Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
Andrés critica itens da MP das dívidas, enquanto Bandeira defende: "Marco"
Superintendente do Corinthians discorda de limitação de gastos dos clubes com futebol profissional, enquanto presidente do Flamengo considera meta possível
Atual superintendente de futebol do Corinthians e deputado federal pelo PT de São Paulo, Andrés Sanchez não ficou totalmente satisfeito com a medida provisória assinada nesta quinta-feira pela presidente Dilma Rousseff para renegociar as dívidas dos clubes. Para o dirigente, o texto tem pontos positivos, mas ele criticou duramente algumas contrapartidas exigidas, como a proibição de que os times comprometam mais que 70% das receitas brutas com a folha do futebol profissional.
- Quando se fazem Refis para outros (setores da sociedade), não se pune, mas no futebol se pune. Porque é paixão. Agora, tem umas coisas como 70% da receita bruta para o futebol que não podem ser colocadas. O dirigente tem que ter a liberdade para gastar no que achar melhor. Os clubes têm conselho fiscal, são clubes com mais de 100 anos. É que o nosso país é um país hipócrita. Exigem-se algumas coisas do futebol porque é um preconceito total, e para o restante dos segmentos da sociedade não se cobra nada - questionou Andrés.
O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira da Mello, que participou ativamente durante o período de um ano e meio de discussões sobre o tema em Brasília, defendeu a medida. Para ele, não é aceitável que um clube comprometa mais que 70% de suas receitas brutas com a folha de pagamento do futebol profissional.
- Acredito que seja fácil de praticar (o limite de 70%). O Flamengo já pratica isso. É bem verdade que não somos um clube apenas de futebol, praticamos outros esportes olímpicos. Mas acho que, mesmo dentro dos clubes exclusivos do futebol, é praticamente impossível comprometer mais que 70% do orçamento com a folha - defendeu Bandeira.
Segundo o presidente do Flamengo, as contrapartidas presentes na MP são fundamentais para a reestruturação do futebol brasileiro.
- Acho que é um marco superimportante porque, a partir de agora, vamos poder ter um futebol bem gerido, utilizando as melhores práticas de gestão e responsabilidade fiscal e orçamentária. E os clubes vão ter um instrumento para que possam se adequar a essa nova realidade regulatória - afirmou Bandeira de Mello.
Andrés critica investimento obrigatório em futebol feminino e promete emendas
Outro ponto criticado por Andrés Sanchez foi a obrigatoriedade de investimento no futebol feminino, incluída no texto da MP, mas ainda sem detalhes sobre a formatação. Segundo o dirigente, não é viável que todos os clubes que disputam as Séries A, B, C e D tenham times femininos por falta de jogadoras.
- Sobre o feminino, é preciso ver se vai ter campeonato o ano todo, se vai ter atleta para todos os clubes. Dificilmente você consegue atleta para 15, 20 times de futebol feminino. Então, de repente, faz um ou dois times fortes, e quando vão jogar com os outros fazem 30 a 0, 32 a 1. Isso não apetece o torcedor. Mas se tem que investir, vamos investir e tentar ajudar a fazer o futebol feminino crescer.
Segundo o deputado federal, a MP deve sofrer alterações no Congresso Nacional, e ele prometeu apresentar sugestões de mudanças.
- Tem várias emendas... Já viu alguma coisa lá não mudar? Estou aprendendo isso agora - concluiu.
Limitação de mandatos de federações e CBF ainda em debate
Andrés Sanchez também criticou o artigo que obriga os clubes que aderirem ao refinanciamento a disputarem competições organizadas apenas por entidades que sigam regras de gestão previstas na Lei Pelé, como mandatos de no máximo quatro anos com apenas uma reeleição. Nos moldes atuais dos campeonatos de futebol no Brasil, o item atingiria diretamente a CBF e as federações. Andrés disse concordar com a limitação, mas não considera correta uma imposição por meio de lei.
- É inconstitucional. Eu também quero isso. Sou a maior oposição à CBF, mas é inconstitucional. A CBF é uma entidade privada, não tem recursos públicos. Você não pode exigir. Quem tem que mudar o estatuto da CBF são os clubes e as federações.
Bandeira de Mello admitiu que a questão é polêmica, mas disse acreditar em uma solução por meio do diálogo durante a tramitação da MP no Congresso Nacional.
- Com relação à CBF e às federações, não é um assunto que diz respeito diretamente aos clubes, mas acredito que poderá continuar sendo discutido. A MP entra em vigor, e a gente pode trabalhar no parcelamento. Nas medidas de responsabilidade que ainda sejam consideradas polêmicas, continuam as discussões na Câmara e no Senado. Acredito que, até que se tenha o próximo campeonato, o assunto já esteja resolvido.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/n ... marco.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Superintendente do Corinthians discorda de limitação de gastos dos clubes com futebol profissional, enquanto presidente do Flamengo considera meta possível
Atual superintendente de futebol do Corinthians e deputado federal pelo PT de São Paulo, Andrés Sanchez não ficou totalmente satisfeito com a medida provisória assinada nesta quinta-feira pela presidente Dilma Rousseff para renegociar as dívidas dos clubes. Para o dirigente, o texto tem pontos positivos, mas ele criticou duramente algumas contrapartidas exigidas, como a proibição de que os times comprometam mais que 70% das receitas brutas com a folha do futebol profissional.
- Quando se fazem Refis para outros (setores da sociedade), não se pune, mas no futebol se pune. Porque é paixão. Agora, tem umas coisas como 70% da receita bruta para o futebol que não podem ser colocadas. O dirigente tem que ter a liberdade para gastar no que achar melhor. Os clubes têm conselho fiscal, são clubes com mais de 100 anos. É que o nosso país é um país hipócrita. Exigem-se algumas coisas do futebol porque é um preconceito total, e para o restante dos segmentos da sociedade não se cobra nada - questionou Andrés.
O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira da Mello, que participou ativamente durante o período de um ano e meio de discussões sobre o tema em Brasília, defendeu a medida. Para ele, não é aceitável que um clube comprometa mais que 70% de suas receitas brutas com a folha de pagamento do futebol profissional.
- Acredito que seja fácil de praticar (o limite de 70%). O Flamengo já pratica isso. É bem verdade que não somos um clube apenas de futebol, praticamos outros esportes olímpicos. Mas acho que, mesmo dentro dos clubes exclusivos do futebol, é praticamente impossível comprometer mais que 70% do orçamento com a folha - defendeu Bandeira.
Segundo o presidente do Flamengo, as contrapartidas presentes na MP são fundamentais para a reestruturação do futebol brasileiro.
- Acho que é um marco superimportante porque, a partir de agora, vamos poder ter um futebol bem gerido, utilizando as melhores práticas de gestão e responsabilidade fiscal e orçamentária. E os clubes vão ter um instrumento para que possam se adequar a essa nova realidade regulatória - afirmou Bandeira de Mello.
Andrés critica investimento obrigatório em futebol feminino e promete emendas
Outro ponto criticado por Andrés Sanchez foi a obrigatoriedade de investimento no futebol feminino, incluída no texto da MP, mas ainda sem detalhes sobre a formatação. Segundo o dirigente, não é viável que todos os clubes que disputam as Séries A, B, C e D tenham times femininos por falta de jogadoras.
- Sobre o feminino, é preciso ver se vai ter campeonato o ano todo, se vai ter atleta para todos os clubes. Dificilmente você consegue atleta para 15, 20 times de futebol feminino. Então, de repente, faz um ou dois times fortes, e quando vão jogar com os outros fazem 30 a 0, 32 a 1. Isso não apetece o torcedor. Mas se tem que investir, vamos investir e tentar ajudar a fazer o futebol feminino crescer.
Segundo o deputado federal, a MP deve sofrer alterações no Congresso Nacional, e ele prometeu apresentar sugestões de mudanças.
- Tem várias emendas... Já viu alguma coisa lá não mudar? Estou aprendendo isso agora - concluiu.
Limitação de mandatos de federações e CBF ainda em debate
Andrés Sanchez também criticou o artigo que obriga os clubes que aderirem ao refinanciamento a disputarem competições organizadas apenas por entidades que sigam regras de gestão previstas na Lei Pelé, como mandatos de no máximo quatro anos com apenas uma reeleição. Nos moldes atuais dos campeonatos de futebol no Brasil, o item atingiria diretamente a CBF e as federações. Andrés disse concordar com a limitação, mas não considera correta uma imposição por meio de lei.
- É inconstitucional. Eu também quero isso. Sou a maior oposição à CBF, mas é inconstitucional. A CBF é uma entidade privada, não tem recursos públicos. Você não pode exigir. Quem tem que mudar o estatuto da CBF são os clubes e as federações.
Bandeira de Mello admitiu que a questão é polêmica, mas disse acreditar em uma solução por meio do diálogo durante a tramitação da MP no Congresso Nacional.
- Com relação à CBF e às federações, não é um assunto que diz respeito diretamente aos clubes, mas acredito que poderá continuar sendo discutido. A MP entra em vigor, e a gente pode trabalhar no parcelamento. Nas medidas de responsabilidade que ainda sejam consideradas polêmicas, continuam as discussões na Câmara e no Senado. Acredito que, até que se tenha o próximo campeonato, o assunto já esteja resolvido.
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- rodrigoreis79
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Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
Parei de ler no: "Andres
Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
Essa de ter que investir em futebol feminino é palhaçada mesmo.
Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
Já estão barganhando a presença do itaquerão nas olímpidas. Vem mais moleza por ai. Tá ligado mano. Não paga muito mas ajudaUrso_Verde escreveu:Nem devia ter Refis...
Palmeiras se ferrou pagando dívida e agora que as coisas estão beleza abrem as pernas pros Gambá e mulambos os maiores devedores ..,
Agente jogando com time lixo, sem patrocino de camisa nem nada...
Futebol é um lixo como a política.
Gambá e os mulambos = PT
Quero ver de onde vai sair dinheiro pra pagar Itaquerão
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Quanto a essa nova lei dos 70%, os clubes driblaram fácilmente
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Isso vai dar merda :
CBF divulga regulamentação do fair play trabalhista para Séries A, B e C
Segundo entidade, interpretação de que o direito de fazer a denúncia será restrito ao jogador é equivocada, mas especialista analisa: "Pelo texto, cabe sempre ao atleta"
A CBF divulgou nesta segunda-feira a parte do Regulamento Específico da Série A do Campeonato Brasileiro que direcionará o fair play trabalhista na competição. O mesmo texto será utilizado para os regulamentos das Série B e C. De acordo com a nova regra, o clube que atrasar os salários por 30 ou mais dias estará sujeito à perda de três pontos por partida disputada. A punição só será exercida pelo STJD mediante denúncia do atleta, seu advogado ou sindicato.
Ao anunciar a regulamentação, o portal oficial da CBF divulgou que, “ao contrário de algumas interpretações equivocadas que circularam após a aprovação da norma, o direito de fazer a denúncia não será restrito ao atleta, podendo este ser representado pelo advogado ou sindicato”. No entanto, segundo o advogado especialista em direito desportivo e ex-membro do STJD, Paulo Bracks, tal leitura da regra não está errada. A decisão de fazer a denúncia deve partir do jogador.
Reunião CBF Brasileirão (Foto: Rafael Ribeiro / CBF)
Conselho técnico na CBF na semana passada definiu a adoção do fair play trabalhista para o Brasileirão. Séries B e C também adotaram a medida (Foto: Rafael Ribeiro / CBF)
- Essa interpretação não é equivocada, cabe sempre ao atleta. A entidade sindical pode formalizar essa comunicação, mas como o sindicato vai fazer essa comunicação sem o consentimento do atleta? O sindicato tem que saber dessa informação (falta de pagamento dos salários), e a informação virá do atleta. Ele que dará a autorização. O advogado, ou o sindicato, só atuará com a autorização do jogador. O sindicato não pode pleitear algo que o atleta não queria. Passa pelo crivo do jogador. Existe a possibilidade de o sindicato fazer uma reclamação geral, uma reclamação conjunta, mas os atletas teriam que dar a autorização também – opinou Bracks.
O parágrafo 1 do regulamento diz que “ocorrendo atraso, caberá ao atleta prejudicado, pessoalmente ou representado por advogado constituído com poderes específicos ou, ainda, por entidade sindical representativa de categoria profissional, formalizar comunicação escrita ao STJD, a partir do início até 30 (trinta) dias contados do encerramento da competição”.
O clube, se punido, perderá os pontos dos jogos que fizer enquanto não quitar os débitos. Caso não haja mais partidas para fazer, os pontos serão descontados nos confrontos realizados no período em que o time não pagou os salários. Para Bracks, ainda é difícil imaginar a aplicabilidade da regra.
- Tem que ver como vai ser um julgamento desses no STJD. O tribunal nunca teve essa técnica de norma para fazer julgamentos como esse. Perda de pontas por conta de dívidas trabalhistas é algo inédito na justiça desportiva. É difícil avaliar. Como o tribunal vai caracterizar esse atraso? O tribunal não tem poderes para solicitar os balancetes dos clubes. Esse é um trabalho da CBF, que não consultou ninguém no STJD para criar a regra. A impressão é que a CBF colocou o STJD em maus lençóis. A CBF poderia fazer esse controle simplesmente pedindo os balancetes dos clubes todo mês.
Ao portal da CBF, o diretor financeiro da entidade, Rogério Caboclo, ressaltou que a nova regulamentação, que foi copiada das competições da Federação Paulista, é uma medida para garantir o pagamento dos salários dos atletas. A punição aos clubes não é a meta, mas uma forma de prevenir os atrasos.
- O desejo de todas as partes é que os clubes paguem em dia e não haja necessidade de punição. Se tivermos poucas ou nenhuma condenação, não significa que o Fair Play Trabalhista deu errado. O pagamento em dia é o verdadeiro sucesso da lei. Ninguém pretende ver clubes sendo rebaixados ou excluídos de competição por motivos que extrapolem o campo de jogo. Embora isso possa ocorrer, naturalmente, em casos extremos – disse o diretor financeiro da CBF.
Em outra regulamentação, que rege as transferências e registros dos atletas, também foi incluído um artigo que prevê punições aos clubes que estiverem em débito com seus atletas ou não pagar à outra equipe as taxas por uma transferência. O time pode ser multado ou impedido de registrar novos jogadores por até dois anos.
Já vi tudo...campeonatos sem termino, jogador ameaçado, agredido...
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Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
Urso_Verde escreveu:Nem devia ter Refis...
Palmeiras se ferrou pagando dívida e agora que as coisas estão beleza abrem as pernas pros Gambá e mulambos os maiores devedores ..,
Agente jogando com time lixo, sem patrocino de camisa nem nada...
Futebol é um lixo como a política.
Gambá e os mulambos = PT
Quero ver de onde vai sair dinheiro pra pagar Itaquerão

Esses palmeirenses são lunáticos mesmo. O maior exemplo de política austera visando o pagamento de dívidas no Brasil é o Flamengo desde de 2013 e DE LONGE, não dá nem para comparar com a situação do Palmeiras. O Flamengo fez MUITO mais nesse sentido. Não é a toa que o Bandeira é o líder da parada representando os clubes. Foram cerca de 200 milhões pagos em dívidas meu amigo. Se tem um clube que o tempo inteiro fez questão de frisar que não aceitaria ter sua dívida perdoada pelo governo e que iria pagar tudo é o Flamengo. Acorda.
Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
lista dos times mais caloteiros do brasil
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Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
O Flamengo foi o único que diminuiu as dívidas, 13%.aquatico escreveu:lista dos times mais caloteiros do brasil
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Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
E o Palmeiras do nosso amigo Urso aumentou 64%, mas no mundo dele o Flamengo caloteiro malvado será beneficiado e o Palmeiras bom pagador bonzinho será prejudicado.zico escreveu: O Flamengo foi o único que diminuiu as dívidas, 13%.

Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
Claro...é o time que mais ganha disparado!zico escreveu: O Flamengo foi o único que diminuiu as dívidas, 13%.
Mas mesmo assim vejo mérito nisso.
Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
Andres é o maior fanfarrão do futebol brasileiro
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Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
Palmeirense vive num mundo fantastico!nobremaia escreveu:
E o Palmeiras do nosso amigo Urso aumentou 64%, mas no mundo dele o Flamengo caloteiro malvado será beneficiado e o Palmeiras bom pagador bonzinho será prejudicado.
- JackmAtAll
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Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
O partido pelo qual ele se elegeu diz tudo:

Torço para o timão, mas esse ai é sem vergonha de marca maior e não tem como aliviar.

Torço para o timão, mas esse ai é sem vergonha de marca maior e não tem como aliviar.
Tapirus terrestris
Re: Andrés critica itens da MP, enquanto Bandeira defende
PT = VagabundoJackman escreveu:O partido pelo qual ele se elegeu diz tudo:
Torço para o timão, mas esse ai é sem vergonha de marca maior e não tem como aliviar.
Fecha a discussão quanto a esse sujeito.
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