Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Gardenal, a economia está péssima, meu amigo. Este resultado é do ano anterior. É claro e evidente que estamos em recessão, ou você acha que as coisas melhoraram em 2015?Gardenal_JJ escreveu:Engraçado, li em algum lugar q o país estava em recessão. ...
Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Maldita crise internacional...
Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
É só procurarem o tanto de emprego formal que foi gerado em 2015 no mês de janeiro e fevereiro.
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Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Eu acredito nessa pelo cenário que eu estou vendo. Vejo isso quando vou ao supermercado(inflação voltando), conversando com os amigos e colegas(muita gente perdendo emprego), pelos relatos de pessoas aqui do fórum também. O governo diz que mais pessoas fazem ensino superior(o que é verdade) e é algo bacana porém a qualidade piorou muito, muita gente ruin entrando nas universidades(federal e particular), vejo que essa geração que está saindo das escolas públicas está muito pior do que na minha época. Muitas pessoas saíram da miséria, mas o que foi feito de medida pra fazer com que essas pessoas não dependam mais de bolsa? Para que tenham realmente um salto na qualidade de vida(pois bolsa família deveria ser paliativo porém nossa presidenta sempre se orgulho de dizer que o número de pessoas que recebem bolsa família aumentou)?Molecula escreveu:Sem querer flamear..
Mas lembro de um topico que um bando de gente disse que nao acreditava em estatística e bla bla bla, só pq iam contrárias às verdades absolutas que pregavam.
E agora, pq a mudança de opinião?
**eu acredito tanto nessa, qto na outra.
Acho a Dilma uma péssima gestora(não vou nem entrar no mérito da corrupção), por essa razão não votei nela(embora tenha votado em 2010 pq quem concorria com ela era o Sr. Burns)...
Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Imagina o Obama no parlamento americano dizendo que tem 3 milhoes de pessoas recebendo bolsa familia. Os republicanos e os democratas iriam dar risada.Mr. Madruga escreveu:
Eu acredito nessa pelo cenário que eu estou vendo. Vejo isso quando vou ao supermercado(inflação voltando), conversando com os amigos e colegas(muita gente perdendo emprego), pelos relatos de pessoas aqui do fórum também. O governo diz que mais pessoas fazem ensino superior(o que é verdade) e é algo bacana porém a qualidade piorou muito, muita gente ruin entrando nas universidades(federal e particular), vejo que essa geração que está saindo das escolas públicas está muito pior do que na minha época. Muitas pessoas saíram da miséria, mas o que foi feito de medida pra fazer com que essas pessoas não dependam mais de bolsa? Para que tenham realmente um salto na qualidade de vida(pois bolsa família deveria ser paliativo porém nossa presidenta sempre se orgulho de dizer que o número de pessoas que recebem bolsa família aumentou)?
Acho a Dilma uma péssima gestora(não vou nem entrar no mérito da corrupção), por essa razão não votei nela(embora tenha votado em 2010 pq quem concorria com ela era o Sr. Burns)...
“Eu e meu público nos entendemos perfeitamente. Eles não ouvem o que digo, e eu não digo o que eles desejam ouvir”. - Karl Kraus
“A única diferença entre a educação brasileira e o crime organizado é que o crime é organizado” - Olavo de Carvalho
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Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Lá tem pelo menos 10 vezes mais que isso de gente recebendo food stamps...liverblow escreveu:
Imagina o Obama no parlamento americano dizendo que tem 3 milhoes de pessoas recebendo bolsa familia. Os republicanos e os democratas iriam dar risada.
Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Quer apostar um Guarana que não?Mago escreveu:
Não abri o link, mas imagino que só deve ganhar da Venezuela e da Argentina.
Acertei?

Daqui a algumas décadas o Japão some do mapa devido a falta de sexo, e vai virar um vilarejo de pescadores

Sem fazer nada, deve dar para tirar, em termos nominais, até 4x mais que o salário de um trabalhador chines Puta mundo injusto meoThe Griot escreveu: Lá tem pelo menos 10 vezes mais que isso de gente recebendo food stamps...
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Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Não, atrás do Brasil estão Itália, Japão e Ucrânia.Mago escreveu:
Não abri o link, mas imagino que só deve ganhar da Venezuela e da Argentina.
Acertei?
Argentina e Venezuela sequer estão na lista.
Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Fechamento de 2014: do G20 Brasil ganhou do Japão e da Itália!
Uhu!! Eh nois!!
Crise, que crise? Estamos melhor q o Japão!!
E esses coxinhas falando de recessão!!!
Sadem dinada!!
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... paracao_fd" onclick="window.open(this.href);return false;
Uhu!! Eh nois!!
Crise, que crise? Estamos melhor q o Japão!!
E esses coxinhas falando de recessão!!!
Sadem dinada!!
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Re: Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE
Quatro razões para a perda de protagonismo do Brasil na América Latina
Tendo aumentado sua influência política e econômica global nos últimos anos – a ponto de deixar de ser apenas um gigante latino-americano para se tornar protagonista do mundo emergente ─ o Brasil enfrenta agora um cenário completamente inverso, com a perda de importância inclusive regional.
Analistas associam o novo quadro a fatores internos e externos, que ameaçam a imagem de liderança que o país sempre teve no continente.
Na sexta-feira, o IBGE informou que o PIB brasileiro (Produto Interno Bruto, ou a soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país) totalizou R$ 5,52 trilhões no ano passado, alta de 0,1% em relação a 2013.
O novo cenário se reflete no declínio nas viagens presidenciais brasileiras na região, na queda nas exportações para países vizinhos, e na falta de liderança em assuntos importantes da América Latina.
"A voz do Brasil foi reduzida na região", disse à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, João Augusto de Castro Neves, diretor para América Latina da consultoria Eurasia Group, sediada em Washington.
A BBC Mundo listou quatro razões que explicam a perda de protagonismo do Brasil no cenário internacional.
1) Empreiteiras em apuros
As grandes empresas de construção no Brasil eram, até recentemente, a face mais visível da expansão regional do país, construindo desde metrôs a usinas hidroelétricas em nações vizinhas.
A própria presidente Dilma Rousseff já havia observado isso como o sucesso de sua política de promoção das empresas brasileiras na América Latina, gerando produção e emprego.
No entanto, atualmente, essas mesmas construtoras se encontram no centro do esquema de corrupção da Petrobras, acusadas de formar um cartel para dividir contratos e pagar propinas a políticos. Vários executivos da estatal estão presos preventivamente.
Como resultado, as empreiteiras passaram a enfrentar problemas de liquidez, falta de crédito e dívidas com vencimentos a curto prazo. Recentemente, as notas de crédito de várias delas, como OAS, Queiroz Galvão, Mendes Júnior e Galvão Engenharia, foram rebaixadas.
Na última quarta-feira, a Galvão Engenharia, que também atua no Peru, entrou com um pedido de recuperação judicial, devido à deterioração de sua saúde financeira.
A nova realidade das construtoras brasileira já afeta obras na região.
No Uruguai, por exemplo, foi anulado um contrato multimilionário com a OAS para construir uma usina de processamento de gás natural. A decisão provocou a demissão de 700 trabalhadores.
Outros projetos na região também estão sob intenso escrutínio dos investigadores do "caso Petrobras", por causa da suspeita de que o esquema de corrupção que funcionava na estatal possa ter se espalhado para outros países.
Por trás desses contratos regionais das construtoras brasileiras, está o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), cujos empréstimos impulsionaram várias obras
Agora, especialistas questionam se o banco continuará a financiar atividades de empresas em situação delicada e difícil.
2) O avanço da China
Ao contrário do que acontece com o Brasil, a influência econômica da China cresce notavelmente na América Latina, da qual o gigante asiático é o terceiro maior parceiro comercial.
No ano passado, os empréstimos chineses para a região somaram US$ 22 bilhões (R$ 71,4 bilhões), um aumento de 71% em relação a 2013, de acordo com um estudo recente da China-Latin America Finance Database.
O total dos empréstimos chineses em 2014 foi maior, inclusive, do que o montante que a região recebeu do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no mesmo ano.
Em uma década, Pequim emprestou à América Latina US$ 119 bilhões (R$ 386 bilhões). Além do próprio Brasil, os principais destinatários do dinheiro foram seus principais parceiros no Mercosul, Venezuela e Argentina, de acordo com o estudo.
Os dados, bem como um recente acordo de cooperação econômica e de investimento assinado entre China e Argentina, causam preocupações no Brasil, onde alguns acreditam que falta uma estratégia clara ante o avanço de Pequim.
"A influência chinesa na região e o acordo com a Argentina, em particular, afetam os interesses econômicos do Brasil", alertaram André Soares e Fabrizio Sardelli Panzini, respectivamente, ex-coordenador de Pesquisa do Conselho Empresarial Brasil China (CEBC) e especialista em Negociações Internacionais da CNI (Confederação Nacional da Indústria), em artigo publicado no jornal Brasil Econômico.
Soares e Panzini acrescentaram que "o principal ponto é o acirramento da competição e provável perda de mercado em serviços de engenharia e também em bens importados da China utilizados nessas obras”.
Para o ex-ministro de Relações Exteriores do Brasil Luiz Felipe Lampreia, o país poderia reverter sua perda de influência na região se superar seus grandes problemas atuais "e passar a ser visto novamente como um país forte e importante".
"Mas agora", disse ele à BBC Mundo, "o Brasil tem poucas cartas na manga".
3) Os problemas domésticos de Dilma
Dilma está enfraquecida em seu próprio país, pelo escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras, que acaba atingindo o PT. Além disso, há problemas econômicos, crise com os aliados no Congresso e um descontentamento social crescente.
Isso fez com que as prioridades da presidente fossem deslocadas para questões internas, deixando sua projeção internacional no segundo plano.
A situação contrasta com o que aconteceu durante o governo Lula, que tinha grande popularidade na região.
Dilma cortou quase pela metade o tempo gasto a visitar outros países em comparação com o segundo mandato de Lula (2007-2010).
4) Economia enfraquecida
Menos de quatro anos atrás, o Brasil foi declarado a sexta maior economia e, na época, o governo disse que em 2015 iria suplantar o quinto lugar, a França.
Mas desde então a economia brasileira estagnou.
O Reino Unido recuperou a sexta posição. Em seguida, em 2014, o Brasil escapou por pouco da recessão e cresceu apenas 0,1%, como anunciado oficialmente sexta-feira. Em 2013, a expansão foi de 2,7%.
E este ano o Brasil poderia ser ultrapassado pela Índia como a sétima maior economia do mundo, de acordo com a consultoria britânica Economist Intelligence Unit.
Castro Neves, da Eurasia Group, lembrou que durante o governo Lula o boom das commodities e a crise nos países desenvolvidos abriram espaço para uma maior atuação do Brasil no cenário internacional, que veio a se expandir 7,5% em 2010.
"Hoje temos um cenário econômico muito menos favorável globalmente falando, e, para um país com recursos limitados como o Brasil, essa é mais uma restrição", disse o analista.
Prova disso é que o comércio do Brasil com seus vizinhos está em pleno retrocesso.
As exportações brasileiras para a América Latina e o Caribe caíram 14% no ano passado, em comparação com o anterior, e continuou afundando 21,5% nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2014, segundo dados do governo.
E compras brasileiras provenientes da América Latina e do Caribe, também caíram, embora menos (8% em 2015 e 16% durante janeiro e fevereiro deste ano).
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... paracao_fd" onclick="window.open(this.href);return false;
--------
Eramos a quinta economia do mundo, somos a sexta e provavelmente ano que vem seremos a sétima.
Crise mundial acabando com a gente!
Tendo aumentado sua influência política e econômica global nos últimos anos – a ponto de deixar de ser apenas um gigante latino-americano para se tornar protagonista do mundo emergente ─ o Brasil enfrenta agora um cenário completamente inverso, com a perda de importância inclusive regional.
Analistas associam o novo quadro a fatores internos e externos, que ameaçam a imagem de liderança que o país sempre teve no continente.
Na sexta-feira, o IBGE informou que o PIB brasileiro (Produto Interno Bruto, ou a soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país) totalizou R$ 5,52 trilhões no ano passado, alta de 0,1% em relação a 2013.
O novo cenário se reflete no declínio nas viagens presidenciais brasileiras na região, na queda nas exportações para países vizinhos, e na falta de liderança em assuntos importantes da América Latina.
"A voz do Brasil foi reduzida na região", disse à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, João Augusto de Castro Neves, diretor para América Latina da consultoria Eurasia Group, sediada em Washington.
A BBC Mundo listou quatro razões que explicam a perda de protagonismo do Brasil no cenário internacional.
1) Empreiteiras em apuros
As grandes empresas de construção no Brasil eram, até recentemente, a face mais visível da expansão regional do país, construindo desde metrôs a usinas hidroelétricas em nações vizinhas.
A própria presidente Dilma Rousseff já havia observado isso como o sucesso de sua política de promoção das empresas brasileiras na América Latina, gerando produção e emprego.
No entanto, atualmente, essas mesmas construtoras se encontram no centro do esquema de corrupção da Petrobras, acusadas de formar um cartel para dividir contratos e pagar propinas a políticos. Vários executivos da estatal estão presos preventivamente.
Como resultado, as empreiteiras passaram a enfrentar problemas de liquidez, falta de crédito e dívidas com vencimentos a curto prazo. Recentemente, as notas de crédito de várias delas, como OAS, Queiroz Galvão, Mendes Júnior e Galvão Engenharia, foram rebaixadas.
Na última quarta-feira, a Galvão Engenharia, que também atua no Peru, entrou com um pedido de recuperação judicial, devido à deterioração de sua saúde financeira.
A nova realidade das construtoras brasileira já afeta obras na região.
No Uruguai, por exemplo, foi anulado um contrato multimilionário com a OAS para construir uma usina de processamento de gás natural. A decisão provocou a demissão de 700 trabalhadores.
Outros projetos na região também estão sob intenso escrutínio dos investigadores do "caso Petrobras", por causa da suspeita de que o esquema de corrupção que funcionava na estatal possa ter se espalhado para outros países.
Por trás desses contratos regionais das construtoras brasileiras, está o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), cujos empréstimos impulsionaram várias obras
Agora, especialistas questionam se o banco continuará a financiar atividades de empresas em situação delicada e difícil.
2) O avanço da China
Ao contrário do que acontece com o Brasil, a influência econômica da China cresce notavelmente na América Latina, da qual o gigante asiático é o terceiro maior parceiro comercial.
No ano passado, os empréstimos chineses para a região somaram US$ 22 bilhões (R$ 71,4 bilhões), um aumento de 71% em relação a 2013, de acordo com um estudo recente da China-Latin America Finance Database.
O total dos empréstimos chineses em 2014 foi maior, inclusive, do que o montante que a região recebeu do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no mesmo ano.
Em uma década, Pequim emprestou à América Latina US$ 119 bilhões (R$ 386 bilhões). Além do próprio Brasil, os principais destinatários do dinheiro foram seus principais parceiros no Mercosul, Venezuela e Argentina, de acordo com o estudo.
Os dados, bem como um recente acordo de cooperação econômica e de investimento assinado entre China e Argentina, causam preocupações no Brasil, onde alguns acreditam que falta uma estratégia clara ante o avanço de Pequim.
"A influência chinesa na região e o acordo com a Argentina, em particular, afetam os interesses econômicos do Brasil", alertaram André Soares e Fabrizio Sardelli Panzini, respectivamente, ex-coordenador de Pesquisa do Conselho Empresarial Brasil China (CEBC) e especialista em Negociações Internacionais da CNI (Confederação Nacional da Indústria), em artigo publicado no jornal Brasil Econômico.
Soares e Panzini acrescentaram que "o principal ponto é o acirramento da competição e provável perda de mercado em serviços de engenharia e também em bens importados da China utilizados nessas obras”.
Para o ex-ministro de Relações Exteriores do Brasil Luiz Felipe Lampreia, o país poderia reverter sua perda de influência na região se superar seus grandes problemas atuais "e passar a ser visto novamente como um país forte e importante".
"Mas agora", disse ele à BBC Mundo, "o Brasil tem poucas cartas na manga".
3) Os problemas domésticos de Dilma
Dilma está enfraquecida em seu próprio país, pelo escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras, que acaba atingindo o PT. Além disso, há problemas econômicos, crise com os aliados no Congresso e um descontentamento social crescente.
Isso fez com que as prioridades da presidente fossem deslocadas para questões internas, deixando sua projeção internacional no segundo plano.
A situação contrasta com o que aconteceu durante o governo Lula, que tinha grande popularidade na região.
Dilma cortou quase pela metade o tempo gasto a visitar outros países em comparação com o segundo mandato de Lula (2007-2010).
4) Economia enfraquecida
Menos de quatro anos atrás, o Brasil foi declarado a sexta maior economia e, na época, o governo disse que em 2015 iria suplantar o quinto lugar, a França.
Mas desde então a economia brasileira estagnou.
O Reino Unido recuperou a sexta posição. Em seguida, em 2014, o Brasil escapou por pouco da recessão e cresceu apenas 0,1%, como anunciado oficialmente sexta-feira. Em 2013, a expansão foi de 2,7%.
E este ano o Brasil poderia ser ultrapassado pela Índia como a sétima maior economia do mundo, de acordo com a consultoria britânica Economist Intelligence Unit.
Castro Neves, da Eurasia Group, lembrou que durante o governo Lula o boom das commodities e a crise nos países desenvolvidos abriram espaço para uma maior atuação do Brasil no cenário internacional, que veio a se expandir 7,5% em 2010.
"Hoje temos um cenário econômico muito menos favorável globalmente falando, e, para um país com recursos limitados como o Brasil, essa é mais uma restrição", disse o analista.
Prova disso é que o comércio do Brasil com seus vizinhos está em pleno retrocesso.
As exportações brasileiras para a América Latina e o Caribe caíram 14% no ano passado, em comparação com o anterior, e continuou afundando 21,5% nos dois primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2014, segundo dados do governo.
E compras brasileiras provenientes da América Latina e do Caribe, também caíram, embora menos (8% em 2015 e 16% durante janeiro e fevereiro deste ano).
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Eramos a quinta economia do mundo, somos a sexta e provavelmente ano que vem seremos a sétima.
Crise mundial acabando com a gente!


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