Mensagem
por Anônimo » 16 Jun 2015 00:29
Conheci um puta pelo Badoo. Ela me disse que trabalhava na 4X4, arrumou uma encrenca com outra GP e estava suspensa. De cara, ela disse que estava ali para arrumar cliente, então a conversa foi bem transparente. Contei a minha história de vida e acho que rolou um interesse não material da parte dela.
Marcamos um encontro e a mulher, evidentemente, foi vestida de puta. Um vestido bem curto e de tecido fino, sem sutiã. Eu caminhando ao lado dela e os machos na rua olhando descaradamente. Fomos almoçar em um lugar meio longe do meu trabalho e eu, agnóstico que sou, estava quase rezando para não encontrar alguém. Na outra mesa, havia um cara que era conhecido dela. Os dois se cumprimentaram e depois ela disse que ele era um cliente. Ela me disse que já gostava de putaria antes de virar GP. A única diferença é que depois ela começou a cobrar.
Ao mesmo tempo que eu gostava de ouvir as histórias de putaria dela, o tesão ia diminuindo. A mulher me disse que fez faculdade e que deu para vários professores do curso. No final, ela se cansou de mim, pois enrolei um monte e não comi. Fui bloqueado por ela no Whatsapp.
Algumas coisas que ela me falou:
- Mr. Catra tem uma participação minoritária na 4X4.
- A Vivi Ara.. era mesmo garota de thermas e o dono a comia direto. Esse dono é um português (ou espanhol), mas pagava para comer as minas da termas. Porra, se eu fosse dono do puteiro, iria comer de graça;
- Cauã Raym frequentava uma das thermas que ela trabalhava e comeu uma amiga dela. É claro que ela tbm quis dar para o Cauã, mas tomou um toco.
- Claudinho e Buchecha não se separavam nem na hora de pegar as putas. Eles escolhiam uma e dividiam a GP.
Eu não teria cabeça para namorar uma GP, mas vai da personalidade do cara. Já vi carinha deixando a mulher na porta de termas no Centro do Rio chegando de namoradinho.