Mensagem
por Molecula » 14 Out 2014 00:32
Tyler Durden escreveu:
Interessante, não sabia disso. Tem gente que acha que uma obra de arte expressa a emoção do autor. Usando o que tu bem notastes, ou a obra literária/filosófica do N ou a obra musical não se encaixam nesta tese.
Difícil cravar qual dessas autorias(Música ou obra literária) estavam mais perto da expressão da emoção dele. Até pq muito da filosofia dele é baseada em música.
Fora que essa música, segundo a legenda, foi escrita em 1863, e ele tinha 19 anos ainda. Acredito que ele tenha mudado muito de opinião no decorrer da vida(relacionado a musica). Tanto que ele vira adorador de Richard Wagner, depois o odeia etc.
Já li que ele ficou eufórico ao ouvir a ópera Carmen de Bizet(não sei se procede a informação), o que é muitooo diferente da música apolínea/dionisíaca que ele defendia anteriormente tb. Sei lá, acho que ele foi mudando de opinião com o decorrer dos anos mesmo, assim como sua obra literária, que ele negou praticamente toda ela antes de enlouquecer, ao sentir compaixão pelo cavalo(mas aí é um assunto mais polêmico. Acredito eu que a loucura já viria para ele independente desse episódio do cavalo, pois no último livro Ecce Homo dele já dava para ver que ele já vinha muito desgastado[só não sei se era da tão comentada sífilis]).
Abraço!
Robin Hood must die! Robin Hood is the man who became the symbol of the idea that need, not achievement, is the source of rights, that we don’t have to produce, only to want, that the earned does not belong to us, but the unearned does. He became a justification for every mediocrity who, unable to make his own living, has demanded the power to dispose of the property of his betters, by proclaiming his willingness to devote his life to his inferiors at the price of robbing his superiors.
Grow your beard against melanoma #project60.