Daniel-Daniel escreveu:Até entendo esse questionamento, mas não acho que deve haver cotas nesse tipo de situação. esses cargos são dos mais importantes pro andamento do país, se o Presidente não puder escolher aqueles em quem confia fica foda. "Po eu queria chamar tal cara q manja mto dos paranauê mas não posso, pro ministério da justiça tenho que chamar um deficiente, já que temos que ter x deficientes". Quem passa em concurso está começando a carreira e não terá muitas responsabilidades de cara. Em cargos comissionados do nível de um ministério os caras já entram com grandes reaponsabilidades, devem ser escolhidos a dedo. Uma vez que é assim, a foto retrata a questão histórica da opressão, esucação, escravidão etc. E não significa que a escolha foi baseada em racismo né.
Na verdade eu acredito plenamente que não tem que haver cota pra absolutamente nada. É uma política totalmente errada de inclusão social que, em vez de homogeneizar a sociedade como pretendido, só provoca mais preconceito e ódio contra quem é favorecido por ela.
E no caso específico dos cargos de confiança o que tem que acontecer não é criar cotas porra nenhuma; é diminuir drasticamente a quantidade de cargos de livre nomeação tanto do presidente quanto dos governadores e prefeitos e todas as outras autoridades públicas, como, aliás demanda a Constituição.
Esses 39 ministérios são só o reflexo mais óbvio do tamanho excessivo e desproporcional do altamente gastador e ineficiente estado brasileiro. Enquanto em países como os EUA e a Alemanha, verdadeiramente desenvolvidos, os cargos de livre nomeação do presidente não somam 8 mil, aqui no Brasil a Dilma tem 100 mil cargos à sua total e irrestrita disposição.
Só um maluco, retardado, pode acreditar que é possível que o Presidente da República coordene não apenas os absurdos 39 ministros mas um total de 100 mil funcionários públicos federais em cargos comissionados.