Aldo não vê evolução em Chad e diz merecer maior valorização
Aldo não vê evolução em Chad e diz merecer maior valorização
Aldo não vê evolução em Chad e diz merecer maior valorização financeira
Campeão afirma que rival nunca enfrentou adversário que fosse realmente bom na luta em pé e acredita que deveria receber mais dinheiro do UFC
Por Ivan Raupp
Rio de Janeiro
José Aldo é o protagonista desta semana no mundo do MMA. O lutador manauara, único brasileiro campeão do Ultimate no momento, colocará o cinturão dos penas (até 66kg) em jogo no UFC Rio 5, ou UFC 179, que será realizado neste sábado, no Maracanãzinho. O adversário é um velho conhecido: Chad Mendes. O americano foi nocauteado por Aldo com uma joelhada em janeiro de 2012, também no Rio, e desde então conquistou cinco vitórias em cinco lutas, quatro delas por nocaute ou nocaute técnico. Mas o campeão, que por sua vez teve três triunfos em três duelos desde o primeiro encontro com Chad, não enxerga evolução no oponente.
- Não vejo diferença nenhuma. Para mim, ele continua a mesma pessoa, com o mesmo jogo. Ele pode ter aumentado a confiança, aí sim, mas de evolução mesmo não vejo algo que eu possa dizer: "Ah, o cara está muito bem em pé". Não. Ele nunca pegou um striker (que luta em pé, trocador), foi lá e fez uma luta de três rounds com o cara. Então, não posso falar que ele está tão bem em pé. Lá dentro a gente vai ver quem evoluiu mais - disse, em entrevista ao Combate.com e a mais dois veículos após treino na Nova União.
Com personalidade forte, Aldo não foge quando o tema é a valorização dos atletas, que ficou ainda mais em evidência após as duras críticas de Wanderlei Silva ao UFC. O lutador da Nova União até pondera que é um assunto difícil de se comentar pelo fato de ser funcionário da organização, mas afirma que merece, sim, uma valorização financeira maior do evento:
- (Valorização) Financeira não só eu, mas outros atletas também merecem. A gente dá muito para a empresa, e acho que não é tão valorizado quanto deveria. A gente não tem esse valor devido. Vi isso acontecer no passado, os atletas eram muito valorizados, e a empresa não era tão grande. Hoje em dia a empresa está muito grande e desvalorizou muito os atletas.
José Aldo reconhece que a troca de farpas com Chad Mendes e o empurrão que deu no americano durante uma encarada ajudaram a chamar atenção para o evento deste sábado, e vibra com a chance de lutar novamente no Rio de Janeiro, desta vez no Maracanãzinho - a primeira foi na Arena da Barra. O campeão ainda faz uma análise da atual situação do MMA brasileiro e diz acreditar que a má fase em relação aos cinturões do UFC é passageira.
A seguir, veja a entrevista com José Aldo por tópicos:
Mais à vontade lutando no Rio?
"(Risos) Sempre, né? A gente se sente muito bem, já conhece o clima, conhece tudo. Então, a gente fica mais tranquilo. Lógico que na minha carreira toda nunca escolhi luta, mas lutar em casa é ótimo. Ter o apoio da torcida conta muito. Sem contar que a porcentagem de vitória quando se luta em casa é bem grande".
A gente procura sempre dar o máximo nos treinamentos para chegar lá dentro e corresponder. Assim, arrecadar milhões para a empresa (UFC). A gente queria que esses milhões fizessem
parte da gente também"
José Aldo
TJA (Torcida José Aldo) vai estar em peso no ginásio?
"Com certeza. A gente está fazendo campanha. Todo mundo está adquirindo suas camisas. Espero que todo mundo esteja lá, vibrando e torcendo. Com certeza a gente vai chegar lá e vencer".
Lutar no Maracanãzinho
"Fico orgulhoso. Acompanho a história do MMA, e na época do vale-tudo o Maracanãzinho teve grandes lutas. Hoje em dia fazer a luta principal para mim é motivo de orgulho. Mas, lógico, a gente tem que estar concentrado e olhando para a luta. Isso fica para a história, mas tem que chegar lá dentro e vencer".
Evolução sua e de Chad Mendes após a primeira luta
"Todo atleta tem que procurar evolução. Não só o José Aldo, mas todos os atletas, porque o esporte vem crescendo e você tem que acompanhar isso. Se melhorou, isso fica para vocês, que são jornalistas. Mas a gente, que é lutador, conhece e sabe como é, se o atleta evoluiu ou não. Não vejo diferença nenhuma. Para mim, ele continua a mesma pessoa, com o mesmo jogo. Ele pode ter aumentado a confiança, aí sim, mas de evolução mesmo não vejo algo que eu possa dizer: "Ah, o cara está muito bem em pé". Não. Ele nunca pegou um striker, foi lá e fez uma luta de três rounds com o cara (Nota da redação: Chad nocauteou Cody McKenzie, Yaotzin Meza, Darren Elkins e Clay Guida). Então, não posso falar que ele está tão bem em pé. Lá dentro a gente vai ver quem evoluiu mais".
Escassez de cinturão no Brasil é passageira?
"(Risos) Espero que sim, né? A gente perdeu um pouco de espaço, mas o brasileiro tem um talento enorme e tem tudo para futuramente conquistar os cinturões de novo. Torço para isso também. Que a gente possa sempre estar disputando entre os melhores. Tem a minha disputa, depois a do Werdum (Fabricio, que encara Cain Velásquez no UFC 180), depois o Vitor (Belfort, que é o próximo rival de Chris Weidman), então sempre temos grandes possibilidades de conquistar cinturões. Acho que isso é uma fase. Passando isso, pode mudar e a gente pode dominar de novo o Ultimate".
Motivo da crise
"Para mim, isso é uma coisa natural. Faz parte. A gente já passou por isso antes. Já teve grandes campeões, depois passou por uma fase de seca. É a transição. Minha geração está assumindo agora. A geração passada fez muito, com Minotauro, Wanderlei, Anderson Silva... É uma troca de bastão. Às vezes demora até surgirem outros atletas duros. Se Deus quiser futuramente a gente vai ter vários outros campeões".
Vender lutas
"Para mim é tranquilo. Não vejo problema algum. A gente sempre procura, sim, dar uma esquentada hoje em dia. Se minha luta contra o Chad Mendes não tivesse uma troca de farpas, não teria um interesse tão grande da mídia e dos fãs. Ando na rua, e os fãs me pedem para vencê-lo. Se não tivesse isso (troca de farpas), não teria nada disso (interesse do público). Seria aquela coisa: "Ah, todo mundo já sabe. O campeão vai bater nele de novo. Já bateu uma vez e vai bater mais uma". Então é bom dar uma esquentada, porque assim a gente ganha um espaço bom".
Vai esquentar ainda mais às vésperas da luta?
"Não, já passou dessa fase. A gente já vendeu o que tinha de vender. Mas acho que ainda não, porque ainda tem o pay per view (risos). Então, espera aí! A gente tem que dar uma esquentada sim, mas acho que não vai ter nada de mais. A gente é profissional, sabe o que tem que fazer. Nós vamos lutar, depois volta tudo ao normal".
Merece maior valorização financeira?
"Financeira não só eu, mas outros atletas também merecem. A gente dá muito para a empresa, e acho que não é tão valorizado quanto deveria. A gente não tem esse valor devido. Vi isso acontecer no passado, os atletas eram muito valorizados, e a empresa não era tão grande. Hoje em dia a empresa está muito grande e desvalorizou muito os atletas. Se você está bem, está sendo valorizado. Mas, se perde umas três, é mandado embora. Tem esse lado também. É uma coisa difícil de falar. Hoje a gente vê o Wanderlei (Silva) brigando, o Dana (White) falando de valores. É fogo falar. Querendo ou não, sou um empregado deles, estou na empresa e tenho de ver esse lado também. Mas a gente procura sempre a valorização. A gente não ganha por mês, então depende de estar lutando. A gente procura sempre dar o máximo nos treinamentos para chegar lá dentro e corresponder. Assim, arrecadar milhões para a empresa. A gente queria que esses milhões fizessem parte da gente também".
O UFC Rio 5 será realizado a partir das 19h (de Brasília) deste sábado, no Maracanãzinho, com transmissão ao vivo do Combate e acompanhamento em Tempo Real do Combate.com. Na sexta-feira, canal e site transmitem a pesagem oficial do evento, às 16h.
UFC 179
25 de outubro de 2014, no Rio de Janeiro (RJ)
CARD PRINCIPAL
Peso-pena: José Aldo x Chad Mendes
Peso-meio-pesado: Glover Teixeira x Phil Davis
Peso-meio-pesado: Fábio Maldonado x Hans Stringer
Peso-pena: Darren Elkins x Lucas Mineiro
Peso-leve: Diego Ferreira x Beneil Dariush
CARD PRELIMINAR
Peso-meio-médio: William Patolino x Neil Magny
Peso-leve: Yan Cabral x Naoyuki Kotani
Peso-mosca: Wilson Reis x Scott Jorgensen
Peso-pena: Felipe Sertanejo x Andre Fili
Peso-leve: Gilbert Durinho x Christos Giagos
Peso-leve: Fabrício Morango x Tony Martin
Fonte: http://sportv.globo.com/site/combate/no ... ceira.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Campeão afirma que rival nunca enfrentou adversário que fosse realmente bom na luta em pé e acredita que deveria receber mais dinheiro do UFC
Por Ivan Raupp
Rio de Janeiro
José Aldo é o protagonista desta semana no mundo do MMA. O lutador manauara, único brasileiro campeão do Ultimate no momento, colocará o cinturão dos penas (até 66kg) em jogo no UFC Rio 5, ou UFC 179, que será realizado neste sábado, no Maracanãzinho. O adversário é um velho conhecido: Chad Mendes. O americano foi nocauteado por Aldo com uma joelhada em janeiro de 2012, também no Rio, e desde então conquistou cinco vitórias em cinco lutas, quatro delas por nocaute ou nocaute técnico. Mas o campeão, que por sua vez teve três triunfos em três duelos desde o primeiro encontro com Chad, não enxerga evolução no oponente.
- Não vejo diferença nenhuma. Para mim, ele continua a mesma pessoa, com o mesmo jogo. Ele pode ter aumentado a confiança, aí sim, mas de evolução mesmo não vejo algo que eu possa dizer: "Ah, o cara está muito bem em pé". Não. Ele nunca pegou um striker (que luta em pé, trocador), foi lá e fez uma luta de três rounds com o cara. Então, não posso falar que ele está tão bem em pé. Lá dentro a gente vai ver quem evoluiu mais - disse, em entrevista ao Combate.com e a mais dois veículos após treino na Nova União.
Com personalidade forte, Aldo não foge quando o tema é a valorização dos atletas, que ficou ainda mais em evidência após as duras críticas de Wanderlei Silva ao UFC. O lutador da Nova União até pondera que é um assunto difícil de se comentar pelo fato de ser funcionário da organização, mas afirma que merece, sim, uma valorização financeira maior do evento:
- (Valorização) Financeira não só eu, mas outros atletas também merecem. A gente dá muito para a empresa, e acho que não é tão valorizado quanto deveria. A gente não tem esse valor devido. Vi isso acontecer no passado, os atletas eram muito valorizados, e a empresa não era tão grande. Hoje em dia a empresa está muito grande e desvalorizou muito os atletas.
José Aldo reconhece que a troca de farpas com Chad Mendes e o empurrão que deu no americano durante uma encarada ajudaram a chamar atenção para o evento deste sábado, e vibra com a chance de lutar novamente no Rio de Janeiro, desta vez no Maracanãzinho - a primeira foi na Arena da Barra. O campeão ainda faz uma análise da atual situação do MMA brasileiro e diz acreditar que a má fase em relação aos cinturões do UFC é passageira.
A seguir, veja a entrevista com José Aldo por tópicos:
Mais à vontade lutando no Rio?
"(Risos) Sempre, né? A gente se sente muito bem, já conhece o clima, conhece tudo. Então, a gente fica mais tranquilo. Lógico que na minha carreira toda nunca escolhi luta, mas lutar em casa é ótimo. Ter o apoio da torcida conta muito. Sem contar que a porcentagem de vitória quando se luta em casa é bem grande".
A gente procura sempre dar o máximo nos treinamentos para chegar lá dentro e corresponder. Assim, arrecadar milhões para a empresa (UFC). A gente queria que esses milhões fizessem
parte da gente também"
José Aldo
TJA (Torcida José Aldo) vai estar em peso no ginásio?
"Com certeza. A gente está fazendo campanha. Todo mundo está adquirindo suas camisas. Espero que todo mundo esteja lá, vibrando e torcendo. Com certeza a gente vai chegar lá e vencer".
Lutar no Maracanãzinho
"Fico orgulhoso. Acompanho a história do MMA, e na época do vale-tudo o Maracanãzinho teve grandes lutas. Hoje em dia fazer a luta principal para mim é motivo de orgulho. Mas, lógico, a gente tem que estar concentrado e olhando para a luta. Isso fica para a história, mas tem que chegar lá dentro e vencer".
Evolução sua e de Chad Mendes após a primeira luta
"Todo atleta tem que procurar evolução. Não só o José Aldo, mas todos os atletas, porque o esporte vem crescendo e você tem que acompanhar isso. Se melhorou, isso fica para vocês, que são jornalistas. Mas a gente, que é lutador, conhece e sabe como é, se o atleta evoluiu ou não. Não vejo diferença nenhuma. Para mim, ele continua a mesma pessoa, com o mesmo jogo. Ele pode ter aumentado a confiança, aí sim, mas de evolução mesmo não vejo algo que eu possa dizer: "Ah, o cara está muito bem em pé". Não. Ele nunca pegou um striker, foi lá e fez uma luta de três rounds com o cara (Nota da redação: Chad nocauteou Cody McKenzie, Yaotzin Meza, Darren Elkins e Clay Guida). Então, não posso falar que ele está tão bem em pé. Lá dentro a gente vai ver quem evoluiu mais".
Escassez de cinturão no Brasil é passageira?
"(Risos) Espero que sim, né? A gente perdeu um pouco de espaço, mas o brasileiro tem um talento enorme e tem tudo para futuramente conquistar os cinturões de novo. Torço para isso também. Que a gente possa sempre estar disputando entre os melhores. Tem a minha disputa, depois a do Werdum (Fabricio, que encara Cain Velásquez no UFC 180), depois o Vitor (Belfort, que é o próximo rival de Chris Weidman), então sempre temos grandes possibilidades de conquistar cinturões. Acho que isso é uma fase. Passando isso, pode mudar e a gente pode dominar de novo o Ultimate".
Motivo da crise
"Para mim, isso é uma coisa natural. Faz parte. A gente já passou por isso antes. Já teve grandes campeões, depois passou por uma fase de seca. É a transição. Minha geração está assumindo agora. A geração passada fez muito, com Minotauro, Wanderlei, Anderson Silva... É uma troca de bastão. Às vezes demora até surgirem outros atletas duros. Se Deus quiser futuramente a gente vai ter vários outros campeões".
Vender lutas
"Para mim é tranquilo. Não vejo problema algum. A gente sempre procura, sim, dar uma esquentada hoje em dia. Se minha luta contra o Chad Mendes não tivesse uma troca de farpas, não teria um interesse tão grande da mídia e dos fãs. Ando na rua, e os fãs me pedem para vencê-lo. Se não tivesse isso (troca de farpas), não teria nada disso (interesse do público). Seria aquela coisa: "Ah, todo mundo já sabe. O campeão vai bater nele de novo. Já bateu uma vez e vai bater mais uma". Então é bom dar uma esquentada, porque assim a gente ganha um espaço bom".
Vai esquentar ainda mais às vésperas da luta?
"Não, já passou dessa fase. A gente já vendeu o que tinha de vender. Mas acho que ainda não, porque ainda tem o pay per view (risos). Então, espera aí! A gente tem que dar uma esquentada sim, mas acho que não vai ter nada de mais. A gente é profissional, sabe o que tem que fazer. Nós vamos lutar, depois volta tudo ao normal".
Merece maior valorização financeira?
"Financeira não só eu, mas outros atletas também merecem. A gente dá muito para a empresa, e acho que não é tão valorizado quanto deveria. A gente não tem esse valor devido. Vi isso acontecer no passado, os atletas eram muito valorizados, e a empresa não era tão grande. Hoje em dia a empresa está muito grande e desvalorizou muito os atletas. Se você está bem, está sendo valorizado. Mas, se perde umas três, é mandado embora. Tem esse lado também. É uma coisa difícil de falar. Hoje a gente vê o Wanderlei (Silva) brigando, o Dana (White) falando de valores. É fogo falar. Querendo ou não, sou um empregado deles, estou na empresa e tenho de ver esse lado também. Mas a gente procura sempre a valorização. A gente não ganha por mês, então depende de estar lutando. A gente procura sempre dar o máximo nos treinamentos para chegar lá dentro e corresponder. Assim, arrecadar milhões para a empresa. A gente queria que esses milhões fizessem parte da gente também".
O UFC Rio 5 será realizado a partir das 19h (de Brasília) deste sábado, no Maracanãzinho, com transmissão ao vivo do Combate e acompanhamento em Tempo Real do Combate.com. Na sexta-feira, canal e site transmitem a pesagem oficial do evento, às 16h.
UFC 179
25 de outubro de 2014, no Rio de Janeiro (RJ)
CARD PRINCIPAL
Peso-pena: José Aldo x Chad Mendes
Peso-meio-pesado: Glover Teixeira x Phil Davis
Peso-meio-pesado: Fábio Maldonado x Hans Stringer
Peso-pena: Darren Elkins x Lucas Mineiro
Peso-leve: Diego Ferreira x Beneil Dariush
CARD PRELIMINAR
Peso-meio-médio: William Patolino x Neil Magny
Peso-leve: Yan Cabral x Naoyuki Kotani
Peso-mosca: Wilson Reis x Scott Jorgensen
Peso-pena: Felipe Sertanejo x Andre Fili
Peso-leve: Gilbert Durinho x Christos Giagos
Peso-leve: Fabrício Morango x Tony Martin
Fonte: http://sportv.globo.com/site/combate/no ... ceira.html" onclick="window.open(this.href);return false;
"Christmas it's over, No more presents"
Lobov, Artem
Lobov, Artem
Re: Aldo não vê evolução em Chad e diz merecer maior valoriz
vou ficar de olho no salário dele nessa luta pra comentar
"Christmas it's over, No more presents"
Lobov, Artem
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- Voa Como Um Falcão_1
- Mensagens: 484
- Registrado em: 12 Out 2014 00:20
Re: Aldo não vê evolução em Chad e diz merecer maior valoriz
O fato do Mendes ter evoluído em pé e ganhando confiança, fara apenas que a luta seja mais fácil para o Aldo vencer.
Humildade & Liberdade
Re: Aldo não vê evolução em Chad e diz merecer maior valoriz
Talvez a maior evolução do Chad seja fisicamente...ele parece bem maior nas ultimas lutas, isso pode complicar bastante as coisas pro Aldo principalmente se ele grudar no Aldo como fez na 1ª luta!=]
-
- Mensagens: 2882
- Registrado em: 01 Out 2014 16:51
Re: Aldo não vê evolução em Chad e diz merecer maior valoriz
O Aldo ganhou mais de meia milha (250 mil doletas, se não me engano) na ultima luta, só de bolsa.logan_rj escreveu:vou ficar de olho no salário dele nessa luta pra comentar
É muita coisa, ainda mais considerando que ele não faz o menor esforço pra que as pessoas se interessem nas suas lutas.
Aliás, falei há poucos dias que esse papo viria. Só não achei que fosse depois da luta, não antes.
Chris Weidman, o melhor que está tendo no momento!!
Re: Aldo não vê evolução em Chad e diz merecer maior valoriz
Acredito que o Chad tentara fazer o mesmo tipo de movimentação que o Dillashaw fez contra o Barão, tomara que o Aldo tenha se preparado.
Re: Aldo não vê evolução em Chad e diz merecer maior valoriz
Acho que vai faltar footwork pro Mendes, pra escapar dos low kicks que o TJ conseguiu evitar. Se o Mendes se arriscar demais ele vai ser muito punido. Acho que ele vem com tudo pra derrubar o Aldo, depois de algumas fintas. Na última luta ele quase conseguiu, mas o Aldo segurou na grade, vamos ver como vai se desenrolar dessa vez.Pir0mAnia escreveu:Acredito que o Chad tentara fazer o mesmo tipo de movimentação que o Dillashaw fez contra o Barão, tomara que o Aldo tenha se preparado.


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