Na verdade de 2004 a 2009 a Grécia foi governada por um partido de direita e em 2012 ele voltou ao governo e ficou até o começo desse ano quando assumiu um partido de esquerda.Godfather escreveu:Se não me engano Grécia eh socialista.
Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
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Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Grécia vive em constate atrito bom Turquia inclusive teve um conflito armado nos anos 70.Anônimo escreveu:Com todo respeito, mas Portugal e Grécia vão sair na porrada com quem??? Precisa gastar tanto com porcentagem do PIB???
Relaxar defesas é pedir para ser entubado e perder territórios.
Tapirus terrestris
Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Que presente grego para o resto da Europa esse governo aí.
Pelo menos os gregos que querem trabalhar tem passaporte europeu e podem se mudar para o resto do continente até de carro. Já os brasucas olham pro lado e tem Argentina...
Pelo menos os gregos que querem trabalhar tem passaporte europeu e podem se mudar para o resto do continente até de carro. Já os brasucas olham pro lado e tem Argentina...
Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Depois de ler seu comentário fui dar uma pesquisada e encontrei isso.Tmentira escreveu:
Na verdade de 2004 a 2009 a Grécia foi governada por um partido de direita e em 2012 ele voltou ao governo e ficou até o começo desse ano quando assumiu um partido de esquerda.
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_P ... present.29" onclick="window.open(this.href);return false;
Fica claro q na Grécia sempre houve grande alternância de poder entre o partido de direita e o de esquerda, e só agora com a crise já estourada q assumiu um partido de extrema esquerda ( essa é a classificação da wiki sobre o partido do atual 1° ministro, não sei se é uma afirmação válida), mas aqui no fórum tudo foi simplificado e reduzido a algo do tipo: A culpa é do comunismo, da esquerda ou do PT, é um pensamento tão simplista q da pena, e qualquer um sabe q uma crise como essa grega é fruto de vários anos de desajuste fiscal e má gestão de políticas econômicas.
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Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Hoje, fazendo parte da Zona do Euro, esse tipo de conflito não ocorreria. O problema é que a Grécia promove olimpíadas, possui gastos militares elevadíssimos e as pessoas se aposentam cedo.Jackman escreveu: Grécia vive em constate atrito bom Turquia inclusive teve um conflito armado nos anos 70.
Relaxar defesas é pedir para ser entubado e perder territórios.
Ontem o Jabot comentava, mas já tinha lido em algum lugar que a Grécia possui mais tanques de guerra do que a França. Isso explica a maneira como o governo gere o orçamento.
Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Ittocs escreveu:
Depois de ler seu comentário fui dar uma pesquisada e encontrei isso.
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_P ... present.29" onclick="window.open(this.href);return false;
Fica claro q na Grécia sempre houve grande alternância de poder entre o partido de direita e o de esquerda, e só agora com a crise já estourada q assumiu um partido de extrema esquerda ( essa é a classificação da wiki sobre o partido do atual 1° ministro, não sei se é uma afirmação válida), mas aqui no fórum tudo foi simplificado e reduzido a algo do tipo: A culpa é do comunismo, da esquerda ou do PT, é um pensamento tão simplista q da pena, e qualquer um sabe q uma crise como essa grega é fruto de vários anos de desajuste fiscal e má gestão de políticas econômicas.
Sim, acaba acontecendo esse reducionismo mesmo sendo que independentemente da ideologia, se o governo for incompetente vai dar merda mesmo
Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
[quote="Ittocs"]
Depois de ler seu comentário fui dar uma pesquisada e encontrei isso.
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_P ... present.29" onclick="window.open(this.href);return false;
Fica claro q na Grécia sempre houve grande alternância de poder entre o partido de direita e o de esquerda, e só agora com a crise já estourada q assumiu um partido de extrema esquerda ( essa é a classificação da wiki sobre o partido do atual 1° ministro, não sei se é uma afirmação válida), mas aqui no fórum tudo foi simplificado e reduzido a algo do tipo: A culpa é do comunismo, da esquerda ou do PT, é um pensamento tão simplista q da pena, e qualquer um sabe q uma crise como essa grega é fruto de vários anos de desajuste fiscal e má gestão de políticas econômicas.[/quote]
Sei lá qual a bandeira dos partidos que governaram a Grécia, a crítica aqui é aos retardados que defendem aumento de gastos públicos e demonizam a austeridade. São ideais tipicamente esquerdistas, e que quebraram a Venezuela européia.
A "direita " que governou a Grécia é tipo o Beto Rocha, um retardado que compromete o orçamento inteiro com salário de funça e quebrou o estado gastando mais do que arrecada, dando sequência ao populismo dos governadores anteriores. Ele assustam menos que um Lula no discurso, mas faz cagada igualzinho.
Sério, citem UM liberal que defenda altos gastos do governo, e um esquerdista que defenda a austeridade.
Depois de ler seu comentário fui dar uma pesquisada e encontrei isso.
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_P ... present.29" onclick="window.open(this.href);return false;
Fica claro q na Grécia sempre houve grande alternância de poder entre o partido de direita e o de esquerda, e só agora com a crise já estourada q assumiu um partido de extrema esquerda ( essa é a classificação da wiki sobre o partido do atual 1° ministro, não sei se é uma afirmação válida), mas aqui no fórum tudo foi simplificado e reduzido a algo do tipo: A culpa é do comunismo, da esquerda ou do PT, é um pensamento tão simplista q da pena, e qualquer um sabe q uma crise como essa grega é fruto de vários anos de desajuste fiscal e má gestão de políticas econômicas.[/quote]
Sei lá qual a bandeira dos partidos que governaram a Grécia, a crítica aqui é aos retardados que defendem aumento de gastos públicos e demonizam a austeridade. São ideais tipicamente esquerdistas, e que quebraram a Venezuela européia.
A "direita " que governou a Grécia é tipo o Beto Rocha, um retardado que compromete o orçamento inteiro com salário de funça e quebrou o estado gastando mais do que arrecada, dando sequência ao populismo dos governadores anteriores. Ele assustam menos que um Lula no discurso, mas faz cagada igualzinho.
Sério, citem UM liberal que defenda altos gastos do governo, e um esquerdista que defenda a austeridade.
Editado pela última vez por pauloctba em 01 Jul 2015 18:50, em um total de 1 vez.
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Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
UE mal conseguiram negociar um cessar fogo da Ucrania e rebeldes russos.Anônimo escreveu:
Hoje, fazendo parte da Zona do Euro, esse tipo de conflito não ocorreria. O problema é que a Grécia promove olimpíadas, possui gastos militares elevadíssimos e as pessoas se aposentam cedo.
Ontem o Jabot comentava, mas já tinha lido em algum lugar que a Grécia possui mais tanques de guerra do que a França. Isso explica a maneira como o governo gere o orçamento.
Talvez no nível da Otan, mas ai a organização recomenda que os membros tenha um gasto em torno de 3% do PIB com defesa.
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Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/pr ... ma-e-lula/" onclick="window.open(this.href);return false;
Primeiro Ministro Grego esteve no Brasil pedindo conselhos sobre economia para Dilma e Lula em 2012......Hahahaha
Primeiro Ministro Grego esteve no Brasil pedindo conselhos sobre economia para Dilma e Lula em 2012......Hahahaha
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Rei Gabiru, o "Maldito"
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Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Os governos escandinavos seguem uma linha considerada esquerdista e percebe-se q estes países mesmo em tempos de crise vão razoavelmente bem, o welfare state se bem aplicado pode ser mto salutar a economia e a sociedade, ou seja a discussão tem q ser mais ampla do q esquerda ruim/ direita boa, existem boas gestões dos dois lados e principalmente má gestões tb, e liberalismo é diferente de ser de direita, ser liberal e altos defender fastos do governo seria extremamente incoerente, os dois são excludentes.pauloctba escreveu:
Sei lá qual a bandeira dos partidos que governaram a Grécia, a crítica aqui é aos retardados que defendem aumento de gastos públicos e demonizam a austeridade. São ideais tipicamente esquerdistas, e que quebraram a Venezuela européia.
A "direita " que governou a Grécia é tipo o Beto Rocha, um retardado que compromete o orçamento inteiro com salário de funça e quebrou o estado gastando mais do que arrecada, dando sequência ao populismo dos governadores anteriores. Ele assustam menos que um Lula no discurso, mas faz cagada igualzinho.
Sério, citem UM liberal que defenda altos gastos do governo, e um esquerdista que defenda a austeridade.
Editado pela última vez por Ittocs em 01 Jul 2015 23:57, em um total de 1 vez.
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Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Independente de serem de direita ou esquerda, os sucessivos governos gregos sempre foram gastadores. Que isso sirva de exemplo para o Brasil. Por aqui tem gente que até hoje nega que a previdência social tenha problemas e que devemos incluir mais pessoas na mesma. Se depender desse pessoal, metade da população se aposenta antes dos 50 anos, mas a culpa dos problemas será sempre do "neoliberalismo".
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Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
rei gabiru escreveu:http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/pr ... ma-e-lula/
Primeiro Ministro Grego esteve no Brasil pedindo conselhos sobre economia para Dilma e Lula em 2012......Hahahaha


Foi seguir os conselhos da Dilma e Mantega fudeu tudo.
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Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Esse lance de % do pib não quer dizer muita coisa não.Anônimo escreveu:Com todo respeito, mas Portugal e Grécia vão sair na porrada com quem??? Precisa gastar tanto com porcentagem do PIB???
Cuba é um dos países que mais gasta % de pib das américas, mas porque seu pib é um lixo, daí a proporção aumenta. Já o Brasil e o japão são países que mais aumentaram seus gatsos nos ultimos anos, mas se colocar % do pib, acho que japão não chega nem a 1% e olha que os japas meterem quase 50 bilhões de dólares e são protegidos militaremente pelos Eua.

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Buddy Rich
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Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
El plan de Tsipras se acerca más que nunca a la última oferta de Europa
Pensiones, IVA y privatizaciones concentran las modestas diferencias entre los dos planes
Pocos matices separan la última propuesta de las instituciones europeas de la última carta enviada por Alexis Tsipras a la Comisión Europea, el Fondo Monetario Internacional y el BCE para intentar un acuerdo fuera de plazo. Las nuevas exigencias se basan en elementos sensibles para Grecia –IVA, pensiones, gasto militar y mercado de trabajo principalmente- pero se trata de flecos que habrían sido fáciles de negociar en una etapa previa. Solo la desconfianza generada tras una negociación tan ardua explica la negativa europea a aceptar la cesión de Tsipras. Estas son las principales diferencias entre el esquema ofrecido por la UE el pasado 26 de junio y las modificaciones enviadas hoy:
1. IVA. El sector turístico, de importancia vital para Grecia, soporta un IVA del 13% en la parte continental del país y del 9% en las islas. Las instituciones pedían unificar el tipo al 23% en todo el país, pese a que el anterior Gobierno griego, de Andonis Samarás, lo rebajó al 13% para impulsar el sector. Ya el presidente de la Comisión Europea, Jean-Claude Juncker, admitió el lunes que podría aceptarse el 13%. La mejora adicional que pide ahora Tsipras es seguir manteniendo la rebaja (del 30%) en las islas.
2. Impuestos. Los socios querían que Grecia exigiera a las empresas adelantar un 100% los pagos del impuesto de sociedades (es decir, abonar el total antes de la liquidación) a finales de 2016. Tsipras pide un año más, hasta finales de 2017. La misma fecha exige para retirar poco a poco el marco fiscal preferencial para agricultores. La propuesta europea no fijaba calendario.
3. Gasto en defensa. Desde un principio Grecia, uno de los pocos países de la OTAN que supera el objetivo del 2% de gasto militar sobre el PIB, se había resistido a rebajar esa partida. Los socios exigían un descenso de 400 millones. Tsipras lo acepta en su propuesta, pero para 2017; en 2016 propone recortar la mitad, 200 millones.
4. Pensiones. Es el capítulo donde puede haber mayor brecha entre ambas iniciativas porque, dado el elevado peso de las pensiones sobre el PIB griego (16%), cualquier cambio puede implicar importantes sumas de dinero. Aun así, los retoques son leves. Para retrasar la edad de jubilación hasta los 67 años, uno de los principales objetivos de la propuesta, los socios europeos pedían comenzar a contar desde el 1 de julio. Tsipras se compromete a aplicar esta y otras reformas de pensiones aprobadas anteriormente, pero no hasta octubre de 2015, cuando el Gobierno griego pretende reflejar todos los cambios en una nueva ley de pensiones. Se trata de un retraso de tres meses. Y esa nueva ley del Ejecutivo griego implica mayores pagos por parte de los griegos para percibir pensión.
Respecto al EKAS, un complemento de pensión que se da a quienes no reúnen una cantidad mínima, Grecia se compromete a eliminarla a finales de 2019, como pedían las instituciones, pero exigiendo una exención para el 20% de los perceptores más desfavorecidos.
5. Mercado de trabajo. La UE fija una serie de condiciones que incluyen mantener el esquema actual de negociación colectiva, muy debilitado respecto al periodo anterior a la crisis, y un acuerdo previo del BCE, la Comisión y el FMI para cualquier mejora en este capítulo. Tsipras no objeta nada de eso y simplemente puntualiza que el nuevo marco laboral se elaborará en otoño de este año.
6. Electricidad. Frente a la exigencia europea de dar “pasos irreversibles para privatizar la compañía de red eléctrica”, ADMIE, Tsipras propone desgajarla de la actual productora y distribuidora de energía PPC para mantenerla bajo control estatal. El resto de privatizaciones, en cambio, se aceptan. En el capítulo de mercados hay una última parte más difusa sobre medidas de liberalización en el que el Gobierno griego accede a aplicar recomendaciones de la OCDE, pero pide evaluar las prácticas de oligopolio en ciertos sectores (construcción, agricultura y medios de comunicación) y luchar contra la corrupción empresarial.
Más allá de estos apartados tan precisos, hay un elemento clave en las demandas griegas que no aparece en la carta. Se trata del alivio de la deuda, probablemente un factor demasiado delicado como para fijarlo por escrito en un texto destinado a convencer a los socios de que el acuerdo es posible. Y en todo caso Juncker ya dio públicamente garantías a Tsipras el lunes de que el Eurogrupo contemplaba esa hipótesis.
http://internacional.elpais.com/interna ... 34816.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Pensiones, IVA y privatizaciones concentran las modestas diferencias entre los dos planes
Pocos matices separan la última propuesta de las instituciones europeas de la última carta enviada por Alexis Tsipras a la Comisión Europea, el Fondo Monetario Internacional y el BCE para intentar un acuerdo fuera de plazo. Las nuevas exigencias se basan en elementos sensibles para Grecia –IVA, pensiones, gasto militar y mercado de trabajo principalmente- pero se trata de flecos que habrían sido fáciles de negociar en una etapa previa. Solo la desconfianza generada tras una negociación tan ardua explica la negativa europea a aceptar la cesión de Tsipras. Estas son las principales diferencias entre el esquema ofrecido por la UE el pasado 26 de junio y las modificaciones enviadas hoy:
1. IVA. El sector turístico, de importancia vital para Grecia, soporta un IVA del 13% en la parte continental del país y del 9% en las islas. Las instituciones pedían unificar el tipo al 23% en todo el país, pese a que el anterior Gobierno griego, de Andonis Samarás, lo rebajó al 13% para impulsar el sector. Ya el presidente de la Comisión Europea, Jean-Claude Juncker, admitió el lunes que podría aceptarse el 13%. La mejora adicional que pide ahora Tsipras es seguir manteniendo la rebaja (del 30%) en las islas.
2. Impuestos. Los socios querían que Grecia exigiera a las empresas adelantar un 100% los pagos del impuesto de sociedades (es decir, abonar el total antes de la liquidación) a finales de 2016. Tsipras pide un año más, hasta finales de 2017. La misma fecha exige para retirar poco a poco el marco fiscal preferencial para agricultores. La propuesta europea no fijaba calendario.
3. Gasto en defensa. Desde un principio Grecia, uno de los pocos países de la OTAN que supera el objetivo del 2% de gasto militar sobre el PIB, se había resistido a rebajar esa partida. Los socios exigían un descenso de 400 millones. Tsipras lo acepta en su propuesta, pero para 2017; en 2016 propone recortar la mitad, 200 millones.
4. Pensiones. Es el capítulo donde puede haber mayor brecha entre ambas iniciativas porque, dado el elevado peso de las pensiones sobre el PIB griego (16%), cualquier cambio puede implicar importantes sumas de dinero. Aun así, los retoques son leves. Para retrasar la edad de jubilación hasta los 67 años, uno de los principales objetivos de la propuesta, los socios europeos pedían comenzar a contar desde el 1 de julio. Tsipras se compromete a aplicar esta y otras reformas de pensiones aprobadas anteriormente, pero no hasta octubre de 2015, cuando el Gobierno griego pretende reflejar todos los cambios en una nueva ley de pensiones. Se trata de un retraso de tres meses. Y esa nueva ley del Ejecutivo griego implica mayores pagos por parte de los griegos para percibir pensión.
Respecto al EKAS, un complemento de pensión que se da a quienes no reúnen una cantidad mínima, Grecia se compromete a eliminarla a finales de 2019, como pedían las instituciones, pero exigiendo una exención para el 20% de los perceptores más desfavorecidos.
5. Mercado de trabajo. La UE fija una serie de condiciones que incluyen mantener el esquema actual de negociación colectiva, muy debilitado respecto al periodo anterior a la crisis, y un acuerdo previo del BCE, la Comisión y el FMI para cualquier mejora en este capítulo. Tsipras no objeta nada de eso y simplemente puntualiza que el nuevo marco laboral se elaborará en otoño de este año.
6. Electricidad. Frente a la exigencia europea de dar “pasos irreversibles para privatizar la compañía de red eléctrica”, ADMIE, Tsipras propone desgajarla de la actual productora y distribuidora de energía PPC para mantenerla bajo control estatal. El resto de privatizaciones, en cambio, se aceptan. En el capítulo de mercados hay una última parte más difusa sobre medidas de liberalización en el que el Gobierno griego accede a aplicar recomendaciones de la OCDE, pero pide evaluar las prácticas de oligopolio en ciertos sectores (construcción, agricultura y medios de comunicación) y luchar contra la corrupción empresarial.
Más allá de estos apartados tan precisos, hay un elemento clave en las demandas griegas que no aparece en la carta. Se trata del alivio de la deuda, probablemente un factor demasiado delicado como para fijarlo por escrito en un texto destinado a convencer a los socios de que el acuerdo es posible. Y en todo caso Juncker ya dio públicamente garantías a Tsipras el lunes de que el Eurogrupo contemplaba esa hipótesis.
http://internacional.elpais.com/interna ... 34816.html" onclick="window.open(this.href);return false;
"... and all you can talk about is the money and fairytales of eternal economic growth. How dare you?"
(THUNBERG, MESTRA, 2019).
(THUNBERG, MESTRA, 2019).
Re: Tópico oficial pra tirar sarro da Grécia
Mais uma vez:ilicosttite escreveu:
Cara, vai ler jornal estrangeiro. existe internet pra isso!
O POVO GREGO FOI AS RUAS PEDIR PARA QUE O GOVERNO FIZESSE ISSO!
Eles quase quebraram tudo para manter a vida boa. Estão passando agora o que eles pediram, e "lutaram" durane todos esses anos. Dá uma pesquisada lá nos jornais de 2010, 2011 quando o governo disse que faria cortes para que em 2015 o pais estivesse mais sossegado, e modificasse a aposentadoria, se todos os servidores não fizeram greve, paralisaram tudo e fizeram com que o governo voltasse atrás?
Todos politicos que eram a favor não conseguiram se reeleger.
E agora esse governo que quis dar o calote foi apoiado pela população.
E quer que fique com peninha? Leva os gregos pra casa meu velho. Cada uma

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