A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Vi outro dia que a onda das startups deu uma parada, é verdade?
Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Eu já vi caras com ótima formação que cometem erros tolos. Tive uma amigo que era diretor de uma faculdade do interior. O salário era muito bom, mas trata-se de um cargo instável. O cara tem doutorado em administração pela USP, mas toma certas decisões no impulso. Ele saiu investindo em imóveis na cidade e montou uma loja. Quando a faculdade o demitiu, a loja não faturava o suficiente para manter o padrão de vida dele e da família, daí ele teve que vender o sítio por uma valor muito abaixo do que pagou. Com a casa o prejuízo foi menor. O pior é que todos diziam para ele que era loucura investir em uma cidade como aquela sabendo que o emprego era de risco.
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Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Exato, levando isso pra minha área(engenharia mecânica) que é algo extremamente prático tbm, praticamente todos os meus professores são doutores sem nenhuma vivência de indústria pra passar pros alunos...Andarilho escreveu:Achei correto o que ela fez, pois ela sentiu a necessidade de buscar o conhecimento prático a fim de ser mais coerente quando das suas aulas. E se desse certo, dinheiro no bolso. Se muitos professores fizessem isso, o ensino universitário seria bem melhor, pois do que tem que de " pesquisador de gabinete" por aí não tá escrito.
Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Concordo com oq vc disse. Mas a questão nesse caso específico, ao meu ver, é que um negócio tem alguns fatores mensuráveis antes de você iniciá-lo, como os custos, e alguns que você só consegue prever, mas que só vai ter certeza depois que o negócio tiver em funcionamento. Acho que aí é que existe o tal "tino pra negócios", que é a percepção do que é ainda intangível, como as oportunidades de mercado, por exemplo.Batman escreveu:n to falando q eh isso q o topico sugeriu mas pegando vacuo ai pra pegar impulso, mano eu n gosto desse negocio de "na pratica eh diferente"
porra, se eh diferente eh pq a teoria tava errada estruturalmente e n q eh diferente por definição
é como alguem falar q tem a teoria q 3+3=7 e na pratica der 6 e falar "poxa na pratica as coisas mudam"
lol n eh q mudam eh q o cidadao contou errado mesmo
Não sou da área, mas se não me engano é justamente por ter uma influência muito grande nas relações sociais e das relações sociais que a administração não é uma ciência exata, e sim uma ciência social aplicada.
Em suma, o sucesso de uma negócio depende não só do que é mensurável, como os custos da operação, mas também de como o mercado vai receber esse negócio, e isso só dá pra ter a certeza depois da prática. Essas projeções e experiências que as empresas fazem pra saber se um produto vai ter sucesso quando lançado não tem total fundamento, pq não tem escala suficiente, aí, pra mim, é que entra a visão do empreendedor, vide o Steve Jobs e a história mais recente da Apple com os Ipods, Iphones etc.
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Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Se eu fosse seguir o que a teoria administrativa fala, eu não teria aberto um negócio. Mas claro que a capacitação e a aplicação das ferramentas administrativas são fundamentais para alavancá-lo.
No caso da professora, saiu do campo das ideias, da teoria, para pôr em prática. E é aí que a brincadeira começa. As decisões passam a ser baseadas não apenas no racional, mas também no emocional.
A resiliência para suportar os erros faz diferença, e o comportamento empreendedor para se adaptar ao mercado é testado.
Errar é normal e faz parte do caminho de quem empreende. Quem errou mais e aprendeu mais rápido com eles, vai ter naturalmente mais chance de acertar em seguida, de moldar seu jeito de tocar um negócio. Cria, assim, um feeling mais apurado, pois o mesmo não se baseia em suposições ou teorias, mas em acervo pessoal de decisões que deram ou não certo. Vai desenvolvendo também uma noção melhor de riscos, de ouvir o mercado, de ser arrojado, de ser estratégico. E tantas outras coisas mais, que se constróem ao longo dos anos, do dia a dia, das noites mal dormidas.
Legal a sinceridade dela, mas se ela ainda sente o gostinho de empreender, torço para que volte mais preparada para um próximo empreendimento. Caso seu perfil não seja esse, que eleve ainda mais a qualidade de suas aulas com as experiências pelas quais passou.
No caso da professora, saiu do campo das ideias, da teoria, para pôr em prática. E é aí que a brincadeira começa. As decisões passam a ser baseadas não apenas no racional, mas também no emocional.
A resiliência para suportar os erros faz diferença, e o comportamento empreendedor para se adaptar ao mercado é testado.
Errar é normal e faz parte do caminho de quem empreende. Quem errou mais e aprendeu mais rápido com eles, vai ter naturalmente mais chance de acertar em seguida, de moldar seu jeito de tocar um negócio. Cria, assim, um feeling mais apurado, pois o mesmo não se baseia em suposições ou teorias, mas em acervo pessoal de decisões que deram ou não certo. Vai desenvolvendo também uma noção melhor de riscos, de ouvir o mercado, de ser arrojado, de ser estratégico. E tantas outras coisas mais, que se constróem ao longo dos anos, do dia a dia, das noites mal dormidas.
Legal a sinceridade dela, mas se ela ainda sente o gostinho de empreender, torço para que volte mais preparada para um próximo empreendimento. Caso seu perfil não seja esse, que eleve ainda mais a qualidade de suas aulas com as experiências pelas quais passou.
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Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer.
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Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Batman escreveu:n to falando q eh isso q o topico sugeriu mas pegando vacuo ai pra pegar impulso, mano eu n gosto desse negocio de "na pratica eh diferente"
porra, se eh diferente eh pq a teoria tava errada estruturalmente e n q eh diferente por definição
é como alguem falar q tem a teoria q 3+3=7 e na pratica der 6 e falar "poxa na pratica as coisas mudam"
lol n eh q mudam eh q o cidadao contou errado mesmo
rsrs Entendo sua inquietação...
As teorias são corretas, mas entre a teoria e a sua aplicação, existe um ser no meio delas, que vai ter motivações, medos, experiências (ou falta delas), hábitos, que podem alavancar os resultados ou simplesmente anulá-los. Isso quando essa pessoa ainda tem a boa vontade de se capacitar. Senão, vai apenas "na unha" mesmo, o que às vezes dá certo, mas normalmente não.
É por isso que se diz que "na prática é diferente".
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Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Mais ou menos o que o Piquet falou! kkkkkkkkk
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Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Pois é. Conversei uma vez sobre o "feelling" com um empreendedor multimilionário (vendeu seu negócio por 400 milhões e passou a investir em outros), que começou do zero.Crono escreveu:
Como diria o Didi, aí vareia..
Existem muitas variaveis que podem vir em conta e a teoria não cobrir tudo isso. A crise estourou nos EUA pouco anos atrás e lá eram economistas top do mundo.
O negocio da "pratica" também envolve um certo feeling de comerciante, aposto que todo mundo aqui conhece alguém assim, isso aí não tem USP que ensina.
Ele me disse isso, que o feelling você aprimora com o tempo, baseado nas experiências positivas e negativas que você acumula ao empreender. Isso, junto com o dinheiro obtido dos negócios que vão dando certo (o que minimiza os riscos ou as "dores" de uma decisão errada), permitem que se apure cada vez mais o seu tino para negócios.
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Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Ela não ignorou o local do comércio, na verdade, foi intencional ter aberto lá. Ela sabia exatamente que estava entrando num local de classe C e D. Pela própria resposta dela na entrevista:lethalshot escreveu:
Exatamente , eu não entendo como tentar vender frozen yogurt ( 10 x mais caro que um pote inteiro kibon ) dentro de um MERCADO onde o publico é , em sua maioria , classe C-D .
ELa montou um negócio para público classe A-B ( pois é caro ) num local que é frequentado por C-D e ainda por cima , com a concorrência ( o mercado ), que vende o produto específico voltado pra classe do local ( C-D ) ao lado dela .![]()
"Nossa avaliação em 2011 era que o frozen yogurt estava se espalhando. 'Qual o próximo passo desse mercado? Massificar', pensamos, porque quem consumia eram as classes A e B. Nós não paramos para pensar que o mercado nem sequer chegaria nas C e D."
Foi uma aposta de risco na massificação do mercado de frozen, que não ocorreu.
Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
A teoria não vai resolver no papel os problemas da prática.
Se fosse o caso, bastaria ler um manual de natação e depois pular na água.
Mas a prática sem teoria, ou reflexão, é quase sempre pobre- aquém de suas melhores possibilidades- e às vezes até mesmo cega.
Se fosse o caso, bastaria ler um manual de natação e depois pular na água.
Mas a prática sem teoria, ou reflexão, é quase sempre pobre- aquém de suas melhores possibilidades- e às vezes até mesmo cega.
Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão - Henry David Thoreau
Rust never sleeps (Neil Young)
Dar golpe em democracia pra atingir um suposto inimigo é o mesmo que chutar com toda força a própria bunda - Baden
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Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
O erro é achar que a teoria é suficiente. Existe uma razão pela qual economia, administração e marketing não são ciências exatas: o comportamento humano é imprevisível. É por isso que ninguém sabe se o mercado vai subir ou cair amanhã, qual vai ser a próxima startup bilionária do Vale do Silício ou que marca será a nova Coca-Cola. Tentar prever o gosto do público exclusivamente com base na teoria, em vez de ajudar, muitas vezes vai te levar ao completo fracasso.
Empreender ainda é uma atividade especial, cujo sucesso depende quase que exclusivamente do talento, daquilo que comumente se chama "toque de Midas". Acho que uma parte da razão pela qual algumas pessoas acertam muito mais do que erram, e todo mundo erra - até o Steve Jobs cometeu vários erros -, é o que as leva a empreender, o motivo real pelo qual embarcam nessa jornada. Enquanto uns empreendem exclusivamente pela sede de dinheiro, o que os faz agarrar a primeira opção que aparece e que nem sempre é a melhor, esses que acertam só empreendem quando a ideia vem antes do dinheiro. É como uma paixão, uma crença, um feeling.
A professora quis empreender e levar para a prática o que ela ensina numa das melhores universidades do país, o que é louvável, mas errou em conceitos básicos exatamente porque pôs a necessidade de empreender antes da vontade de fazê-lo. Escolheu porque era mais barato e não porque era o melhor; não soube avaliar a concorrência ampla; não identificou que o produto dela é de nicho e não vai se 'massificar' porque é elitizado por natureza e claramente subestimou em muito a capacidade de venda.
Especificamente a escolha do ponto é algo que eu não consigo perdoar, principalmente tratando-se de alguém que estudou isso por anos. Ela mesma disse que escolheu o ponto não por causa das qualidades desse ponto, mas por conta do custo operacional. Toda a aposta dela de 'massificação' foi baseada na escolha do ponto, o que está completamente invertido e errado. Ela pegou um produto elitizado, de nicho, cuja necessidade de consumo é basicamente zero, e quis massificar num supermercado, onde o concorrente, tão saboroso quanto, custa 10% do preço e entrega 20x a quantidade.
Isso tudo sem falar na incompatibilidade entre o produto dela e a atividade que o cliente desempenha no supermercado. Como alguém vai consumir um frozen yogurt enquanto empurra o carrinho, mexe nos produtos, organiza as compras, paga no caixa e sai carregando um monte de sacola e dirigindo? Como alguém vai segurar um pote de iogurte e uma colher enquanto faz tudo isso?
Longe de mim querer tripudiar do insucesso de alguém. Todos nós estamos sujeitos a isso. Mas é complicado ver que ela ensina o que ela própria não consegue, não sabe ou não lembra de fazer. É por isso que eu acredito piamente que você deve cursar administração se quiser se um executivo, empregado de alguma empresa. Se quiser ser empresário, tem que estudar qualquer outra coisa.
Empreender ainda é uma atividade especial, cujo sucesso depende quase que exclusivamente do talento, daquilo que comumente se chama "toque de Midas". Acho que uma parte da razão pela qual algumas pessoas acertam muito mais do que erram, e todo mundo erra - até o Steve Jobs cometeu vários erros -, é o que as leva a empreender, o motivo real pelo qual embarcam nessa jornada. Enquanto uns empreendem exclusivamente pela sede de dinheiro, o que os faz agarrar a primeira opção que aparece e que nem sempre é a melhor, esses que acertam só empreendem quando a ideia vem antes do dinheiro. É como uma paixão, uma crença, um feeling.
A professora quis empreender e levar para a prática o que ela ensina numa das melhores universidades do país, o que é louvável, mas errou em conceitos básicos exatamente porque pôs a necessidade de empreender antes da vontade de fazê-lo. Escolheu porque era mais barato e não porque era o melhor; não soube avaliar a concorrência ampla; não identificou que o produto dela é de nicho e não vai se 'massificar' porque é elitizado por natureza e claramente subestimou em muito a capacidade de venda.
Especificamente a escolha do ponto é algo que eu não consigo perdoar, principalmente tratando-se de alguém que estudou isso por anos. Ela mesma disse que escolheu o ponto não por causa das qualidades desse ponto, mas por conta do custo operacional. Toda a aposta dela de 'massificação' foi baseada na escolha do ponto, o que está completamente invertido e errado. Ela pegou um produto elitizado, de nicho, cuja necessidade de consumo é basicamente zero, e quis massificar num supermercado, onde o concorrente, tão saboroso quanto, custa 10% do preço e entrega 20x a quantidade.
Isso tudo sem falar na incompatibilidade entre o produto dela e a atividade que o cliente desempenha no supermercado. Como alguém vai consumir um frozen yogurt enquanto empurra o carrinho, mexe nos produtos, organiza as compras, paga no caixa e sai carregando um monte de sacola e dirigindo? Como alguém vai segurar um pote de iogurte e uma colher enquanto faz tudo isso?
Longe de mim querer tripudiar do insucesso de alguém. Todos nós estamos sujeitos a isso. Mas é complicado ver que ela ensina o que ela própria não consegue, não sabe ou não lembra de fazer. É por isso que eu acredito piamente que você deve cursar administração se quiser se um executivo, empregado de alguma empresa. Se quiser ser empresário, tem que estudar qualquer outra coisa.
Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Concordo com o porque deu errado, mas tinha como saber se classe b e c compraria frozen por preço x com uma pesquisa de mercado bem feita.Tuf escreveu:
Ela não ignorou o local do comércio, na verdade, foi intencional ter aberto lá. Ela sabia exatamente que estava entrando num local de classe C e D. Pela própria resposta dela na entrevista:
"Nossa avaliação em 2011 era que o frozen yogurt estava se espalhando. 'Qual o próximo passo desse mercado? Massificar', pensamos, porque quem consumia eram as classes A e B. Nós não paramos para pensar que o mercado nem sequer chegaria nas C e D."
Foi uma aposta de risco na massificação do mercado de frozen, que não ocorreu.
Aqui em Melbourne tem um grupo de investidores em restaurantes que usa a seguinte estratégia : todo ano eles vão pra NY 2 vezes ( no inverno e no verão ) e simplesmente copiam o que ta bombando lá. Conheci um dos caras e ele falou que NY e o lugar mais diverso do mundo e se funciona la, funciona em qq lugar. Não sei se concordo, mas Achei interessante a ideia . Pelo menos até agora tem dado certo. Sei que eles abriram um restaurante de burritos mexicano modernos que virou franquia, depois baguete vietnamita, depois restaurante de meatballs e todos bombam. Lógico que a essa altura do campeonato, eles têm o know how e o pessoal pra tocar tudo.
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Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Tá aí, só quem nunca saiu da mesa da faculdade pra achar que pobre vai gastar 10 pila em uma porçãozinha de sorvete gourmetizado. Acreditou no conto do Lula que pobre anda de avião (eu sinceramente nunca vejo). É igual o cara de humanas que acha que empresário só fica sentado na mesa vendo funcionário trabalhar, e economista que acha que o governo vai resolver os problemas do mundo imprimindo dinheiro.Tuf escreveu: Ela não ignorou o local do comércio, na verdade, foi intencional ter aberto lá. Ela sabia exatamente que estava entrando num local de classe C e D. Pela própria resposta dela na entrevista:
"Nossa avaliação em 2011 era que o frozen yogurt estava se espalhando. 'Qual o próximo passo desse mercado? Massificar', pensamos, porque quem consumia eram as classes A e B. Nós não paramos para pensar que o mercado nem sequer chegaria nas C e D."
Foi uma aposta de risco na massificação do mercado de frozen, que não ocorreu.
Mas nesse caso eu aplaudo, a mulher teve muita humildade e coragem para adimitir o erro e dar o exemplo para os alunos, coisa que quase ninguem faz. Espero que tenha sucesso em outra empreitada.
Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
É muito fácil apontar os erros depois que algo dá errado. A professora pelo menos teve a iniciativa e "culhões" para abrir uma empresa. Quem é empresário sabe o pepino que é abrir um negócio (trabalhar 12-20h por dia, funcionário folgado, juiz do trabalho achando que é Robin Hood, "fiscalização", etc)
Acho que a teoria e a prática se complementam, alguns podem ser bem sucedidos apenas com a teoria ou a prática, mas acredito que é a minoria no mundo dos negócios.
Acho que a teoria e a prática se complementam, alguns podem ser bem sucedidos apenas com a teoria ou a prática, mas acredito que é a minoria no mundo dos negócios.
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Re: A diferença entre prática e teoria: vale a pena ler
Tem gente que se supera na burrice. Aqui do lado de onde eu trabalho tem um centro empresarial onde ficam várias grandes empresas (Alstom, Nike, Siemens, Sky, etc). E lá dentro tem uma praça de alimentação com umas 10 opções de restaurante.
Algum gênio teve a capacidade de abrir um quiosque da Chilli Beans na praça de alimentação. Eu tentei entender a lógica, mas não entra na minha cabeça vc investir em um quiosque pra vender bens duráveis e de preço relativamente alto (óculos) em um local onde o público é o mesmo todos os dias. Óbvio que não durou 4 meses e fechou.
Algum gênio teve a capacidade de abrir um quiosque da Chilli Beans na praça de alimentação. Eu tentei entender a lógica, mas não entra na minha cabeça vc investir em um quiosque pra vender bens duráveis e de preço relativamente alto (óculos) em um local onde o público é o mesmo todos os dias. Óbvio que não durou 4 meses e fechou.

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