cuidadoso com sua família e amigos. O melhor exemplo que poderia ter, e certeza que sou o que sou, pois tive em quem me espelhar. A opção sexual não muda em nada a pessoa, até porque não sabia o que era gay, e nem que ele era um. Mesmo quando soube e vim a entender, não mudou absolutamente nada.
Meu padrasto, que hoje chamo e considero como pai, veio bem mais tarde à nosa relação e mesmo assim devem ter apenas uns 6 ou 7 anos que passamos a nos entender e aceitar melhor. Sempre foi tiro, porrada e bomba.
E tô hoje aí, casado e fissurado em buceta.
Tenho conhecido que cresceu em estrutura familiar restrita, militar e virou viadão desvairado. Tem amigo que fazia Jiu Jitsu, jogava bola, trocava muita porrada quando muleque e hoje tá feliz com seu namorado. hahaha
As teorias muitas vezes são diferentes na prática.
“Go then, there are other worlds than these.”
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
TuPeT escreveu: Vou te falar que é bem relativo. E por experiência própria.
Não conheço meu pai. Sei que engravidou minha mãe, e disse que iria ajudar com os custos, mas que não iria casar e tal. Nunca pagou uma fralda. Então, nunca cresci com um pai, de fato.
Minha mãe me criou solteira, com ajuda dos meus avós e meu tio (irmão mais novo da minha mãe) que é gay.
Meu avô, quando eu crescia, já apresentava sinais de Parkinson e não pode curtir o quanto talvez gostaria o neto que morava com ele, mas nem por isso deixou de servir como um exemplo para mim. Porém, devido ao seu estado físico, tinha menos contato do que com ele e minha mãe.
Meu "círculo" de vivência baseava-se em mãe, avó, a moça que trabalhava em casa (e era praticamente família, pois me conheceu com 8 meses e parou de trabalhar conosco quando eu tinha 20 anos). O exemplo mais próximo de homem era meu tio. Um cara íntegro, honesto, trabalhador, carinhoso e cuidadoso com sua família e amigos. O melhor exemplo que poderia ter, e certeza que sou o que sou, pois tive em quem me espelhar. A opção sexual não muda em nada a pessoa, até porque não sabia o que era gay, e nem que ele era um. Mesmo quando soube e vim a entender, não mudou absolutamente nada.
Meu padrasto, que hoje chamo e considero como pai, veio bem mais tarde à nosa relação e mesmo assim devem ter apenas uns 6 ou 7 anos que passamos a nos entender e aceitar melhor. Sempre foi tiro, porrada e bomba.
E tô hoje aí, casado e fissurado em buceta.
Tenho conhecido que cresceu em estrutura familiar restrita, militar e virou viadão desvairado. Tem amigo que fazia Jiu Jitsu, jogava bola, trocava muita porrada quando muleque e hoje tá feliz com seu namorado. hahaha
As teorias muitas vezes são diferentes na prática.
Re: Casal gay conta história de adoção do filho, rejeitado..
Cresci num lar religioso, até hoje frequento a igreja - ao menos - uma vez por mês e creio numa divindade superior.
Independentemente de concepção espiritual, filosófica e política, uma história dessa é para se emocionar.
Quantas crianças não têm a oportunidade que o miúdo está tendo por uma visão retrógrada da sociedade, inclusive de Juízes?
Dê o cu quem queira dar, coma quem queira comer, mas o futuro da nossa sociedade deve ser preservado e este são as nossas crianças.
Oxalá mais casais héteros, homoafetivos, pais socioafetivos possam ajudam a resgatar a dignidade das nossas crianças abandonadas em inúmeros abrigos.
Independentemente de concepção espiritual, filosófica e política, uma história dessa é para se emocionar.
Quantas crianças não têm a oportunidade que o miúdo está tendo por uma visão retrógrada da sociedade, inclusive de Juízes?
Dê o cu quem queira dar, coma quem queira comer, mas o futuro da nossa sociedade deve ser preservado e este são as nossas crianças.
Oxalá mais casais héteros, homoafetivos, pais socioafetivos possam ajudam a resgatar a dignidade das nossas crianças abandonadas em inúmeros abrigos.
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