Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

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wendel
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por wendel » 12 Out 2014 08:07

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Começar a preparação já :grin:
Tiger mma-porradaria pura :gunthug:
TIGER MMA: CLorenzo, Mr_Mendes, Queixodevidro, Striker, Victor Silva, wendel, Zé Tempero
Eu vi a história sendo feita e participei dessa história war BJJ FÓRUM

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Batman
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por Batman » 12 Out 2014 11:51

Mais um no USA pegou ebola. Foi um dos caras que estavam cuidando do primeiro paciente

http://www.foxnews.com/health/2014/10/1 ... for-ebola/" onclick="window.open(this.href);return false;

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AVB
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por AVB » 12 Out 2014 11:53

Punisher escreveu:Tem que fechar fronteira com esses países infectados e foda-se o resto!!!
É o que penso, mas o que tem gente criticando quem pensa assim... Vide o caso de quem criticava o despejo de haitianos em SP.

javert
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por javert » 12 Out 2014 12:06

Batman escreveu:Mais um no USA pegou ebola. Foi um dos caras que estavam cuidando do primeiro paciente

http://www.foxnews.com/health/2014/10/1 ... for-ebola/" onclick="window.open(this.href);return false;
Pelo jeito o contágio não é assim tão complicado como querem fazer crer.. Preocupante :fear:

gorba
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por gorba » 12 Out 2014 12:50

Meu Deus, algumas pessoas tem uma vontade absurda de aparecer ou um complexo de inferioridade espetacular. Começou a sair uns compartilhamentos no facebook de pessoas alegando racismo no tratamento do governo com os suspeitos de ebola, que era um absurdo cogitar proibir voos da Africa para cá e tudo mais. Eu sei que o brasileiro médio normalmente é pouco informado mesmo, mas será que o pessoal tem noção exata do que é Ebola e dos riscos ?

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Raphael Shaka
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por Raphael Shaka » 12 Out 2014 13:15

Gorba, tudo aqui é preconceito. Amsterdã da viadagem, teu nome é brazil.
Viciado não é doente :hi:

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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por Pitbulldog » 12 Out 2014 15:54

Essa porra chegando no Brasil, vai morrer todo mundo!

Se algum infectado, ficar umas 2 horas na rodoviária do Tietê, contamina o Brasil inteiro.

Um país que o doente chega morrendo no postinho e os supermédicos (quando tem médico) olham 2 minutos pro fulano e dizem que é virose, tá perdido em caso de epidemia.
O espírito Samurai nunca morre!!!

muttley
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por muttley » 12 Out 2014 18:41

Marduk escreveu:Se eu mandasse em algo ja tinha colocado esse africano nun avião e devolvia ele a africa , pode parecer errado mais , é preferivel sacrificar 1 a milhões de pessoas e botava o exercito pra vigiar as fronteiras e se necessario a usar de força letal se preciso.
Como o exército iria vigiar as fronteiras e identificar quem tem ebola ? Pela cor da pele?

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Raphael Shaka
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por Raphael Shaka » 12 Out 2014 19:18

Aos aqui presentes, desejo uma morte rápida. Porque vai morrer muita gente no Brasil com essa merda.
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ihsahn
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por ihsahn » 12 Out 2014 19:24

Raphael Shaka escreveu:Aos aqui presentes, desejo uma morte rápida. Porque vai morrer muita gente no Brasil com essa merda.

E qual o motivo para esse desejo?

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Raphael Shaka
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por Raphael Shaka » 12 Out 2014 19:34

A falta de agonia e sofrimento.
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codematrixbr
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por codematrixbr » 12 Out 2014 20:20

Pitbulldog escreveu:Essa porra chegando no Brasil, vai morrer todo mundo!

Se algum infectado, ficar umas 2 horas na rodoviária do Tietê, contamina o Brasil inteiro.

Um país que o doente chega morrendo no postinho e os supermédicos (quando tem médico) olham 2 minutos pro fulano e dizem que é virose, tá perdido em caso de epidemia.
Pura verdade, caro colega, infelizmente essa e a realidade do Brasil, estou muito preocupado, principalmente com a minha região, que é porta de entrada para imigração ilegal, sinceramente não sei o que fazer, porém tenho desde já, evitado locais com grandes concentrações de pessoas, estou indo ao supermercado fora do horario de pico, ando com camisas de manga comprida apesar do calor infernal, até atividade física que envolva coletividade eu estou evitando, restando apenas correr.
Pode parecer loucura, mas acho que a situação esta bem pior do que sabemos, tudo por conta das eleições, pelo menos o que vejo na minha região e um risco extremamente alto de algum imigrante adentrar com ebola, até porque agora os africanos, da guiné, nigéria, etc... eles mentem quando perguntam a origem deles, eles sempre afirmam que são oriundos do Haiti, e que perderam os documentos (agora eu nunca vi um país que aceita estrangeiros adentrar em seu territorio sem possuir um documento qualquer, já os brasileiros se esquecerem de andar com uma habilitação de motorista, sofrem todo tipo de sanção, enfim pais de bosta) e assim adentram em solo brasileiro e pronto.
enfim, salve-se quem puder.
"Bandido solto gera perigo, bandido preso gera custo, bandido morto gera paz!"

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Raphael Shaka
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por Raphael Shaka » 13 Out 2014 08:20

O cara rodou QUATRO HORAS...

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/ ... ndido.html" onclick="window.open(this.href);return false;

Essa porra vai chegar aqui, e acho que em muito pouco tempo.
Viciado não é doente :hi:

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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por E. Benes » 13 Out 2014 13:23

Raphael Shaka escreveu:O cara rodou QUATRO HORAS...

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/ ... ndido.html" onclick="window.open(this.href);return false;

Essa porra vai chegar aqui, e acho que em muito pouco tempo.
É disso que eu estou falando!

Olha essa entrevista aqui:

"‘Teremos uma epidemia longa de ebola; o risco de expansão é concreto’, diz Luiz Loures
Infectologista integra comissão da OMS para ebola e fala sobre os riscos de expansão da infecção letal em entrevista exclusiva


POR ROBERTA JANSEN
12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 9:25

O protocolo da OMS foi cumprido no caso da suspeita de ebola no Brasil ou houve um excesso de zelo, como alegam alguns?

Sim, não tenho dúvida de que o país seguiu o protocolo internacional. Era um caso suspeito, é isso mesmo, temos que ter cuidado. Serviu como teste para quando, inevitavelmente, a doença surgir.

Então o senhor acha que a doença vai chegar de qualquer jeito?

Sim, acho que há um risco aumentado para qualquer país. Tudo vai depender da extensão da epidemia da África. Num mundo globalizado, não dá para pensar de outra forma. A questão hoje é saber onde, como e a capacidade de controle do país atingido. Mas que vai acontecer, me parece inevitável.


O senhor acha que a resposta mundial está à altura do desafio?

Uma série de medidas foi tomada na última semana. Eu estava na reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York, onde o tema foi debatido e o apoio foi unânime. Houve uma mobilização mundial inédita para responder ao problema. Talvez isso pudesse ter acontecido antes, talvez já houvesse evidência para agir antes, mas começou. A mobilização de recursos, no entanto, ainda está abaixo do esperado.

A situação piorou em Serra Leoa?

Estão sendo aplicadas lá o que chamamos de medidas paliativas, no caso, tratamento domiciliar. Porque não existem centros para tratar os pacientes. Esse tipo de tratamento, como você pode imaginar, não tem impacto na sobrevida do paciente e muito menos na interrupção da cadeia de transmissão.

Dada a extensão da epidemia (já são mais de 8 mil casos registrados) atual e o fato de o vírus ser altamente transmissível, o que pode ser feito?

Trata-se de uma doença extremamente grave, com letalidade muito alta. É uma epidemia complexa. O objetivo primário é tentar tratar o paciente, salvar sua vida. Mas é a cadeia de transmissão que vai determinar sua expansão. Uma das formas de deter isso é o diagnóstico precoce — mas isso não está acontecendo na África. Os pacientes estão chegando muito tarde aos centros de saúde, transmitindo o vírus em larga escala antes de serem isolados.


E como fazer, então, para interromper a cadeia de transmissão e conseguir frear a epidemia?

Precisamos de ações comunitárias intensas, de casa em casa praticamente. Temos que identificar os doentes e isolá-los. O que me preocupa é que, atualmente, a atenção está apenas em um lado do problema. As unidades de saúde respondem apenas a uma parte do problema e essa parte é a ponta do iceberg.

O senhor poderia explicar melhor?

Quando ocorre um surto isolado de ebola (como vinha ocorrendo até agora), o paciente chega à unidade de saúde e é isolado. Era feito um rastreamento de seus contatos, um número que, em geral, oscila de 30 a 50, e essas pessoas eram monitoradas e, eventualmente, internadas. Mas quando o surto vira epidemia, atingindo milhares de pessoas como agora, isso não é mais eficaz. E sobretudo em países com um sistema de saúde precário.

A atual epidemia será permanente, como a da Aids?

Com o volume e a progressão geométrica do número de casos, se não houver uma forma radical de interromper a cadeia de transmissão, acho que podemos dizer, ao menos, que será uma epidemia bem longa. Não será resolvida a curto prazo. Trabalhamos com a projeção de termos de 1,4 a 1,5 milhão de casos já no início do ano que vem. O problema é saber com que extensão e por onde ela se alastrará.


Teremos, então, uma pandemia?

O risco de expansão internacional não será definido pelos casos esporádicos de ebola fora da África (que são inevitáveis), mas sim pela progressão da epidemia em Libéria, Serra Leoa e Guiné nos próximos meses. Neste momento, temos uma epidemia de grandes proporções nos três países. Mas não se trata de um problema restrito àquela região. Se quisermos impedir a expansão, temos que agir lá. A expansão, por sua vez, não terá o mesmo impacto em todos os países.
O que me preocupa são locais que reúnam fatores capazes de acelerar a disseminação.

O senhor poderia exemplificar?

Me preocupa muito lugares que tenham, por exemplo, grandes contingentes populacionais, sistemas de saúde precários e uma comunidade não preparada. Apontar um lugar é difícil, mas estou falando de uma combinação de fatores.


O principal, agora, em sua opinião, é combater a epidemia na África?

A prioridade absoluta é reduzir o impacto e a transmissão nos países mais afetados, preparar os sistemas de saúde do mundo para que saibam lidar com a situação caso se deparem com ela e preparar também as populações. Mas, se perdermos esta batalha, e ela já está avançada por lá, o risco de perdermos a guerra é muito grande.
Temos uma janela de aproximadamente seis meses.

Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/saude ... s-14222548" onclick="window.open(this.href);return false;
"Try and be nice to people, avoid eating fat, read a good book every now and then, get some walking in, and try and live together in peace and harmony with people of all creeds and nations." Monty Python's The Meaning of Life

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Old Logan
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Re: Ebola - Pandemic a vista? Alguma preparacao no Brasil?

Mensagem por Old Logan » 13 Out 2014 15:33

13/10/2014 13h52 - Atualizado em 13/10/2014 14h38
Imprensa americana identifica enfermeira diagnosticada com ebola
Ela pegou a doença ao tratar liberiano que acabou morrendo em Dallas.
Nina Pham tem 26 anos, segundo o jornal 'USA Today'.
Do G1, em São Paulo

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Jornalista de emissora local divulgou foto da jovem fornecida pela sua família (Foto: Reprodução/Twitter/@carolynmungo)

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Infográfico sobre ebola, V6 (Foto: Infográfico/G1)

Sites de veículos de imprensa americanos divulgaram nesta segunda feira (13) o nome da enfermeira que teve contaminação com o ebola confirmada no domingo. Ela se chama Nina Pham e tem 26 anos, segundo o jornal "USA Today" e a afiliada da rede ABC em Dallas, no Texas.
A paciente é o primeiro caso de ebola transmitido no país. Ela é uma profissional de saúde do Hospital Texas Health Presbyterian, em Dallas,e teve contato com o paciente liberiano Thomas Eric Duncan, que morreu de ebola na quarta-feira passada na instituição.
O diretor dos Centros de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA (CDC), Thomas Frieden, disse nesta segunda que Nina está "clinicamente estável". Ele afirmou que a agência vai ampliar o treinamento dos profissionais do sistema de saúde dos EUA.
Segundo Frieden, "apenas uma única pessoa" teve contato com a enfermeira de Dallas com ebola enquanto ela poderia transmitir a doença.
O diretor do CDC disse também que ainda não sabe como a enfermeira contraiu a doença em uma unidade hospitalar de isolamento.
Duncan foi o primeiro paciente a ser diagnosticado com ebola nos Estados Unidos, mas ele contraiu a infecção em seu país natal, a Libéria. O caso desta profissional de saúde foi o primeiro em que a transmissão da doença ocorreu em território americano.
Quebra de protocolo
Segundo informações divulgadas neste domingo, uma quebra nos protocolos de segurança, possivelmente durante a remoção de equipamentos de proteção após o tratamento do paciente com ebola, pode ter causado a contração do vírus mortal pela profissional de saúde.
Thomas Frieden, diretor dos CDC, disse que, em algum momento durante o atendimento do paciente original, houve uma brecha no protocolo que resultou na infecção da profissional de saúde. Todos os profissionais de saúde de Dallas que ajudaram a cuidar do paciente Thomas Eric Duncan foram potencialmente expostos ao vírus, disse Frieden.
"Outra (área) que nós estaremos olhando de perto na investigação são as intervenções que foram feitas para tentar desesperadamente manter (Duncan) vivo", disse ele ao programa de televisão do canal CBS "Face the Nation".
"Isto incluiu diálise e intubação. Estes são dois procedimentos que podem resultar na propagação de material infeccioso", disse Frieden.
Obama pediu medidas
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste domingo que quer que as autoridades federais tomem medidas adicionais para garantir que o sistema médico do país está preparado para seguir protocolos corretos para lidar com o ebola, após a notícia de uma aparente violação de procedimentos em Dallas, disse a Casa Branca em uma declaração.

Obama disse que as autoridades federais devem "tomar medidas adicionais imediatas para garantir que hospitais e profissionais de saúde em todo o país estão preparados para seguir os protocolos caso se defrontem com um paciente com ebola".
Mais de 4 mil pessoas morreram de ebola em sete países desde o início da propagação desta febre hemorrágica no início do ano, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cujo foco encontra-se em Guiné, Libéria e Serra Leoa.
No Brasil
O Ministério da Saúde informou neste sábado (11) que o exame do paciente suspeito de infecção pelo vírus ebola teve resultado negativo. A confirmação, no entanto, só deve ocorrer após um segundo exame comprovar que o paciente realmente não tem o vírus, informou o Ministério. O estado de saúde de Souleymane Bah, de 47 anos, é bom e ele não apresenta febre. Ainda de acordo com o ministério, ele está em "isolamento total" no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro (RJ).
O protocolo de prevenção da doença não será desmobilizado, no entanto, até a segundo exame do paciente Souleymane Bah, informou o ministério. O estado clínico do cidadão da Guiné, que entrou no Brasil para pedir status de refugiado, é considerado estável e não houve manifestação de sintomas.
Transmissão
O ebola é uma doença infecciosa grave provocada por um vírus. Os sintomas iniciais são febre de início repentino, fraqueza intensa, dores musculares, dor de cabeça e dor de garganta. Depois vêm vômitos, diarreia e sangramentos internos e externos. Ela é transmitida pelo contato direto com os fluidos corporais da pessoa infectada: sangue, suor, saliva, lágrimas, urina, fezes, vômito, muco e sêmen. Não há risco de contaminação pelo ar.
Quem tiver voltado de um dos países da África afetados pela epidemia - Libéria, Guiné ou Serra Leoa - e apresentar febre ou algum dos outros sintomas, deve procurar uma unidade de saúde e informar a equipe sobre a viagem. Dúvidas sobre a doença podem ser tiradas com o Disque Saúde, do Ministério da Saúde, no número 136.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noti ... ebola.html" onclick="window.open(this.href);return false;
"Christmas it's over, No more presents"
Lobov, Artem

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