
Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
- Gangster Silva Pelé
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- Gangster Silva Pelé
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Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs

http://portalconservador.com/ucrania-pr ... o-no-pais/" onclick="window.open(this.href);return false;







Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
Por que se lembra do nazismo mas se esquece do comunismo, que foi muito pior?Gangster Silva Pelé escreveu:
http://portalconservador.com/ucrania-pr ... o-no-pais/" onclick="window.open(this.href);return false;![]()
Ora, porque a esquerda é hipócrita. Todo esquerdista é hipócrita. Por isso.
- Gangster Silva Pelé
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Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
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"The classes and the races too weak to master the new conditions of life must give way.... They must perish in the revolutionary holocaust."
-Karl "Filho da puta "Marx, Marx People's Paper, April 16, 1856, Journal of the History of Idea, 1981
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- Gangster Silva Pelé
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Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
UP nessa porra e pau no cú da Dilma


Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
A defesa do socialismo é sempre a autoatribuição ideológica dos méritos imaginários de um futuro possível; a do capitalismo é sempre a análise científica de processos econômicos existentes e dos meios objetivos de aumentar sua eficiência."
Olavo de Carvalho, - Confronto de ideologias - Época, 24 de março de 2001
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Olavo de Carvalho, - Confronto de ideologias - Época, 24 de março de 2001
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“Eu e meu público nos entendemos perfeitamente. Eles não ouvem o que digo, e eu não digo o que eles desejam ouvir”. - Karl Kraus
“A única diferença entre a educação brasileira e o crime organizado é que o crime é organizado” - Olavo de Carvalho
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Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
Os nazistas matavam coministas mas a questão do totalitarismo é bem parecida!
- Gangster Silva Pelé
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Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
Comunista tbm mata comunistaWALLYSON escreveu:Os nazistas matavam coministas mas a questão do totalitarismo é bem parecida!
Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
Não é só o totalitarismo. Não é isso o que os identifica.WALLYSON escreveu:Os nazistas matavam coministas mas a questão do totalitarismo é bem parecida!
O problema é que porque Hitler e Stalin tinham diferenças, nego logo acha que nazismo e socialismo/comunismo são extremos opostos. E como comunista é anticapitalista acima de tudo, tende sempre a pregar o nazismo como mais afeito à direita que à esquerda quando as características do regime mais se aproximavam do que eles próprios defendem que de qualquer outro lado.
O totalitarismo é só o reflexo da imposição sangrenta e genocida das vontades de uma minoria sobre uma maioria. Logo essa minoria que vive hoje a bradar a favor da democracia! Sabe lá Deus o que passa nas cabeças desses retardados...
Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
Não é só o totalitarismo. Não é isso o que os identifica.WALLYSON escreveu:Os nazistas matavam coministas mas a questão do totalitarismo é bem parecida!
O problema é que porque Hitler e Stalin tinham diferenças, nego logo acha que nazismo e socialismo/comunismo são extremos opostos. E como comunista é anticapitalista acima de tudo, tende sempre a pregar o nazismo como mais afeito à direita que à esquerda quando as características do regime mais se aproximavam do que eles próprios defendem que de qualquer outro lado.
O totalitarismo é só o reflexo da imposição sangrenta e genocida das vontades de uma minoria sobre uma maioria. Logo essa minoria que vive hoje a bradar a favor da democracia! Sabe lá Deus o que passa nas cabeças desses retardados...
Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
O Olavão sempre cita um livro em que o autor diz que Stalin se referia a Hitler e ao Nazismo como sendo "O navio quebra gelo do comunismo na Europa", e que até a invasão da Alemanha na URSS os dois regimes conviviam muito bem. Alguém sabe que livro é esse ?
Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
Procura por Richard Pipes e Yuri Dyakov no google.gorba escreveu:O Olavão sempre cita um livro em que o autor diz que Stalin se referia a Hitler e ao Nazismo como sendo "O navio quebra gelo do comunismo na Europa", e que até a invasão da Alemanha na URSS os dois regimes conviviam muito bem. Alguém sabe que livro é esse ?
http://www.olavodecarvalho.org/semana/030329globo.htm" onclick="window.open(this.href);return false;
“Eu e meu público nos entendemos perfeitamente. Eles não ouvem o que digo, e eu não digo o que eles desejam ouvir”. - Karl Kraus
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Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
A grandeza de Josef Stálin
Olavo de Carvalho
Folha de S.Paulo, 18 de dezembro de 2003
A Segunda Guerra Mundial foi preparada e provocada deliberadamente pelo governo soviético desde a década de 20, naquilo que constituiu talvez o mais ambicioso, complexo e bem-sucedido plano estratégico de toda a história humana. O próprio surgimento do nazismo foi uma etapa intermediária, não de todo prevista no esquema originário, mas rapidamente assimilada para dar mais solidez aos resultados finais.
Os documentos dos arquivos de Moscou reunidos pelos historiadores russos Yuri Dyakov e Tatyana Bushuyeva em "The Red Army and the Wehrmacht" (Prometheus Books, 1995) não permitem mais fugir a essa conclusão.
Reduzida à miséria por indenizações escorchantes e forçada pelo Tratado de Versalhes a se desarmar, a Alemanha sabia que, para ter seu Exército de volta, precisaria reconstruí-lo em segredo. Mas burlar a fiscalização das potências ocidentais era impossível. A ajuda só poderia vir da URSS.
Enquanto isso, Stálin, descrente dos movimentos revolucionários europeus, pensava em impor o comunismo ao Ocidente por meio da ocupação militar. Nessa perspectiva, a Alemanha surgia naturalmente como a ponta-de-lança ideal para debilitar o adversário antes de um ataque soviético. Foi para isso que Stálin investiu pesadamente no rearmamento secreto da Alemanha e cedeu parte do território soviético para que aí as tropas alemãs se reestruturassem, longe da vigilância franco-britânica. De 1922 até 1939, a URSS militarizou ilegalmente a Alemanha com o propósito consciente de desencadear uma guerra de dimensões continentais. A Segunda Guerra foi, de ponta a ponta, criação de Stálin.
O sucesso do nazismo não modificou o plano, antes o reforçou. Stálin via o nazismo como um movimento anárquico, bom para gerar confusão, mas incapaz de criar um poder estável. A ascensão de Hitler era um complemento político e publicitário perfeito para o papel destinado à Alemanha no campo militar. Se o Exército alemão iria arrombar as portas do Ocidente para o ingresso das tropas soviéticas, a agitação nazista constituiria, na expressão do próprio Stálin, "o navio quebra-gelo" da operação. Debilitando a confiança européia nas democracias, espalhando o caos e o pânico, o nazismo criaria as condições psicossociais necessárias para que o comunismo, trazido nas pontas das baionetas soviéticas com o apoio dos movimentos comunistas locais, aparecesse como um remédio salvador.
Para realizar o plano, Stálin tinha de agir com prudente e fino maquiavelismo. Precisava fortalecer a Alemanha no presente, para precipitá-la num desastre no futuro, e precisava cortejar o governo nazista ao mesmo tempo em que atiçava contra ele as potências ocidentais. Tarimbado na práxis dialética, ele conduziu com espantosa precisão essa política de mão dupla na qual reside a explicação lógica de certas contradições de superfície que na época desorientaram e escandalizaram os militantes mais ingênuos (como as sutilezas da estratégia do sr. José Dirceu escandalizam e desorientam a sra. Heloísa Helena).
Por exemplo, ele promovia uma intensa campanha antinazista na França, ao mesmo em tempo que ajudava a Alemanha a se militarizar, organizava o intercâmbio de informações e prisioneiros entre os serviços secretos da URSS e da Alemanha para liquidar as oposições internas nos dois países e recusava qualquer ajuda substantiva aos comunistas alemães, permitindo, com um sorriso cínico, que fossem esmagados pelas tropas de assalto nazistas. A conduta aparentemente paradoxal da URSS na Guerra Civil Espanhola também foi calculada dentro da mesma concepção estratégica.
Mobilizando batalhões de idiotas úteis nas classes intelectuais do Ocidente, a espetaculosa ostentação estalinista de antinazismo -cujos ecos ainda se ouvem nos discursos da esquerda brasileira, última crente fiel nos mitos dos anos 30- serviu para camuflar a militarização soviética da Alemanha, mas também para jogar o Ocidente contra um inimigo virtual que, ao mesmo tempo, estava sendo jogado contra o Ocidente.
Hitler, que até então era um peão no tabuleiro de Stálin, percebeu o ardil e decidiu virar a mesa, invadindo a URSS. Mas Stálin soube tirar proveito do imprevisto, mudando rapidamente a tônica da propaganda comunista mundial do pacifismo para o belicismo e antecipando a transformação, prevista para muito depois, do antinazismo de fachada em antinazismo armado. Malgrado o erro de cálculo logo corrigido, o plano deu certo: a Alemanha fez seu papel de navio quebra-gelo, foi a pique, e a URSS ascendeu à posição de segunda potência mundial dominante, ocupando militarmente metade da Europa e aí instalando o regime comunista.
Na escala da concepção estalinista, o que representam 40 milhões de mortos, o Holocausto, nações inteiras varridas do mapa, culturas destruídas, loucura e perdição por toda parte? Segundo Trótski, o carro da história esmaga as flores do caminho. Lênin ponderava que sem quebrar ovos não se pode fazer uma omelete. Flores ou ovos, o sr. Le Pen, mais sintético, resumiria o caso numa palavra: "Detalhes". Apenas detalhes. Nada que possa invalidar uma grandiosa obra de engenharia histórica, não é mesmo?
Por ter colaborado nesse empreendimento, o sr. Apolônio de Carvalho foi, no entender do ministro Márcio Thomaz Bastos, um grande herói. Mas, se o miúdo servo de Stálin tem as proporções majestosas de um herói, o que teria sido o próprio Stálin? Um deus?
Olavo de Carvalho
Folha de S.Paulo, 18 de dezembro de 2003
A Segunda Guerra Mundial foi preparada e provocada deliberadamente pelo governo soviético desde a década de 20, naquilo que constituiu talvez o mais ambicioso, complexo e bem-sucedido plano estratégico de toda a história humana. O próprio surgimento do nazismo foi uma etapa intermediária, não de todo prevista no esquema originário, mas rapidamente assimilada para dar mais solidez aos resultados finais.
Os documentos dos arquivos de Moscou reunidos pelos historiadores russos Yuri Dyakov e Tatyana Bushuyeva em "The Red Army and the Wehrmacht" (Prometheus Books, 1995) não permitem mais fugir a essa conclusão.
Reduzida à miséria por indenizações escorchantes e forçada pelo Tratado de Versalhes a se desarmar, a Alemanha sabia que, para ter seu Exército de volta, precisaria reconstruí-lo em segredo. Mas burlar a fiscalização das potências ocidentais era impossível. A ajuda só poderia vir da URSS.
Enquanto isso, Stálin, descrente dos movimentos revolucionários europeus, pensava em impor o comunismo ao Ocidente por meio da ocupação militar. Nessa perspectiva, a Alemanha surgia naturalmente como a ponta-de-lança ideal para debilitar o adversário antes de um ataque soviético. Foi para isso que Stálin investiu pesadamente no rearmamento secreto da Alemanha e cedeu parte do território soviético para que aí as tropas alemãs se reestruturassem, longe da vigilância franco-britânica. De 1922 até 1939, a URSS militarizou ilegalmente a Alemanha com o propósito consciente de desencadear uma guerra de dimensões continentais. A Segunda Guerra foi, de ponta a ponta, criação de Stálin.
O sucesso do nazismo não modificou o plano, antes o reforçou. Stálin via o nazismo como um movimento anárquico, bom para gerar confusão, mas incapaz de criar um poder estável. A ascensão de Hitler era um complemento político e publicitário perfeito para o papel destinado à Alemanha no campo militar. Se o Exército alemão iria arrombar as portas do Ocidente para o ingresso das tropas soviéticas, a agitação nazista constituiria, na expressão do próprio Stálin, "o navio quebra-gelo" da operação. Debilitando a confiança européia nas democracias, espalhando o caos e o pânico, o nazismo criaria as condições psicossociais necessárias para que o comunismo, trazido nas pontas das baionetas soviéticas com o apoio dos movimentos comunistas locais, aparecesse como um remédio salvador.
Para realizar o plano, Stálin tinha de agir com prudente e fino maquiavelismo. Precisava fortalecer a Alemanha no presente, para precipitá-la num desastre no futuro, e precisava cortejar o governo nazista ao mesmo tempo em que atiçava contra ele as potências ocidentais. Tarimbado na práxis dialética, ele conduziu com espantosa precisão essa política de mão dupla na qual reside a explicação lógica de certas contradições de superfície que na época desorientaram e escandalizaram os militantes mais ingênuos (como as sutilezas da estratégia do sr. José Dirceu escandalizam e desorientam a sra. Heloísa Helena).
Por exemplo, ele promovia uma intensa campanha antinazista na França, ao mesmo em tempo que ajudava a Alemanha a se militarizar, organizava o intercâmbio de informações e prisioneiros entre os serviços secretos da URSS e da Alemanha para liquidar as oposições internas nos dois países e recusava qualquer ajuda substantiva aos comunistas alemães, permitindo, com um sorriso cínico, que fossem esmagados pelas tropas de assalto nazistas. A conduta aparentemente paradoxal da URSS na Guerra Civil Espanhola também foi calculada dentro da mesma concepção estratégica.
Mobilizando batalhões de idiotas úteis nas classes intelectuais do Ocidente, a espetaculosa ostentação estalinista de antinazismo -cujos ecos ainda se ouvem nos discursos da esquerda brasileira, última crente fiel nos mitos dos anos 30- serviu para camuflar a militarização soviética da Alemanha, mas também para jogar o Ocidente contra um inimigo virtual que, ao mesmo tempo, estava sendo jogado contra o Ocidente.
Hitler, que até então era um peão no tabuleiro de Stálin, percebeu o ardil e decidiu virar a mesa, invadindo a URSS. Mas Stálin soube tirar proveito do imprevisto, mudando rapidamente a tônica da propaganda comunista mundial do pacifismo para o belicismo e antecipando a transformação, prevista para muito depois, do antinazismo de fachada em antinazismo armado. Malgrado o erro de cálculo logo corrigido, o plano deu certo: a Alemanha fez seu papel de navio quebra-gelo, foi a pique, e a URSS ascendeu à posição de segunda potência mundial dominante, ocupando militarmente metade da Europa e aí instalando o regime comunista.
Na escala da concepção estalinista, o que representam 40 milhões de mortos, o Holocausto, nações inteiras varridas do mapa, culturas destruídas, loucura e perdição por toda parte? Segundo Trótski, o carro da história esmaga as flores do caminho. Lênin ponderava que sem quebrar ovos não se pode fazer uma omelete. Flores ou ovos, o sr. Le Pen, mais sintético, resumiria o caso numa palavra: "Detalhes". Apenas detalhes. Nada que possa invalidar uma grandiosa obra de engenharia histórica, não é mesmo?
Por ter colaborado nesse empreendimento, o sr. Apolônio de Carvalho foi, no entender do ministro Márcio Thomaz Bastos, um grande herói. Mas, se o miúdo servo de Stálin tem as proporções majestosas de um herói, o que teria sido o próprio Stálin? Um deus?
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Re: Nazismo e Socialismo - Ideologias irmãs
No Nazismo assim como no Fascismo a propriedade privada era mantida o empresário teria o seu lucro, mas não seria o lucro total pagando a miséria aos trabalhadores igual é nos liberalismo econômico, ai o Estado interviria, investindo ou na nação ou dando participação dos lucros aos trabalhadores, ideologias de extrema direita fazem isso como o Nazismo, Fascismo, Integralismo, Nacional Sindicalismo (nesse é o sindicato quem o faz) entre outros. Nazismo teve um plano econômico fascista e diferente do socialista. Alain Benoist ja havia dito que hoje a direita americana tenta matar e jogar fora da "familia direita" qualquer outra que não seja de liberalismo econômico!
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