o problema dessa ressocialização é que quando não dá certo, é uma vida inocente que paga. logo, é injustificável correr esse risco. muito mais seguro matar direto, 100% garantido. doando os órgãos então, torna essa opção muito mais benéfica pra sociedade.FCB escreveu:Tenta reeducar / ressocializar, não deu certo? câmara de gás.
O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Bretanha
Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
sssh HUDHUADSHUVinicius SC escreveu: kkkkkk Pacote se entregando.
pow tinha topico no finado e td
- Lee Jun-Fan
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Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
A maioria que defende com afinco a noção diferenciada da responsabilidade dos adolescentes tem apenas uma teoria amarrada em Rousseau que é amparada pelos intelectuais de plantão que moram bem e desfrutam férias em Miami, NY e Europa.
Mas ok, sem rotular:
Trabalhei por anos numa clínica de reabilitação no interior do estado. A clínica era particular, mas tinha um trabalho social muito bacana. Era mantida pela Igreja Baptista, mas tirando dois pastores, conselheiros terapêuticos e que tinham levado vida torta, a clínica (no ano que fui trabalhar lá) tinha desvinculado todo processo religioso do tratamento.
A situação lá não era fácil, tudo era bem contadinho, e muitos nem recebiam trabalhando lá. Para terem idéia, eu fazia 3 plantões e recebia 1.5k - isso mesmo... Foda. Mas estava ótimo, pois me formei com o diretor da clínica (junto a esposa), que foram morar na Alemanha e me deram total liberdade terapêutica. Pude fazer dali o meu aprendizado e mudar o programa de tratamento - fazer o meu.
Logo tirei o tratamento por passos e passei a aplicar a Psicanálise e teorias focando na evolução e responsabilidade.
Dois anos depois institutos do Rio receberam os nossos números, e fecharam um convênio através de um deputado estadual - da bancada evangélica. Bem, era hora de colher os louros: muito dinheiro e tudo seria da melhor qualidade na clínica. Entraram mais dois deputados na jogada e, vejam só, uma delas era "neutra" e o outro "socialista", cooptando com o "evangélico".
Mas aí começou a merda. Nossa equipe não poderia trabalhar mais sozinha, mas com uma equipe formada pelo Estado, de profissionais selecionados. Tudo gente de sindicatos e conselhos, aliás.
Depois, recebemos a visita do secretário do deputado, para analisar a proposta de distribuição salarial. Participaram da reunião eu, a vice-diretora e mais a secretária dela. Tínhamos xxxxx para salários. Lógico, distribuímos entre os funcionários de acordo com a função de cada. O secretário saiu cortando o salário de todo mundo. O meu tinha pedido 4.2k por 3 dias, ele abaixou para 2k... Só que tinha uma parada, ele cortou o salário da galera, mas sobrou xxx. Onde foi parar essa quantia?
A diretoria não reclamou, afinal, ainda era ótimo negócio para a clínica. Receberiam em dia e ainda ganhariam mais estrutura por 4 anos os incomodados...
Tudo isso para entenderem como é complexo o contexto e que no final esses preocupados com os menores e negros só querem uma coisa: GRANA.
Agora vem a FILHADAPUTAGEM em si: chegou a comissão de psicólogos, assistentes sociais e professores. Umas 8 pessoas. Fizeram uma reunião comigo para saberem como eu trabalhava lá e falei - sem passar meus estudos, CLARO. Somente dados e estatísticas, bem acima da média trabalhada por passos e assistencialismo gratuito. E o mais GRAVE, dados de quantas personalidades com fortes indícios de psicopatia, analisados por mim e por um psiquiatra de Juiz de Fora que era "terceirizado" pela clínica. Muitos deles MENORES. Sabe o que disseram? Que não poderiam trabalhar daquele modo pois era um trabalho a muito longo prazo (logo, mais dinheiro), com questionamentos delicados sobre a personalidade dos sujeitos quanto a amostragem de resultado positivo para DIVULGAÇÃO (campanha) e que focar no social era mais prático e urgente que no SUJEITO EM SI. Mas que PORRA, se o problema do uso se dá ao desejo da droga (seja por meio químico, concupiscente e comportamental), o que querem!? Deixar o cara gordo e de barba feita para fazer o antes e o depois, lotar ele de benefícios, bolsas e foda-se o que o cara vai fazer depois com isso se a personalidade dele sequer foi trabalhada ou estudada quanto ao perigo que aquele cidadão compõe para o próprio e o seu meio, afinal, o cara tá uma bomba relógio armada -as questões dele ainda estão lá. O máximo que terá sido feito é a assimilação de uns mantras comportamentais.
Duas semanas depois me ligaram pedindo para fazer uma reunião para, contudo, mesmo mudando o programa, passar os meus estudos para eles do antigo programa, "para ver o que poderia ser somado futuramente". NO CU, né? Garanti um doutorado praticamente com essa porra, vou dar de mão beijada para fazerem sabe-se lá o quê? Vazei fora em abril do ano passado, tinha me estabelecido em uma clínica no Rio e hoje meu trabalho está sendo reconhecido, mas tudo no vies privado - hoje posso ao menos pagar o guaraná para os parças.
Dentro do relatório estava um adolescente de 15 anos internado pela TERCEIRA vez. Moreno (bem moreno), típico brasileiro miscigenado. Residia no subúrbio do Rio com a avó negra. Problema social, né? NÃO. O adolescente em questão foi criado desde o segundo ano de idade na Inglaterra pela mãe e tinha como padrasto um professor universitário. Começou a usar álcool aos 9 escondido e aos 12 já consumia speed. Para não ser deportado depois de passar uns meses em instituição, voltou ao Brasil. Não quis morar com o pai, dentista. "Chato e não me deixa fazer nada". O problema dele não era a droga, era o desejo incontrolável de transgredir, que para ele não tinha problema algum. Isso ia de roubos a abusos sexuais de outras crianças. Mas isso não pode ser estatístico pro Governo, saca? Não pode ser documentado, não pode ser alertado. Foi preso por tráfico e é menor? Manda para reabilitação comportamental por 3 meses e depois solta.
Não tenho a menor dúvida que esse garoto, hoje com 16/17, fará uma merda colossal. Contudo, who cares com os outros?
Ainda me surpreende MUITO que mantenham o Champinha preso. No final, amigos, não importa a bancada de deputados, mas sim o quanto pode ser repartido e utilizado em prol deles e que no futuro venha prover repartir mais.
Mas ok, sem rotular:
Trabalhei por anos numa clínica de reabilitação no interior do estado. A clínica era particular, mas tinha um trabalho social muito bacana. Era mantida pela Igreja Baptista, mas tirando dois pastores, conselheiros terapêuticos e que tinham levado vida torta, a clínica (no ano que fui trabalhar lá) tinha desvinculado todo processo religioso do tratamento.
A situação lá não era fácil, tudo era bem contadinho, e muitos nem recebiam trabalhando lá. Para terem idéia, eu fazia 3 plantões e recebia 1.5k - isso mesmo... Foda. Mas estava ótimo, pois me formei com o diretor da clínica (junto a esposa), que foram morar na Alemanha e me deram total liberdade terapêutica. Pude fazer dali o meu aprendizado e mudar o programa de tratamento - fazer o meu.
Logo tirei o tratamento por passos e passei a aplicar a Psicanálise e teorias focando na evolução e responsabilidade.
Dois anos depois institutos do Rio receberam os nossos números, e fecharam um convênio através de um deputado estadual - da bancada evangélica. Bem, era hora de colher os louros: muito dinheiro e tudo seria da melhor qualidade na clínica. Entraram mais dois deputados na jogada e, vejam só, uma delas era "neutra" e o outro "socialista", cooptando com o "evangélico".
Mas aí começou a merda. Nossa equipe não poderia trabalhar mais sozinha, mas com uma equipe formada pelo Estado, de profissionais selecionados. Tudo gente de sindicatos e conselhos, aliás.
Depois, recebemos a visita do secretário do deputado, para analisar a proposta de distribuição salarial. Participaram da reunião eu, a vice-diretora e mais a secretária dela. Tínhamos xxxxx para salários. Lógico, distribuímos entre os funcionários de acordo com a função de cada. O secretário saiu cortando o salário de todo mundo. O meu tinha pedido 4.2k por 3 dias, ele abaixou para 2k... Só que tinha uma parada, ele cortou o salário da galera, mas sobrou xxx. Onde foi parar essa quantia?
A diretoria não reclamou, afinal, ainda era ótimo negócio para a clínica. Receberiam em dia e ainda ganhariam mais estrutura por 4 anos os incomodados...
Tudo isso para entenderem como é complexo o contexto e que no final esses preocupados com os menores e negros só querem uma coisa: GRANA.
Agora vem a FILHADAPUTAGEM em si: chegou a comissão de psicólogos, assistentes sociais e professores. Umas 8 pessoas. Fizeram uma reunião comigo para saberem como eu trabalhava lá e falei - sem passar meus estudos, CLARO. Somente dados e estatísticas, bem acima da média trabalhada por passos e assistencialismo gratuito. E o mais GRAVE, dados de quantas personalidades com fortes indícios de psicopatia, analisados por mim e por um psiquiatra de Juiz de Fora que era "terceirizado" pela clínica. Muitos deles MENORES. Sabe o que disseram? Que não poderiam trabalhar daquele modo pois era um trabalho a muito longo prazo (logo, mais dinheiro), com questionamentos delicados sobre a personalidade dos sujeitos quanto a amostragem de resultado positivo para DIVULGAÇÃO (campanha) e que focar no social era mais prático e urgente que no SUJEITO EM SI. Mas que PORRA, se o problema do uso se dá ao desejo da droga (seja por meio químico, concupiscente e comportamental), o que querem!? Deixar o cara gordo e de barba feita para fazer o antes e o depois, lotar ele de benefícios, bolsas e foda-se o que o cara vai fazer depois com isso se a personalidade dele sequer foi trabalhada ou estudada quanto ao perigo que aquele cidadão compõe para o próprio e o seu meio, afinal, o cara tá uma bomba relógio armada -as questões dele ainda estão lá. O máximo que terá sido feito é a assimilação de uns mantras comportamentais.
Duas semanas depois me ligaram pedindo para fazer uma reunião para, contudo, mesmo mudando o programa, passar os meus estudos para eles do antigo programa, "para ver o que poderia ser somado futuramente". NO CU, né? Garanti um doutorado praticamente com essa porra, vou dar de mão beijada para fazerem sabe-se lá o quê? Vazei fora em abril do ano passado, tinha me estabelecido em uma clínica no Rio e hoje meu trabalho está sendo reconhecido, mas tudo no vies privado - hoje posso ao menos pagar o guaraná para os parças.
Dentro do relatório estava um adolescente de 15 anos internado pela TERCEIRA vez. Moreno (bem moreno), típico brasileiro miscigenado. Residia no subúrbio do Rio com a avó negra. Problema social, né? NÃO. O adolescente em questão foi criado desde o segundo ano de idade na Inglaterra pela mãe e tinha como padrasto um professor universitário. Começou a usar álcool aos 9 escondido e aos 12 já consumia speed. Para não ser deportado depois de passar uns meses em instituição, voltou ao Brasil. Não quis morar com o pai, dentista. "Chato e não me deixa fazer nada". O problema dele não era a droga, era o desejo incontrolável de transgredir, que para ele não tinha problema algum. Isso ia de roubos a abusos sexuais de outras crianças. Mas isso não pode ser estatístico pro Governo, saca? Não pode ser documentado, não pode ser alertado. Foi preso por tráfico e é menor? Manda para reabilitação comportamental por 3 meses e depois solta.
Não tenho a menor dúvida que esse garoto, hoje com 16/17, fará uma merda colossal. Contudo, who cares com os outros?
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Wallim, BAP, Tostes, Landin: verdadeiros alicerces da reconstrução rubro-negra! 

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Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
Só para completar esse texto que ninguém vai ter saco de ler, no Brasil a esperança de que algo possa ser feito para melhora da sociedade como um todo provém do privado. Dos governantes não se deve esperar NADA de solução. Aquela abertura de novela onde tudo ia pro ralo era figura de linguagem do destino da República Federativa da Banania.
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Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
Também li, show de bola seu post, depois vou reler pra usar nos meus papos de bar
Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
haha pqp! nojo dessa gente!Lee Jun-Fan escreveu:A maioria que defende com afinco a noção diferenciada da responsabilidade dos adolescentes tem apenas uma teoria amarrada em Rousseau que é amparada pelos intelectuais de plantão que moram bem e desfrutam férias em Miami, NY e Europa.
Mas ok, sem rotular:
Trabalhei por anos numa clínica de reabilitação no interior do estado. A clínica era particular, mas tinha um trabalho social muito bacana. Era mantida pela Igreja Baptista, mas tirando dois pastores, conselheiros terapêuticos e que tinham levado vida torta, a clínica (no ano que fui trabalhar lá) tinha desvinculado todo processo religioso do tratamento.
A situação lá não era fácil, tudo era bem contadinho, e muitos nem recebiam trabalhando lá. Para terem idéia, eu fazia 3 plantões e recebia 1.5k - isso mesmo... Foda. Mas estava ótimo, pois me formei com o diretor da clínica (junto a esposa), que foram morar na Alemanha e me deram total liberdade terapêutica. Pude fazer dali o meu aprendizado e mudar o programa de tratamento - fazer o meu.
Logo tirei o tratamento por passos e passei a aplicar a Psicanálise e teorias focando na evolução e responsabilidade.
Dois anos depois institutos do Rio receberam os nossos números, e fecharam um convênio através de um deputado estadual - da bancada evangélica. Bem, era hora de colher os louros: muito dinheiro e tudo seria da melhor qualidade na clínica. Entraram mais dois deputados na jogada e, vejam só, uma delas era "neutra" e o outro "socialista", cooptando com o "evangélico".
Mas aí começou a merda. Nossa equipe não poderia trabalhar mais sozinha, mas com uma equipe formada pelo Estado, de profissionais selecionados. Tudo gente de sindicatos e conselhos, aliás.
Depois, recebemos a visita do secretário do deputado, para analisar a proposta de distribuição salarial. Participaram da reunião eu, a vice-diretora e mais a secretária dela. Tínhamos xxxxx para salários. Lógico, distribuímos entre os funcionários de acordo com a função de cada. O secretário saiu cortando o salário de todo mundo. O meu tinha pedido 4.2k por 3 dias, ele abaixou para 2k... Só que tinha uma parada, ele cortou o salário da galera, mas sobrou xxx. Onde foi parar essa quantia?
A diretoria não reclamou, afinal, ainda era ótimo negócio para a clínica. Receberiam em dia e ainda ganhariam mais estrutura por 4 anos os incomodados...
Tudo isso para entenderem como é complexo o contexto e que no final esses preocupados com os menores e negros só querem uma coisa: GRANA.
Agora vem a FILHADAPUTAGEM em si: chegou a comissão de psicólogos, assistentes sociais e professores. Umas 8 pessoas. Fizeram uma reunião comigo para saberem como eu trabalhava lá e falei - sem passar meus estudos, CLARO. Somente dados e estatísticas, bem acima da média trabalhada por passos e assistencialismo gratuito. E o mais GRAVE, dados de quantas personalidades com fortes indícios de psicopatia, analisados por mim e por um psiquiatra de Juiz de Fora que era "terceirizado" pela clínica. Muitos deles MENORES. Sabe o que disseram? Que não poderiam trabalhar daquele modo pois era um trabalho a muito longo prazo (logo, mais dinheiro), com questionamentos delicados sobre a personalidade dos sujeitos quanto a amostragem de resultado positivo para DIVULGAÇÃO (campanha) e que focar no social era mais prático e urgente que no SUJEITO EM SI. Mas que PORRA, se o problema do uso se dá ao desejo da droga (seja por meio químico, concupiscente e comportamental), o que querem!? Deixar o cara gordo e de barba feita para fazer o antes e o depois, lotar ele de benefícios, bolsas e foda-se o que o cara vai fazer depois com isso se a personalidade dele sequer foi trabalhada ou estudada quanto ao perigo que aquele cidadão compõe para o próprio e o seu meio, afinal, o cara tá uma bomba relógio armada -as questões dele ainda estão lá. O máximo que terá sido feito é a assimilação de uns mantras comportamentais.
Duas semanas depois me ligaram pedindo para fazer uma reunião para, contudo, mesmo mudando o programa, passar os meus estudos para eles do antigo programa, "para ver o que poderia ser somado futuramente". NO CU, né? Garanti um doutorado praticamente com essa porra, vou dar de mão beijada para fazerem sabe-se lá o quê? Vazei fora em abril do ano passado, tinha me estabelecido em uma clínica no Rio e hoje meu trabalho está sendo reconhecido, mas tudo no vies privado - hoje posso ao menos pagar o guaraná para os parças.
Dentro do relatório estava um adolescente de 15 anos internado pela TERCEIRA vez. Moreno (bem moreno), típico brasileiro miscigenado. Residia no subúrbio do Rio com a avó negra. Problema social, né? NÃO. O adolescente em questão foi criado desde o segundo ano de idade na Inglaterra pela mãe e tinha como padrasto um professor universitário. Começou a usar álcool aos 9 escondido e aos 12 já consumia speed. Para não ser deportado depois de passar uns meses em instituição, voltou ao Brasil. Não quis morar com o pai, dentista. "Chato e não me deixa fazer nada". O problema dele não era a droga, era o desejo incontrolável de transgredir, que para ele não tinha problema algum. Isso ia de roubos a abusos sexuais de outras crianças. Mas isso não pode ser estatístico pro Governo, saca? Não pode ser documentado, não pode ser alertado. Foi preso por tráfico e é menor? Manda para reabilitação comportamental por 3 meses e depois solta.
Não tenho a menor dúvida que esse garoto, hoje com 16/17, fará uma merda colossal. Contudo, who cares com os outros?
Ainda me surpreende MUITO que mantenham o Champinha preso. No final, amigos, não importa a bancada de deputados, mas sim o quanto pode ser repartido e utilizado em prol deles e que no futuro venha prover repartir mais.
é por isso que eu digo: tem que meter na cadeia não só os bandidos, mas essa gente que "defende" eles tb.
e/ou então implementar uma lei em que, pra defender bandido, o cara tem que obrigatoriamente estar disposto a hospedar o bandido em sua casa caso ele seja solto.
esse champinha, por exemplo, por mim soltava ele, desde que fosse dentro da casa da maria do rosário. e aí, ela não acha que ele tem recuperação? pois é, então caso dê errado, o primeiro a pagar TEM que ser quem influi na liberação deles. nada mais justo.
resumindo: a pimenta que eles defendem sendo no cu deles, tenho certeza absoluta que deixavam de "defender" bandido rapidinho.
Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
Tiro na nuca manda a conta pra familia e caso resolvido.
Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
Na verdade acho que é o terceiro post longo seu sobre pacientes seus que eu leio, como já dei umas passadas na apac sempre achei bem condizentes com a situação real e não a situação do Sakamoto.Lee Jun-Fan escreveu:Só para completar esse texto que ninguém vai ter saco de ler, no Brasil a esperança de que algo possa ser feito para melhora da sociedade como um todo provém do privado. Dos governantes não se deve esperar NADA de solução. Aquela abertura de novela onde tudo ia pro ralo era figura de linguagem do destino da República Federativa da Banania.
Sobre o tópico em si vale lembrar dois pontos:
1- justiça é pra vítima primeiramente.
2- ressocialização é com governo.
O modelo britânico é extremamente superior ao nosso, porque não existe ressocialização real nem nos "3 anos de pena", lembre-se que nosso governo não gasta dinheiro com isso, é com estádio, com prostituta, com emenda, com bnds e etc.
O que o governo quer é manter tudo como está, ganhar o voto dos neo-marxitas e faturar.
Essa redução penal pra 16 é balela, por mim um crtl+c ctrl+v dos ingleses seria algo muito superior, mas confesso que não conheço o processo de ressocialização (suponho que seja superior ao nosso).
Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
Eu penso que crime é crime, independente da idade em que foi cometido.
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Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
Não pode mano, tem que insistir ainda mais e preciso mudar a natureza de uma pessoa, ainda que signifique a morte de mais algumas pessoas, pois o importante e cuidar do bandido, ele e o doente, ele e o coitado, a pessoa de bem que perdeu seu filho de 2 anos pode muito bem voltar a ter filhos, pois isso foi um trauma que ja passou, ficou no passado, a vida precisa continuar.Celão escreveu:Vejam que interessante:
O que os contrários à redução da maioridade penal alegam? Não adianta só prender, isso só não resolve... Se prender, não pode ser junto com adultos... Aquilo lá é uma escola do crime. Vai sair muito pior que entrou... É preciso educação!... É preciso apoio psicológico!... Eles precisam de uma segunda chance...
Pois bem...
"...Foram colocados em um programa especial de detenção e enviados para duas unidades especializadas na reabilitação de menores, onde ficaram detidos por oito anos, com acompanhamento psicológico e educacional e o direito de receber visita de parentes"
Conforme descrição acima, tudo feito de acordo com 'melhor dos mundos', segundo os contrários à maioridade, certo?
Só que...
"Venables, porém, voltou a ser preso em 2010, por distribuir e baixar vídeos de pornografia infantil na internet. Foi solto novamente em 2013, sob nova identidade e com nova relocação."
E aí?
Se a pessoa não tem condições de viver em sociedade ? porque insistir ? não e mais fácil livrar a sociedade desses vermes ?
"Bandido solto gera perigo, bandido preso gera custo, bandido morto gera paz!"
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Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
lendo os posts do colega Lee Jun-Fan, e de outros, tenho apenas uma certeza, se um filho da puta de menor ferrar com algum ente querido, mandarei ele pro inferno sem dúvidas.
"Bandido solto gera perigo, bandido preso gera custo, bandido morto gera paz!"
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Re: O Caso Bulger: a redução da maioridade(10a) na Grã-Breta
Bom dia, Vizioli.Vizioli escreveu:
Muito boa a iniciativa, e belo texto
Agora não entendi direito, o que seria o problema do jovem que você citou, qual a necessidade dele, exatamente?
Claro caso de transtorno de personalidade antissocial. A famosa psicopatia.
- Não assume culpa ou responsabilidade, totalmente indiferente ao drama dos outros, incapacidade empática, narcisismo, manipulador, compulsão, muda comportamento de acordo com o que a situação pede, abusa da fragilidade do outro.
A necessidade dele é fazer tudo que deseja, independente da transgressão, para se sentir bem e realizado - mesmo que venha prejudicar o outro. Ele não tem empatia. Ex: não faz mal ele roubar o seu carro, depois você compra outro.
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