Exatamente. Mas aí iam ter que contratar os frangos japoneses do Pride, pra ele deitar e rolar.Lenilson escreveu:Fedor tem idade é pra subir no 8 e mostrar as falhas, falar até pavão fala.
Fedor aponta falhas em jogos de ‘Cigano’ e Velasquez
Re: Fedor aponta falhas em jogos de ‘Cigano’ e Velasquez
Essa casa é minha
Deviam ter ficado fora
Não há saída agora
Aqui só há raiva e rancor
No chão em que pisam, muito sangue fora derramado
Está amaldiçoado e eu me alimento dessa dor
Deviam ter ficado fora
Não há saída agora
Aqui só há raiva e rancor
No chão em que pisam, muito sangue fora derramado
Está amaldiçoado e eu me alimento dessa dor
- frankshamrock
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- Registrado em: 20 Out 2014 07:54
Re: Fedor aponta falhas em jogos de ‘Cigano’ e Velasquez
tb queria saber é quem que recusou os conselhos do cara...
acho que ele pediu uma tonelada de dimdim
acho que ele pediu uma tonelada de dimdim
- Qui-Gon Jinn
- Aprendiz
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- Registrado em: 07 Jul 2014 17:09
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Re: Fedor aponta falhas em jogos de ‘Cigano’ e Velasquez
Era melhor curtir sua aposentadoria.
TEAM Sagraódio
Re: Fedor aponta falhas em jogos de ‘Cigano’ e Velasquez
wtf ??? recusar a ajudar do maior de todos os tempos?
so tem maluco nessa porra!
so tem maluco nessa porra!
It's time for us as a people to start making some changes. Let's change the way we eat, let's change the way we live. And let's change the way we treat each other.
You see the old way wasn't working so it's on us to do what we gotta do, to survive.
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Re: Fedor aponta falhas em jogos de ‘Cigano’ e Velasquez
Faltou uns trechos da declaração ai, vou colocar mais aqui em baixo:
"
- Acho que consigo ajudar a maioria dos nossos lutadores. E mais: vejo erros que Cain Velásquez e Junior Cigano cometem e podem ser explorados. Claro que Velásquez é o melhor do mundo hoje em dia, mas vejo seus erros. Não consigo entender porque nossos lutadores não querem aproveitar o que posso oferecer a eles. Muitos russos já se consideram experientes e tarimbados e rejeitam sistematicamente minhas ofertas de ajuda. Então o que me resta é trabalhar com os jovens. É mais fácil trabalhar com os que estão começando. Hoje eu procuro desenvolver o MMA no meu país. Acima de tudo, sou um esportista. O MMA sempre correrá nas minhas veias.
Fedor falou do seu começo no esporte e nos seus métodos de treinamento. Segundo ele, treinar mais que todos os outros foi o segredo do seu sucesso.
- Quando eu era pequeno, todos os meninos eram levados para clubes de esportes, que tinham treinadores e olheiros que avaliavam em quais esportes você poderia ser bem-sucedido. Você ficava lá por uma semana ou um mês, mas quase todos os meus amigos acabavam sendo escolhidos para praticar seriamente algum esporte. Eu sempre quis ser o mais forte, e os caras que treinavam boxe, caratê e judô eram os mais populares. Fui praticar lutas por causa da minha mãe, e meus primeiros treinadores, que também dava aula na escola local, me chamaram para ser seu aluno - eles ensinavam sambo e judô. Foi aí que tudo começou. Alexander Michkov e Vladimir Voronov foram meus técnicos desde então. Fiz muitos amigos lá, e diversos companheiros de treinos se tornaram campeões após eu me aposentar. Talvez eu não devesse falar sobre mim mesmo, mas sempre treinei dando o meu máximo. Meus técnicos erram chamados de "treinadores-assassinos", porque mesmo depois de um treino duríssimo, quando já estávamos sem forças, eles nos obrigavam a fazer mais dez ou vinte barras. Somando, eram 50 ou 60 barras a mais que os outros por semana. Em um ano, você pode imaginar o quanto ficávamos à frente dos demais. Eu treinava mais que todo mundo. era o que chegava mais cedo e o que ia embora por último. Isso fez toda a diferença.
Fedor também revelou um lado que poucos conheciam na entrevista: o sentimental.
- Eu sempre tive muita saudade da Rússia. Após cada torneio do qual eu participava no exterior, o que eu mais queria era voltar para o meu país. Sentia muita saudade da minha família. Os russos sentem muita falta de sua terra. Os japoneses nos faziam nos sentir muito bem, porque, por alguma razão só deles, eles idolatram os lutadores, e viram fãs deles, não importando se seus ídolos perdem ou ganham. Eles montam fã-clubes, acompanham suas lutas. É um país excepcional, com um povo único, e ninguém organiza eventos melhor que eles. A diferença do Japão para os EUA é muito grande. Mesmo assim, após lutar lá, eu corria de vota para casa. Não é à toa que chamam nosso país de "Mãe Rússia".
O russo também revelou que não gostava do apelido de "Último Imperador" que os japoneses o deram.
- Quando fui do Rings para o PRIDE, eles me apelidaram de "Último Imperador", Tentei explicar diversas vezes que o imperador russo era, na verdade, São Nicolau II, e não gostava de ser chamado assim. Mas não adiantou, e não pude fazer na a esse respeito. Quanto mais eu dizia que não gostava, mais era chamado de "Último Imperador". Foi um apelido que pegou e não tive como me livrar dele "
"
- Acho que consigo ajudar a maioria dos nossos lutadores. E mais: vejo erros que Cain Velásquez e Junior Cigano cometem e podem ser explorados. Claro que Velásquez é o melhor do mundo hoje em dia, mas vejo seus erros. Não consigo entender porque nossos lutadores não querem aproveitar o que posso oferecer a eles. Muitos russos já se consideram experientes e tarimbados e rejeitam sistematicamente minhas ofertas de ajuda. Então o que me resta é trabalhar com os jovens. É mais fácil trabalhar com os que estão começando. Hoje eu procuro desenvolver o MMA no meu país. Acima de tudo, sou um esportista. O MMA sempre correrá nas minhas veias.
Fedor falou do seu começo no esporte e nos seus métodos de treinamento. Segundo ele, treinar mais que todos os outros foi o segredo do seu sucesso.
- Quando eu era pequeno, todos os meninos eram levados para clubes de esportes, que tinham treinadores e olheiros que avaliavam em quais esportes você poderia ser bem-sucedido. Você ficava lá por uma semana ou um mês, mas quase todos os meus amigos acabavam sendo escolhidos para praticar seriamente algum esporte. Eu sempre quis ser o mais forte, e os caras que treinavam boxe, caratê e judô eram os mais populares. Fui praticar lutas por causa da minha mãe, e meus primeiros treinadores, que também dava aula na escola local, me chamaram para ser seu aluno - eles ensinavam sambo e judô. Foi aí que tudo começou. Alexander Michkov e Vladimir Voronov foram meus técnicos desde então. Fiz muitos amigos lá, e diversos companheiros de treinos se tornaram campeões após eu me aposentar. Talvez eu não devesse falar sobre mim mesmo, mas sempre treinei dando o meu máximo. Meus técnicos erram chamados de "treinadores-assassinos", porque mesmo depois de um treino duríssimo, quando já estávamos sem forças, eles nos obrigavam a fazer mais dez ou vinte barras. Somando, eram 50 ou 60 barras a mais que os outros por semana. Em um ano, você pode imaginar o quanto ficávamos à frente dos demais. Eu treinava mais que todo mundo. era o que chegava mais cedo e o que ia embora por último. Isso fez toda a diferença.
Fedor também revelou um lado que poucos conheciam na entrevista: o sentimental.
- Eu sempre tive muita saudade da Rússia. Após cada torneio do qual eu participava no exterior, o que eu mais queria era voltar para o meu país. Sentia muita saudade da minha família. Os russos sentem muita falta de sua terra. Os japoneses nos faziam nos sentir muito bem, porque, por alguma razão só deles, eles idolatram os lutadores, e viram fãs deles, não importando se seus ídolos perdem ou ganham. Eles montam fã-clubes, acompanham suas lutas. É um país excepcional, com um povo único, e ninguém organiza eventos melhor que eles. A diferença do Japão para os EUA é muito grande. Mesmo assim, após lutar lá, eu corria de vota para casa. Não é à toa que chamam nosso país de "Mãe Rússia".
O russo também revelou que não gostava do apelido de "Último Imperador" que os japoneses o deram.
- Quando fui do Rings para o PRIDE, eles me apelidaram de "Último Imperador", Tentei explicar diversas vezes que o imperador russo era, na verdade, São Nicolau II, e não gostava de ser chamado assim. Mas não adiantou, e não pude fazer na a esse respeito. Quanto mais eu dizia que não gostava, mais era chamado de "Último Imperador". Foi um apelido que pegou e não tive como me livrar dele "
- Henrique 6-3-3
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Re: Fedor aponta falhas em jogos de ‘Cigano’ e Velasquez
Fedor é um monstro e ainda o considero como GOAT (por pouco), mas mesmo estando no auge, sempre considerei Cain e Cigano, casamentos bem ruins pro Fedor. Apostaria em ambos contra o russo...
Re: Fedor aponta falhas em jogos de ‘Cigano’ e Velasquez
Falar que há falhas até eu posso falar. Pensei que ele tivesse apontado quais eram elas...
Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão - Henry David Thoreau
Rust never sleeps (Neil Young)
Dar golpe em democracia pra atingir um suposto inimigo é o mesmo que chutar com toda força a própria bunda - Baden
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