MEME uma ovaDolan escreveu:
Se é um meme, menos mal.
Todos sabem que entrar no mar com 2 gays transando transmite AIDS
E a cura é um coquetel de Limão+Vinagre+Coca-Cola+Candida
MEME uma ovaDolan escreveu:
Se é um meme, menos mal.
Confesso que antes só conseguia ver o lado 2, hoje não que pense diferente, mas vejo o lado 1 que você citou de certa maneira mais forte, é os dois lados da moeda na verdade.Pinhão escreveu:Vejo por dois lados...
1) Uma criança que estaria renegada a solidão e pular de abrigo em abrigo, recebe uma puta oportunidade de vida, com estrutura, emocional e financeira, seria a salvação desta criança e um possível adulto realizado..
2) impacto negativo na vida criança por culpa de preconceito alheio, na escola (crueldade das crianças) e na vida, e possível influencia na formação sexual da criança, pois o meio influencia sim.
agora, sopesando os dois, ainda acredito que a salvação da criança ainda é mais importante, portanto, boa atitude.
Por via das dúvidas eu não entro mais em piscinas e no mar.KYO escreveu: MEME uma ova
Todos sabem que entrar no mar com 2 gays transando transmite AIDS
E a cura é um coquetel de Limão+Vinagre+Coca-Cola+Candida
Massa o relato e vai de encontro com o que penso.TuPeT escreveu: Vou te falar que é bem relativo. E por experiência própria.
Não conheço meu pai. Sei que engravidou minha mãe, e disse que iria ajudar com os custos, mas que não iria casar e tal. Nunca pagou uma fralda. Então, nunca cresci com um pai, de fato.
Minha mãe me criou solteira, com ajuda dos meus avós e meu tio (irmão mais novo da minha mãe) que é gay.
Meu avô, quando eu crescia, já apresentava sinais de Parkinson e não pode curtir o quanto talvez gostaria o neto que morava com ele, mas nem por isso deixou de servir como um exemplo para mim. Porém, devido ao seu estado físico, tinha menos contato do que com ele e minha mãe.
Meu "círculo" de vivência baseava-se em mãe, avó, a moça que trabalhava em casa (e era praticamente família, pois me conheceu com 8 meses e parou de trabalhar conosco quando eu tinha 20 anos). O exemplo mais próximo de homem era meu tio. Um cara íntegro, honesto, trabalhador, carinhoso e cuidadoso com sua família e amigos. O melhor exemplo que poderia ter, e certeza que sou o que sou, pois tive em quem me espelhar. A opção sexual não muda em nada a pessoa, até porque não sabia o que era gay, e nem que ele era um. Mesmo quando soube e vim a entender, não mudou absolutamente nada.
Meu padrasto, que hoje chamo e considero como pai, veio bem mais tarde à nosa relação e mesmo assim devem ter apenas uns 6 ou 7 anos que passamos a nos entender e aceitar melhor. Sempre foi tiro, porrada e bomba.
E tô hoje aí, casado e fissurado em buceta.
Tenho conhecido que cresceu em estrutura familiar restrita, militar e virou viadão desvairado. Tem amigo que fazia Jiu Jitsu, jogava bola, trocava muita porrada quando muleque e hoje tá feliz com seu namorado. hahaha
As teorias muitas vezes são diferentes na prática.
pode passa a risca e fecharTuPeT escreveu: Vou te falar que é bem relativo. E por experiência própria.
Não conheço meu pai. Sei que engravidou minha mãe, e disse que iria ajudar com os custos, mas que não iria casar e tal. Nunca pagou uma fralda. Então, nunca cresci com um pai, de fato.
Minha mãe me criou solteira, com ajuda dos meus avós e meu tio (irmão mais novo da minha mãe) que é gay.
Meu avô, quando eu crescia, já apresentava sinais de Parkinson e não pode curtir o quanto talvez gostaria o neto que morava com ele, mas nem por isso deixou de servir como um exemplo para mim. Porém, devido ao seu estado físico, tinha menos contato do que com ele e minha mãe.
Meu "círculo" de vivência baseava-se em mãe, avó, a moça que trabalhava em casa (e era praticamente família, pois me conheceu com 8 meses e parou de trabalhar conosco quando eu tinha 20 anos). O exemplo mais próximo de homem era meu tio. Um cara íntegro, honesto, trabalhador, carinhoso e cuidadoso com sua família e amigos. O melhor exemplo que poderia ter, e certeza que sou o que sou, pois tive em quem me espelhar. A opção sexual não muda em nada a pessoa, até porque não sabia o que era gay, e nem que ele era um. Mesmo quando soube e vim a entender, não mudou absolutamente nada.
Meu padrasto, que hoje chamo e considero como pai, veio bem mais tarde à nosa relação e mesmo assim devem ter apenas uns 6 ou 7 anos que passamos a nos entender e aceitar melhor. Sempre foi tiro, porrada e bomba.
E tô hoje aí, casado e fissurado em buceta.
Tenho conhecido que cresceu em estrutura familiar restrita, militar e virou viadão desvairado. Tem amigo que fazia Jiu Jitsu, jogava bola, trocava muita porrada quando muleque e hoje tá feliz com seu namorado. hahaha
As teorias muitas vezes são diferentes na prática.
Eremita escreveu:
Risco pra criança, caso sua orientação seja homossexual, quando crescer ser agredida ou assassinada por um ser lixo.
Se forem duas gatas é lindo sim, mas ver duas gordas machorras ou duas Thammy Gretchen se pegando deve ser uma visão nada agradável.TuPeT escreveu:Porque mulé com mulé é lindo demais. Até elas concordam mesmo gostando da sarolha. Hahaha
Bom, aí olha pro outro lado e segue o barco.The Trooper escreveu:
Se forem duas gatas é lindo sim, mas ver duas gordas machorras ou duas Thammy Gretchen se pegando deve ser uma visão nada agradável.
Acho que há um filme sobre essa história, ou é outra semelhante. O filme é de uma francesa que pega um garoto da Febem. Ele hoje é contador de histórias.brunodsr escreveu:Prefiro mil vezes ver uma criança ter a oportunidade de ser acolhida em um lar, onde terá carinho, atenção, suporte financeiro e emocional, do que vê-la repetidas vezes rejeitada em um abrigo para menores. Fora que o tempo é um inimigo cruel dessa criançada.
Uma vez eu vi uma reportagem com uma senhora (acho que foi em um tópico do finado), que adotou um garoto na faixa dos 12 anos. Ela travou uma verdadeira batalha com o garoto, até conseguir ganhar a confiança dele. A mulher era uma rocha. Chegou a ser agredida, ter pertences roubados e ir atrás do moleque na rua algumas vezes. Mas persistiu e formou um cidadão de bem.
Filipe escreveu: Agora uma coisa que eu n entendo direito, o homossexualismo para as mulheres parece uma coisa facultativa. É muito mais fácil mulheres heterossexuais n terem problemas em se relacionar com outras mulheres, enquanto para os homens heterossexuais isso é inconcebível. Alguém sabe o pq?
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