Buda escreveu:
Cara eu to botando 15.000 por baixo
Escolhendo 1 livro por matéria
Empresarial por exemplo to botando o Santa Cruz que e bem resumido
Infelizmente não conheço 1 relato de alguém passar num concurso top com caderno
Resumos, só se for resumo que a pessoa fez do livro
Ou seja, o cara leu o livro
A imensa maioria dos relatos que vejo a pessoa leu até mais de um livro em várias matérias
Buda, o que eu ouço é justamente o contrário. Conheço 5 pessoas que foram aprovadas esse ano (defensoria SC, MP MT, MP MG, MP PR, TJ MG) e todas elas me sugeriram a não estudar por doutrina. Disseram que lei seca + caderno de cursinho + sinopes + informativos é suficiente. A doutrina, segundo eles, é bom pra complementar e aprofundar em alguns pontos.
Um deles me disse que conversou com os colegas aprovados e que a maioria seguiu esse método.
Existem várias maneiras de conseguir sucesso no concurso. O estudo por doutrina é um caminho, mas geralmente é um caminho mais longo.
Meus cadernos de cursinho têm mais ou menos 2.500 páginas no Word (penal, processo penal, civil, processo civil, constitucional, administrativo, tributário e empresarial).
Só o livro de Processo Penal do Renato Brasileiro tem 2.000 páginas.
As outras matérias que não tive no cursinho estudo por sinopses (eleitoral, humanos, ECA, difusos e ambiental), que somadas totalizam umas 1.800 páginas.
Quer dizer, ao todo são 4.300 páginas. Um número bem reduzido se compararmos com essas 15.000 páginas que vc citou.
É indiscutível que com a doutrina há um aprofundamento maior e um estudo quase que exauriente da matéria
Acredito que vale a pena ir além nos temas que são o carro chefe do concurso. Mas será que vale a pena estudar com profundidade temas secundários, temas que são pouco cobrados?