MC nego do borel cai na luta com racista em show na barra da

[MãoDeMacaco]

Olhe a foto do jornal, é impressão minha ou a maior parte da população que se encontra no local é negra/parda ? Isso não foi racismo, foi indignação.

[Lancaster]

lembrei , esse msm Nego do Borel disse que o sonho dele era ser traficante... depois de grande já...
no mais é legal ler um pouco sobre alguns conceitos de marginal , marginalização...

Spoiler:

Compareceu ao tribunal do júri da corte imperial do Rio de Janeiro, em 18 de dezembro de 1851, o escravo José, crioulo (nascido no Brasil), cozinheiro de profissão. Era acusado do homicídio de seu senhor, o armador e capitão do mar José Augusto Cisneiros, em novembro do mesmo ano. Desconsolado, porque o juiz de direito não lhe permitia contar sua versão dos fatos, suspirou: “no meio das galinhas as baratas não têm razão”. Condenado à morte, José foi enforcado em 13 de janeiro de 1852, segundo o modo habitual de execução, conforme descrito pelo missionário Daniel Kidder (1815-1891): “No Brasil não se adota o cadafalso de alçapão. A forca ergue-se sobre três moirões, em forma triangular. A ela se sobe por uma escada e, quando a corda já está ajustada ao pescoço do condenado, este é içado pelo carrasco que, para abreviar a morte, se pendura nos ombros da vítima”.

A fala de José resume o que é ser escravo diante de homens livres encarregados de julgá-los segundo os termos de uma lei feita com a finalidade de regular a imposição da pena de morte a eles. Uma lei, de 10 de junho de 1835, relacionada à Revolta de Carrancas, em Minas, dois anos antes, que tirava do escravo qualquer chance de ter razão.

Cara, isso é muito comum dentro da mundiça... quem é mundiça, mesmo sendo honesto, tem certa idolatria por traficantes... acham os caras os fodões, é diferente de pessoas com uma cultura e nível social mais elevado.
A classe média para cima, vêem os traficantes como a escória da mundiça, gente desbocada, sem um pingo de educação, se acham poderosos por ostentar armas e ameaçar pessoas de bem.
A mundiça já vê de outra forma... para eles, traficante é poderoso, intocável, um semi-Deus.
Para a classe média, é gente da pior espécie... para a mundiça, é o mais alto escalão da marginalidade.

[ilicosttite]

Na minha mente eu tenho que nenhum som é de malandro, de vagabundo, e sim de quem gosta de ouvir. Não é ouvir funk ou rap que define que o cara é malandro e que a mulher é puta. Sinceramente não entendo como é possível alguém pensar dessa maneira ainda, em pleno 2015, onde músicas que alguns acham que é estilo "mundiça", como o Sertanejo e o Funk, são grandes negócios rentáveis para cantores, produtores musicais e empresários do ramo, e que tem como público todo o tipo de gente. Não vê quem não quer.

O fato de ser rentável não quer dizer que é bom. Já disse em outro tópico que o cara que mais ganha dinheiro na tv é faustão, depois luciano huck e as novelas são os programas que mais dão audiência na tv e nem por isso são coisas que prestem.

Eu tenho preconceito sim contra quem vê faustão, assiste luciano huck e vê novela e tenho opinião formada sobre quem vê isso e assiste esquenta. Porque não posso ter com quem ouve funk?

Quantos mal educados você precisou mandar abaixar o som que escutava rock ou jazz? Quantos caras colocam música clássica no carro e saem bagunçando nas cidades? Quantos churrascos fedorentos são movidos a mpb?

Se você não vê que pagode, funk e rap estão ligado à mundiça, não sei qual país vocÊ vive. Vá numa cadeia e faça uma lista de quantos ouvem rock, jazz, soul, clássico e veja quantos ouvem pagode, axé, funk, rap?

Se você vai em um prédio de um amigo e um vizinho dele do lado tá tocando "pancadão" com alguma "senta senta na piroca" você vai falar: "nossa que vizinhança legal, culta e estudiosa?"

Claro que não. Vamos largar de hipocrisia.

[The Trooper]

Funk = lixo.

[ruud]

só fala mal do funk quem não sabe mandar um passinho

[Molecula]

Se você não vê que pagode, funk e rap estão ligado à mundiça(...)

Ilicosttite, a premissa está errada.

Não é o pagode, funk e rap que estão ligados à mundiça. É a mundiça que está ligada a eles.

Vc citou sobre o exemplo de jazz e música erudita. Se um mundiça escutasse Miles Davis, por exemplo, a atitude dele seria igual - a do som alto - a se escutasse Jeito Moleque ou "Os cachorrão chegou". A falta de educação não está ligada à x ou y movimento musical, e sim como consequência do meio em que vivem e/ou dos valores que têm. Logo, se a pessoa continua com a mesma educação e valores iguais, não será ouvir Bach ou Coltrane que a ensinará a se portar em público. A atitude seria a mesma.


*** Sobre o Nego do Borel, é óbvio que ele é mundiça. Olha a porra do clipe do cidadão hahaha. Mas ele seria mundiça e teria esses valores toscos, mesmo se tocasse violino no Teatro municipal do Rio. Ele cantar essa bosta toda, falando da letra, é apenas reflexo da educação precária do cidadão(sem querer fazer um coitadismo aqui). Basta excluir a parte literária e sonora do clipe dele, para ver meu raciocínio de "Não é o pagode, funk e rap que estão ligados à mundiça. É a mundiça que está ligada a eles.": só aparece ele com dinheiro, cordão de ouro, mulheres de biquini e lancha, que só mostra precariedade dos valores dele, pois precisa se afirmar como algo através disso. A letra ruim é um reflexo disso, e independe de ser funk, o gênero.

E dito tudo isto, aqui no Rio, ao menos, funk é normal tocar em qualquer lugar que a pessoa saia. Não dá para taxar todas as pessoas presentes na 021 de algo(e olhe que eu moro em um bairro próximo à ela que fica na Barra da Tijuca, e sei o quão precário são os valores da maioria), mesmo muitas, provavelmente, sendo mundiças.

Abraço!

[TuPeT]

só fala mal do funk quem não sabe mandar um passinho

Melhor comentário do tópico.

[Leandro Thai MMA]

Ilicosttite, a premissa está errada.

Não é o pagode, funk e rap que estão ligados à mundiça. É a mundiça que está ligada a eles.

Vc citou sobre o exemplo de jazz e música erudita. Se um mundiça escutasse Miles Davis, por exemplo, a atitude dele seria igual - a do som alto - a se escutasse Jeito Moleque ou "Os cachorrão chegou". A falta de educação não está ligada à x ou y movimento musical, e sim como consequência do meio em que vivem e/ou dos valores que têm. Logo, se a pessoa continua com a mesma educação e valores iguais, não será ouvir Bach ou Coltrane que a ensinará a se portar em público. A atitude seria a mesma.


*** Sobre o Nego do Borel, é óbvio que ele é mundiça. Olha a porra do clipe do cidadão hahaha. Mas ele seria mundiça e teria esses valores toscos, mesmo se tocasse violino no Teatro municipal do Rio. Ele cantar essa bosta toda, falando da letra, é apenas reflexo da educação precária do cidadão(sem querer fazer um coitadismo aqui). Basta excluir a parte literária e sonora do clipe dele, para ver meu raciocínio de "Não é o pagode, funk e rap que estão ligados à mundiça. É a mundiça que está ligada a eles.": só aparece ele com dinheiro, cordão de ouro, mulheres de biquini e lancha, que só mostra precariedade dos valores dele, pois precisa se afirmar como algo através disso. A letra ruim é um reflexo disso, e independe de ser funk, o gênero.

E dito tudo isto, aqui no Rio, ao menos, funk é normal tocar em qualquer lugar que a pessoa saia. Não dá para taxar todas as pessoas presentes na 021 de algo(e olhe que eu moro em um bairro próximo à ela que fica na Barra da Tijuca, e sei o quão precário são os valores da maioria), mesmo muitas, provavelmente, sendo mundiças.

Abraço!

kkkkkkkkkk verdade

[Leandro Thai MMA]

só fala mal do funk quem não sabe mandar um passinho

[ilicosttite]

Ilicosttite, a premissa está errada.

Não é o pagode, funk e rap que estão ligados à mundiça. É a mundiça que está ligada a eles.

Vc citou sobre o exemplo de jazz e música erudita. Se um mundiça escutasse Miles Davis, por exemplo, a atitude dele seria igual - a do som alto - a se escutasse Jeito Moleque ou "Os cachorrão chegou". A falta de educação não está ligada à x ou y movimento musical, e sim como consequência do meio em que vivem e/ou dos valores que têm. Logo, se a pessoa continua com a mesma educação e valores iguais, não será ouvir Bach ou Coltrane que a ensinará a se portar em público. A atitude seria a mesma.


*** Sobre o Nego do Borel, é óbvio que ele é mundiça. Olha a porra do clipe do cidadão hahaha. Mas ele seria mundiça e teria esses valores toscos, mesmo se tocasse violino no Teatro municipal do Rio. Ele cantar essa bosta toda, falando da letra, é apenas reflexo da educação precária do cidadão(sem querer fazer um coitadismo aqui). Basta excluir a parte literária e sonora do clipe dele, para ver meu raciocínio de "Não é o pagode, funk e rap que estão ligados à mundiça. É a mundiça que está ligada a eles.": só aparece ele com dinheiro, cordão de ouro, mulheres de biquini e lancha, que só mostra precariedade dos valores dele, pois precisa se afirmar como algo através disso. A letra ruim é um reflexo disso, e independe de ser funk, o gênero.

E dito tudo isto, aqui no Rio, ao menos, funk é normal tocar em qualquer lugar que a pessoa saia. Não dá para taxar todas as pessoas presentes na 021 de algo(e olhe que eu moro em um bairro próximo à ela que fica na Barra da Tijuca, e sei o quão precário são os valores da maioria), mesmo muitas, provavelmente, sendo mundiças.

Abraço!

Concordo com algumas partes que citou, mas tenho uma hipótese diferente sobre o os estilos musicais.

Rap, funk, pagode são estilos musicais "fracos". De melodia fraca, ritmo fraco, harmonia fraca. Intensidade praticamente invariável e a única premissa é ser alta. Não falarei de timbre e letra que é perda de tempo.

Mas o que quero dizer com isso? Quero dizer que são músicas "imbecis", fáceis. É um tipo de coisa que qualquer um aceita, não dá trabalho e qualquer um faz. Se você der um pandeiro na mão de alguém, até um bêbado toca o instrumento por obviedade de ritmo. Já um violoncelo na mão de qualquer pessoa serviria de fogueira, pois precisa estudo pra isso.

Me lembra muito o que aconteceu com o choro. Porque esse povo mundiça nunca consolidou o choro como musica do povão? Choro em tese teria tudo pra ser, pois era derivado das camadas populares, em seu inícios teve os seus maiores expoentes como negros (pixinguinha, calado e cia) mesmo assim nunca virou música mundiça. Sabe porque? Porque precisa de estudo, precisa ter ouvido.

Não é pra qualquer um. O pandeiro como citei, é fácil de assimilar, já o conjunto com flauta, bandolim, 7 cordas, cavaquinho e violão,(e variações com piano, clarinete) a coisa muda de figura. Dá "trabalho" pensar, dá "trabalho " pra mundiça ouvir. Mundiça não quer ouvir música com harmonia, ritmo e melodias fortes, quer que sejam fracas, para eles assimilarem.

Alguma mundiça conhece o Altamiro Carrilho? Claro que não. E o estilo surgiu de lá do meio popular.

Por isso que eu cito que não é a origem da música e sim a fraqueza e pobreza da música que é referência para os mundiças. Estudar, seja lá o que for, dá trabalho e estudo e trabalho andam de mãos separadas dos mundiças.

Mundiça jamais ouvirá choro, jamais ouvirá rock, jamais ouvirá jazz, jamais ouvirá um concerto, porque dá trabalho ouvir. E eles precisam de estudo pra isso. Estudar dá trabalho e por isso eles fogem disso. E a questão de ser mundiça está ligada justamente a esse entendimento. Ao estudar qualquer coisa, a pessoa aprende. Estudo civiliza. E justamente por isso que o mundiça continuará sendo mundiça e você jamais verá alguém colocando baden powell no maior tom nos paredões, porque pra ouvir o BP, o cidadão precisou estudar, civilizar, entender e isso é o mínimo da civilidade de respeito e espaço individual alheio.

Por isso acredito que a mundiça que escolhe sim essas músicas e elas são feitas justamente para suprir a dificuldade das mundiças em raciocinar.

[Z.R.E.A.M]

Concordo com algumas partes que citou, mas tenho uma hipótese diferente sobre o os estilos musicais.

Rap, funk, pagode são estilos musicais "fracos". De melodia fraca, ritmo fraco, harmonia fraca. Intensidade praticamente invariável e a única premissa é ser alta. Não falarei de timbre e letra que é perda de tempo.

Mas o que quero dizer com isso? Quero dizer que são músicas "imbecis", fáceis. É um tipo de coisa que qualquer um aceita, não dá trabalho e qualquer um faz. Se você der um pandeiro na mão de alguém, até um bêbado toca o instrumento por obviedade de ritmo. Já um violoncelo na mão de qualquer pessoa serviria de fogueira, pois precisa estudo pra isso.

Me lembra muito o que aconteceu com o choro. Porque esse povo mundiça nunca consolidou o choro como musica do povão? Choro em tese teria tudo pra ser, pois era derivado das camadas populares, em seu inícios teve os seus maiores expoentes como negros (pixinguinha, calado e cia) mesmo assim nunca virou música mundiça. Sabe porque? Porque precisa de estudo, precisa ter ouvido.

Não é pra qualquer um. O pandeiro como citei, é fácil de assimilar, já o conjunto com flauta, bandolim, 7 cordas, cavaquinho e violão,(e variações com piano, clarinete) a coisa muda de figura. Dá "trabalho" pensar, dá "trabalho " pra mundiça ouvir. Mundiça não quer ouvir música com harmonia, ritmo e melodias fortes, quer que sejam fracas, para eles assimilarem.

Alguma mundiça conhece o Altamiro Carrilho? Claro que não. E o estilo surgiu de lá do meio popular.

Por isso que eu cito que não é a origem da música e sim a fraqueza e pobreza da música que é referência para os mundiças. Estudar, seja lá o que for, dá trabalho e estudo e trabalho andam de mãos separadas dos mundiças.

Mundiça jamais ouvirá choro, jamais ouvirá rock, jamais ouvirá jazz, jamais ouvirá um concerto, porque dá trabalho ouvir. E eles precisam de estudo pra isso. Estudar dá trabalho e por isso eles fogem disso. E a questão de ser mundiça está ligada justamente a esse entendimento. Ao estudar qualquer coisa, a pessoa aprende. Estudo civiliza. E justamente por isso que o mundiça continuará sendo mundiça e você jamais verá alguém colocando baden powell no maior tom nos paredões, porque pra ouvir o BP, o cidadão precisou estudar, civilizar, entender e isso é o mínimo da civilidade de respeito e espaço individual alheio.

Por isso acredito que a mundiça que escolhe sim essas músicas e elas são feitas justamente para suprir a dificuldade das mundiças em raciocinar.

não fala o que tu não sabe, cara
conhece quantos rappers ou grupos tu conhece?

[Z.R.E.A.M]

Funk e Pagode de fato são dois lixos

[Lobo Branco]

Concordo com algumas partes que citou, mas tenho uma hipótese diferente sobre o os estilos musicais.

Rap, funk, pagode são estilos musicais "fracos". De melodia fraca, ritmo fraco, harmonia fraca. Intensidade praticamente invariável e a única premissa é ser alta. Não falarei de timbre e letra que é perda de tempo.

Mas o que quero dizer com isso? Quero dizer que são músicas "imbecis", fáceis. É um tipo de coisa que qualquer um aceita, não dá trabalho e qualquer um faz. Se você der um pandeiro na mão de alguém, até um bêbado toca o instrumento por obviedade de ritmo. Já um violoncelo na mão de qualquer pessoa serviria de fogueira, pois precisa estudo pra isso.

Me lembra muito o que aconteceu com o choro. Porque esse povo mundiça nunca consolidou o choro como musica do povão? Choro em tese teria tudo pra ser, pois era derivado das camadas populares, em seu inícios teve os seus maiores expoentes como negros (pixinguinha, calado e cia) mesmo assim nunca virou música mundiça. Sabe porque? Porque precisa de estudo, precisa ter ouvido.

Não é pra qualquer um. O pandeiro como citei, é fácil de assimilar, já o conjunto com flauta, bandolim, 7 cordas, cavaquinho e violão,(e variações com piano, clarinete) a coisa muda de figura. Dá "trabalho" pensar, dá "trabalho " pra mundiça ouvir. Mundiça não quer ouvir música com harmonia, ritmo e melodias fortes, quer que sejam fracas, para eles assimilarem.

Alguma mundiça conhece o Altamiro Carrilho? Claro que não. E o estilo surgiu de lá do meio popular.

Por isso que eu cito que não é a origem da música e sim a fraqueza e pobreza da música que é referência para os mundiças. Estudar, seja lá o que for, dá trabalho e estudo e trabalho andam de mãos separadas dos mundiças.

Mundiça jamais ouvirá choro, jamais ouvirá rock, jamais ouvirá jazz, jamais ouvirá um concerto, porque dá trabalho ouvir. E eles precisam de estudo pra isso. Estudar dá trabalho e por isso eles fogem disso. E a questão de ser mundiça está ligada justamente a esse entendimento. Ao estudar qualquer coisa, a pessoa aprende. Estudo civiliza. E justamente por isso que o mundiça continuará sendo mundiça e você jamais verá alguém colocando baden powell no maior tom nos paredões, porque pra ouvir o BP, o cidadão precisou estudar, civilizar, entender e isso é o mínimo da civilidade de respeito e espaço individual alheio.

Por isso acredito que a mundiça que escolhe sim essas músicas e elas são feitas justamente para suprir a dificuldade das mundiças em raciocinar.

Não fala merda cara, tu já ouviu ou procurou letras de rapper's como 2Pac, Biggie, Nas, Rakim, DMX? Até mesmo os br's, Facção Central, Racionais, Sabotage, MV Bill e vários outros são liricamente melhores que muitos rockistas por ai...

[ilicosttite]

Não fala merda cara, tu já ouviu ou procurou letras de rapper's como 2Pac, Biggie, Nas, Rakim, DMX? Até mesmo os br's, Facção Central, Racionais, Sabotage, MV Bill e vários outros são liricamente melhores que muitos rockistas por ai...

Você sabe o que é harmonia e melodia?
Você cita essas bandas, ainda mais racionais e facção como exemplo de harmonia? Tem certeza? Puta que pariu.

E eu que falo merda?

Detalhe que nem entrei nas letras de apologia a vida do crime e à "vida loka" de ser bandido. Falo do básico da música: ritmo, harmonia e melodia.

[Z.R.E.A.M]

Você sabe o que é harmonia e melodia?
Você cita essas bandas, ainda mais racionais e facção como exemplo de harmonia? Tem certeza? Puta que pariu.

E eu que falo merda?

Detalhe que nem entrei nas letras de apologia a vida do crime e à "vida loka" de ser bandido. Falo do básico da música: ritmo, harmonia e melodia.

o que é harmonia e melodia pra voce?