'Quem vai arriscar investir no Brasil?
'Quem vai arriscar investir no Brasil?
'Quem vai arriscar investir no Brasil?', diz presidente da Mercedes no país
Folha de S.Paulo
RAQUEL LANDIM
ENVIADA ESPECIAL A SÃO BERNARDO DO CAMPO
22/06/2015 - 02h00
Contrariando o discurso morno de presidentes de multinacionais, o alemão Phillipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz no Brasil, não mede palavras para falar de sua desilusão com o país e com o governo Dilma.
"O país perdeu a previsibilidade com as mudanças nas premissas da política econômica. Voltamos uns 20 anos no tempo", disse Schiemer à Folha. "O PSDB vota contra suas crenças e o PT também. Você acha que alguém vai se arriscar a investir?".
O pessimismo do executivo –que já está em sua terceira temporada no Brasil– é explicado pela queda de mais de 40% na venda de caminhões e pelo fim dos subsídios do governo para o setor automotivo.
"É a pior crise dos últimos anos: volume caindo, preço estável e custos aumentando. Estou sendo espremido de todos os lados", disse Schiemer, que cortou 500 vagas no mês passado e diz que tem mais 2.000 funcionários sem trabalho na fábrica.
O executivo admite que a Mercedes-Benz atualmente vê o Brasil com mais "desconfiança" e faz uma crítica indireta à presidente Dilma, que defende que o país foi afetado pela crise global. "Não sei onde enxergam crise lá fora. O que temos aqui é um problema caseiro".
*
Folha - O sr. disse aos funcionários em um evento que a Mercedes-Benz vive sua pior crise no Brasil. É verdade?
Philipp Schiemer - Sem dúvida, estamos na pior crise dos últimos 20 anos. Temos vários problemas. O primeiro é a queda de mercado. De janeiro a maio, as vendas de caminhões caíram 44%, enquanto as de ônibus cederam 27%. É uma queda no mesmo patamar do mercado, mas muito expressiva.
As empresas acreditaram no Brasil e a capacidade instalada excede muito a demanda. Não conseguimos aumentar preços, porque a concorrência é intensa. Por outro lado, a mentalidade inflacionária do Brasil é muito forte e os custos sobem quase automaticamente.
Hoje tenho o pior cenário possível: volume caindo, preço estável e custos aumentando. Estou sendo espremido de todos os lados. A saída para isso é muito difícil.
Quantos funcionários foram demitidos?
Tivemos que demitir 330 pessoas, enquanto outro grupo saiu voluntariamente. No total, foram 500 desligamentos. Mantivemos essas pessoas sem trabalho, em casa, por 12 meses, porque a última coisa que queremos é cortar funcionários em que investimos para treinar, mas não teve outra saída.
Ainda tenho um excesso de 2.000 pessoas dentro da fábrica. Com a queda no volume de produção, não tem trabalho para essas pessoas. Já demos férias coletivas e estamos em negociação com o sindicato. Ou chegamos num acordo ou demitiremos mais gente nas próximas semanas.
Funcionários acamparam na porta da fábrica. O sr. se sente culpado?
Pessoalmente não é nada agradável. Tenho que pensar que sou responsável não por 500 pessoas, mas por 11 mil. Tenho a consciência tranquila porque tratamos o assunto com transparência. Desde o ano passado, demos inúmeras chances para aceitar um PDV (plano de desligamento voluntário).
Analistas dizem que a Mercedes-Benz já precisava de um ajuste por conta de projeções equivocadas. Qual é a parcela de responsabilidade da crise?
Realmente cheguei aqui em 2013 com a tarefa de reestruturar as operações, porque tínhamos um excesso de pessoas. Mas a maioria dessas demissões vem da queda de quase 50% do mercado. É como cortar o seu salário pela metade e manter as despesas iguais. Não tem mágica.
Por que a venda de caminhões despencou no Brasil?
O mercado está muito alinhado com o ritmo da economia porque o transporte de bens no Brasil é feito por caminhão. Mas, se a economia não cresce e existe um clima de desconfiança, os empresários param de investir. E a primeira coisa que cortam é o caminhão novo.
Além disso, o governo cortou os subsídios que mantinham os juros baixos e a maior parte dos caminhões é adquirida com financiamento. A redução dos subsídios para a indústria faz parte do ajuste fiscal, mas tem um efeito no mercado.
O sr. disse que existe um clima de desconfiança. Por quê?
O país perdeu a previsibilidade. Nos últimos anos, tivemos muitas mudanças nas premissas da política econômica e ninguém tem segurança do que vai acontecer.
Há 10 anos, a inflação estava baixa, as contas públicas equilibradas e nós sabíamos o que viria pela frente. Há 20 anos, não tínhamos nada disso. Acredito que voltamos uns 20 anos no tempo.
Também não há confiança porque o quadro político é muito complicado. O PSDB vota contra suas crenças e o PT também. Você acha que alguém vai investir nesse cenário? É melhor ficar parado.
Qual é a sua opinião sobre o ajuste fiscal?
O crescimento do Brasil já vinha sendo artificialmente estimulado pelo gasto público. A impressão que dá é que o governo tentou animar a economia para influenciar nas eleições.
O ajuste fiscal é necessário, mas seria muito positivo se o governo reduzisse os custos da própria máquina, que é muito ineficiente. Ninguém precisa de 39 ministérios.
E o mais importante é que o ajuste seja rápido. Já estamos em junho e ainda não sabemos como vai funcionar. Também é preciso ter uma agenda positiva e dizer para a população porque teremos todo esse sofrimento.
O setor automotivo recebeu muitos benefícios fiscais no primeiro mandato de Dilma. Não é justo que isso acabe?
Temos um diálogo contínuo com o governo e a mensagem que recebemos –e que aceitamos– é que cada setor vai ter que olhar o seu próprio destino.
É possível ocupar a capacidade ociosa exportando?
Não tenho muita esperança. Hoje, os parceiros do Brasil são Argentina e Venezuela. A Argentina está numa crise forte e a Venezuela economicamente não existe mais. O que nós precisamos é um acordo com a União Europeia ou com os Estados Unidos.
Como o Brasil é visto hoje pela matriz da Mercedes-Benz?
Vemos o país com mais desconfiança. Continua sendo importante, porque estamos nesse mercado há 60 anos. Aqui sempre ouço que existe uma crise mundial. Não sei onde enxergam essa crise, porque China, Estados Unidos e Alemanha não estão em crise. O que temos no Brasil é um problema caseiro. Reconhecer os próprios erros é o primeiro passo para encontrar uma saída.
A Mercedes-Benz está cortando investimentos no Brasil?
Por enquanto, não. Teremos uma fábrica de automóveis no ano que vem porque as vendas desse produto ainda estão bem. Cortar investimentos significa abrir mão de melhorar. Se começarmos a fazer isso, é porque deixamos de acreditar no Brasil.
-
RAIO-X Phillipp Schiemer
Idade: 51 anos
Cargo: Presidente da Mercedes-Benz no Brasil & CEO na América Latina; está no grupo Daimler desde 1987
Formação: Formado em administração de empresas pela University of Cooperative Education de Stuttgart, na Alemanha
Folha de S.Paulo
RAQUEL LANDIM
ENVIADA ESPECIAL A SÃO BERNARDO DO CAMPO
22/06/2015 - 02h00
Contrariando o discurso morno de presidentes de multinacionais, o alemão Phillipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz no Brasil, não mede palavras para falar de sua desilusão com o país e com o governo Dilma.
"O país perdeu a previsibilidade com as mudanças nas premissas da política econômica. Voltamos uns 20 anos no tempo", disse Schiemer à Folha. "O PSDB vota contra suas crenças e o PT também. Você acha que alguém vai se arriscar a investir?".
O pessimismo do executivo –que já está em sua terceira temporada no Brasil– é explicado pela queda de mais de 40% na venda de caminhões e pelo fim dos subsídios do governo para o setor automotivo.
"É a pior crise dos últimos anos: volume caindo, preço estável e custos aumentando. Estou sendo espremido de todos os lados", disse Schiemer, que cortou 500 vagas no mês passado e diz que tem mais 2.000 funcionários sem trabalho na fábrica.
O executivo admite que a Mercedes-Benz atualmente vê o Brasil com mais "desconfiança" e faz uma crítica indireta à presidente Dilma, que defende que o país foi afetado pela crise global. "Não sei onde enxergam crise lá fora. O que temos aqui é um problema caseiro".
*
Folha - O sr. disse aos funcionários em um evento que a Mercedes-Benz vive sua pior crise no Brasil. É verdade?
Philipp Schiemer - Sem dúvida, estamos na pior crise dos últimos 20 anos. Temos vários problemas. O primeiro é a queda de mercado. De janeiro a maio, as vendas de caminhões caíram 44%, enquanto as de ônibus cederam 27%. É uma queda no mesmo patamar do mercado, mas muito expressiva.
As empresas acreditaram no Brasil e a capacidade instalada excede muito a demanda. Não conseguimos aumentar preços, porque a concorrência é intensa. Por outro lado, a mentalidade inflacionária do Brasil é muito forte e os custos sobem quase automaticamente.
Hoje tenho o pior cenário possível: volume caindo, preço estável e custos aumentando. Estou sendo espremido de todos os lados. A saída para isso é muito difícil.
Quantos funcionários foram demitidos?
Tivemos que demitir 330 pessoas, enquanto outro grupo saiu voluntariamente. No total, foram 500 desligamentos. Mantivemos essas pessoas sem trabalho, em casa, por 12 meses, porque a última coisa que queremos é cortar funcionários em que investimos para treinar, mas não teve outra saída.
Ainda tenho um excesso de 2.000 pessoas dentro da fábrica. Com a queda no volume de produção, não tem trabalho para essas pessoas. Já demos férias coletivas e estamos em negociação com o sindicato. Ou chegamos num acordo ou demitiremos mais gente nas próximas semanas.
Funcionários acamparam na porta da fábrica. O sr. se sente culpado?
Pessoalmente não é nada agradável. Tenho que pensar que sou responsável não por 500 pessoas, mas por 11 mil. Tenho a consciência tranquila porque tratamos o assunto com transparência. Desde o ano passado, demos inúmeras chances para aceitar um PDV (plano de desligamento voluntário).
Analistas dizem que a Mercedes-Benz já precisava de um ajuste por conta de projeções equivocadas. Qual é a parcela de responsabilidade da crise?
Realmente cheguei aqui em 2013 com a tarefa de reestruturar as operações, porque tínhamos um excesso de pessoas. Mas a maioria dessas demissões vem da queda de quase 50% do mercado. É como cortar o seu salário pela metade e manter as despesas iguais. Não tem mágica.
Por que a venda de caminhões despencou no Brasil?
O mercado está muito alinhado com o ritmo da economia porque o transporte de bens no Brasil é feito por caminhão. Mas, se a economia não cresce e existe um clima de desconfiança, os empresários param de investir. E a primeira coisa que cortam é o caminhão novo.
Além disso, o governo cortou os subsídios que mantinham os juros baixos e a maior parte dos caminhões é adquirida com financiamento. A redução dos subsídios para a indústria faz parte do ajuste fiscal, mas tem um efeito no mercado.
O sr. disse que existe um clima de desconfiança. Por quê?
O país perdeu a previsibilidade. Nos últimos anos, tivemos muitas mudanças nas premissas da política econômica e ninguém tem segurança do que vai acontecer.
Há 10 anos, a inflação estava baixa, as contas públicas equilibradas e nós sabíamos o que viria pela frente. Há 20 anos, não tínhamos nada disso. Acredito que voltamos uns 20 anos no tempo.
Também não há confiança porque o quadro político é muito complicado. O PSDB vota contra suas crenças e o PT também. Você acha que alguém vai investir nesse cenário? É melhor ficar parado.
Qual é a sua opinião sobre o ajuste fiscal?
O crescimento do Brasil já vinha sendo artificialmente estimulado pelo gasto público. A impressão que dá é que o governo tentou animar a economia para influenciar nas eleições.
O ajuste fiscal é necessário, mas seria muito positivo se o governo reduzisse os custos da própria máquina, que é muito ineficiente. Ninguém precisa de 39 ministérios.
E o mais importante é que o ajuste seja rápido. Já estamos em junho e ainda não sabemos como vai funcionar. Também é preciso ter uma agenda positiva e dizer para a população porque teremos todo esse sofrimento.
O setor automotivo recebeu muitos benefícios fiscais no primeiro mandato de Dilma. Não é justo que isso acabe?
Temos um diálogo contínuo com o governo e a mensagem que recebemos –e que aceitamos– é que cada setor vai ter que olhar o seu próprio destino.
É possível ocupar a capacidade ociosa exportando?
Não tenho muita esperança. Hoje, os parceiros do Brasil são Argentina e Venezuela. A Argentina está numa crise forte e a Venezuela economicamente não existe mais. O que nós precisamos é um acordo com a União Europeia ou com os Estados Unidos.
Como o Brasil é visto hoje pela matriz da Mercedes-Benz?
Vemos o país com mais desconfiança. Continua sendo importante, porque estamos nesse mercado há 60 anos. Aqui sempre ouço que existe uma crise mundial. Não sei onde enxergam essa crise, porque China, Estados Unidos e Alemanha não estão em crise. O que temos no Brasil é um problema caseiro. Reconhecer os próprios erros é o primeiro passo para encontrar uma saída.
A Mercedes-Benz está cortando investimentos no Brasil?
Por enquanto, não. Teremos uma fábrica de automóveis no ano que vem porque as vendas desse produto ainda estão bem. Cortar investimentos significa abrir mão de melhorar. Se começarmos a fazer isso, é porque deixamos de acreditar no Brasil.
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RAIO-X Phillipp Schiemer
Idade: 51 anos
Cargo: Presidente da Mercedes-Benz no Brasil & CEO na América Latina; está no grupo Daimler desde 1987
Formação: Formado em administração de empresas pela University of Cooperative Education de Stuttgart, na Alemanha
Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Bateu forte na "cumpanheira" 

Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
mais um capitalista reclamando de barriga cheia, não consegue mais vender seu caminhão opressor e a única coisa que resta é falar mal do governo que mais fez pelo país nos últimos 500 anos.
que pegue seus 11mil funcionários opressores e volte para a Alemanha.
que pegue seus 11mil funcionários opressores e volte para a Alemanha.
Em Itália ele faz isso non.
Seedorf trazendo a turma do Galvão de volta ao planeta Terra.
Seedorf trazendo a turma do Galvão de volta ao planeta Terra.
- Krlos Eduardo
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- Registrado em: 07 Dez 2014 08:28
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Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
até o gringo entende que essa porra tá errada...
O ajuste fiscal é necessário, mas seria muito positivo se o governo reduzisse os custos da própria máquina, que é muito ineficiente. Ninguém precisa de 39 ministérios.
"Da lama ao caos, do caos à lama
Um homem roubado nunca se engana." Chico Science
Um homem roubado nunca se engana." Chico Science
Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Exatamente... Só cai nessa quem é muito alienado.Aqui sempre ouço que existe uma crise mundial. Não sei onde enxergam essa crise, porque China, Estados Unidos e Alemanha não estão em crise. O que temos no Brasil é um problema caseiro. Reconhecer os próprios erros é o primeiro passo para encontrar uma saída.
Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Só de assistir os debates da Dilma ano passado me deu vontade de meter o pé desse lixo de país, como pode uma pessoa que não consegue nem completar uma frase ser eleita?
- JackmAtAll
- Admin
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- Registrado em: 20 Jan 2015 22:55
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Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Mandou a real!
Morra comunistas, morram!
Morra comunistas, morram!
Tapirus terrestris
- rei gabiru
- Mensagens: 5139
- Registrado em: 08 Set 2014 13:33
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Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Feijoada...caipirinha
Team Tabajara
Rei Gabiru, o "Maldito"
Rei Gabiru, o "Maldito"
Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Cara, eu nem sei o que fazer. Estou em tempo de perder amizade com quem ainda defende o PT cara. Numa boa, puta que pariu.
Como tem gente que ainda consegue defender esse modelo falido?
Como tem gente que ainda consegue defender esse modelo falido?

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiit´s time!
Pegaleve escreveu:Nossa , ja vi buceta acabar com muita coisa , com um forum de lutas eh a primeira vez !
- ThiagoM TJP
- Mensagens: 1168
- Registrado em: 11 Out 2014 11:10
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Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Essa entrevista com certeza tem coisa da Veja por trás, o Brasil navega numa boa na marolinha, e o PT sem dúvida é um exemplo de administração e honestidade.
Querem desestabilizar o Brasil com Mentiras.....
Feijoada.
Querem desestabilizar o Brasil com Mentiras.....
Feijoada.
Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Peraí, o Nove Dedos sempre encheu a boca para dizer que o comércio entre Brasil e os parceiros bolivarianos do Mercosul aumentou. Vamos encher Venezuela e Argentina de caminhões das Mercedes Benz!!!É possível ocupar a capacidade ociosa exportando?
Não tenho muita esperança. Hoje, os parceiros do Brasil são Argentina e Venezuela. A Argentina está numa crise forte e a Venezuela economicamente não existe mais. O que nós precisamos é um acordo com a União Europeia ou com os Estados Unidos.
Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Sobre os 39 ministérios da Dilma, o Arthur Virgilio disse uma coisa interessante em uma entrevista que ele deu para a Veja online. Ele falou que duvida que a Dilma possa falar o nome das 39 pastas e dos 39 ministros, em sequencia e sem gaguejar, se fosse perguntada. E alguém duvida que isso seja verdade ?
- JackmAtAll
- Admin
- Mensagens: 27115
- Registrado em: 20 Jan 2015 22:55
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Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Mas ele tava de sacanagem.gorba escreveu:Sobre os 39 ministérios da Dilma, o Arthur Virgilio disse uma coisa interessante em uma entrevista que ele deu para a Veja online. Ele falou que duvida que a Dilma possa falar o nome das 39 pastas e dos 39 ministros, em sequencia e sem gaguejar, se fosse perguntada. E alguém duvida que isso seja verdade ?
A Dilma não consegue nem falar o alfabeto sem gaguejar, imagina falar de ministérios..
Tapirus terrestris
Re: 'Quem vai arriscar investir no Brasil?
Zoeira à parte, mas o país retrocede a olhos vistos. Em pouco tempo, diversas conquistas foram para o espaço, mas isso é fruto de um expansão dos gastos públicos que vem ocorrendo desde o início do governo do PT, e que acelerou com a crise de 2008. A partir daí, tudo era motivo para gastar mais e estimular a demanda. Rasgaram a LRF, e o resultado está sendo amargo.
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