O outro lado da história e curiosidades

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BrunoJJ
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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por BrunoJJ » 18 Jun 2014 10:19

Isso que é ser fã hahaha muito legal! Achei a moto custom muito maneira também.

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wendel
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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por wendel » 18 Jun 2014 10:50

PQP ficou muito show,mas ele com essa fantasia ficou meio goy kkkkkkk,oq ele não deve arrumar de badias kkkkkkk

Ps:coconut aprenda com o mestre aí kkkkkkkkkkkkk

enviado por wendel alpha
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Mensagem por wendel » 18 Jun 2014 13:52

Algumas curiosidades sobre filmes:

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enviado por wendel alpha
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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por LucasYeahNegoMariano » 18 Jun 2014 14:13

wendel escreveu: ...

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enviado por wendel alpha
Kkkkkk ... q gay, ainda mais ele com essa boca aberta ... neim neim x_x hehehehehe
...

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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por wendel » 18 Jun 2014 14:17

Kkkkkk ... q gay, ainda mais ele com essa boca aberta ... neim neim x_x hehehehehe
Kkkkkkk eles deviam está usando outro tipo de leite,leite.de texugo gigante by Pesao kkkkkkk

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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por Hall » 01 Jul 2014 07:37

10 Fatos curiosos sobre filmes de Hollywood

O cinema é cheio de curiosidades e fatos inusitados, isso colabora para ele exercer sua magia sobre nós. Confira 10 curiosidades sobre a sétima arte.

1. Esse seria o primeiro visual de Jack Sparrow.

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2. Heath Ledger se trancou por um mês em um quarto de hotel, e escreveu um diário com pensamentos psicóticos ao se preparar para interpretar o Coringa.
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3. Seriam necessário 9 milhões de balões para levantar uma casa como no filme “UP”.
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4. Todos os brinquedos dos filmes “Toy Story” piscam um olho de cada vez.
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5. O Titanic real custou 7 milhões de dólares para ser feito. O filme custou 200 milhões.
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6. A fera, do filme “ A bela e a fera” é uma quimera, com cabeça de búfalo, sobrancelhas de gorila, corpo de urso, dentes e juba de leão, presas de javali e patas e rabo de lobo.
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7. O filme menos lucrativo da franquia Harry Potter faturou 90 milhões a mais que o filme mais lucrativo da saga crepúsculo.

8. O visual do Shrek foi baseado em uma pessoa real, um lutador russo chamado Maurice Tillet.
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9. No filme “Scarface”, a palavra “Fuck” e suas derivads são usadas 226 vezes. Uma média de 1,32 fucks por minuto.

10. Depois do filme “A Princesa e o Sapo” da Disney, mais de 50 crianças foram hospitalizadas com salmonela por beijar sapos.

Fonte: http://avingancadafenix.blogspot.com/20 ... e.html?m=1
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Mensagem por BrunoJJ » 01 Jul 2014 10:01

pqp coitada das criancinhas beijando sapo kkkkkk
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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por Galinoia » 02 Jul 2014 09:52

Me parece ter algumas coisas meio fantasiosas demais, tipo a mulher que começou a fumar 6 maços por dia só pra ficar com a voz zoada.
I'm just a kid o rapá!!!

NAO ME COMPROMETA COM DETALHES
VSF

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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por BrunoJJ » 03 Jul 2014 12:05

Gabriel escreveu:Me parece ter algumas coisas meio fantasiosas demais, tipo a mulher que começou a fumar 6 maços por dia só pra ficar com a voz zoada.

É a Marion Cotillard?

Por que acho que ela realmente fez isso, se não me engano vi no "Whats On" no universal channel falando que ela tinha feito isso pra interpretar.
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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por Pinhão » 03 Jul 2014 13:10

Po, fiquei curioso com essa do Heath Ledger, será que tem isso dosponível por aí?

Cara ficou atormentado pelo coringa...
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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por Hall » 03 Jul 2014 13:22

Tem aquela gostosa q engordou horrores para fazer o filme monster
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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por NoFunAtAll » 03 Jul 2014 15:37

Hall escreveu:Tem aquela gostosa q engordou horrores para fazer o filme monster
Charlize Theron

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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por Hall » 04 Jul 2014 07:28

Caramba, não parece a mesma pessoa. Charlize eh linda
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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por LucasYeahNegoMariano » 04 Jul 2014 10:24

Ae ... como prometido aqui vai um "textículo" sobre alguns filmes, mas principalmente sobre o Invocação do Mal (tive que compilar e fazer um arquivo ...):

Atenção ... em spoiler vcs encontrarão textos longos (até demais) ... pra quem curte o assunto, é um prato cheio.

Abri o tópico principalmente por ter assistido ontem ao “Invocação do Mal” … filmaço. Porém contribuam com outros filmes que não sejam apenas do gênero terror; tipo, será que algum dos 007 é baseado em algum tipo de fato real?

Bom, algumas considerações antes:
O filme exorcista marcou época e transcendeu épocas batendo vários filmes de terror após seu lançamento. A fórmula usada no filme (a de dizer que foi baseada em fatos reais) era o que ligava o terror na cabeça das pessoas; tipo: "Putz, aconteceu com essa menininha na vida real, então pode acontecer comigo também...". Fora todo esse negócio de mostrar uma vida tranquila, uma menininha bonitinha, burguesa e mesmo assim aconteceu com ela.

Se procurar pela net vcs encontrarão que a "verdadeira" história aconteceu com um garoto, Robbie, há muito tempo atrás.

O Exorcista e Sua Verdadeira História
Spoiler:
"O Exorcista", que foi filmado em 1972, é baseado em uma história verídica. Sim, isso mesmo, a história mostrada no filme se passa com uma garota de 12, o que pouca gente sabe é que a história verdadeira se passou com um garoto luterano de 13 anos de idade.

Seu nome era Robbie, e sua história começa a ficar interessante em Janeiro de 1949, ele vivia ao lado de seus pais e avós em Cottage City, Maryland. Por culpa de uma tia, Robbie aprendeu a usar as tábuas Ouija.  Logo após a morte de sua tia, ele começou a usar a tabua para se comunicar com ela.

Depois de algum tempo obcecado com o oculto, o jovem começou a perceber certas manifestações, barulho de pingos á noite, passos, e, até mesmo barulhos de mobílias sendo empurradas começaram a deixar os moradores com muito medo. 

O Pai de Robbie começou a ficar receoso pela a vida de seu filho, era constante às vezes em que Robbie se sentava na cama ou sofá, e esses começavam a sacudir brutalmente. Os objetos não paravam mais nos lugares, quadros se movimentavam. O próprio garoto ficou começou a ficar atormentado com pesadelos, cada vez mais freqüentes, e se sentia muito mal com sensações de enjôo, sempre ficando muito irritado e com certo desgosto a tudo e todos, seus pais viram como solução levar o garoto a testes psicotécnicos, para ver se havia algo de errado com ele.

Os testes não apontavam absolutamente nada de errado, até encontrarem com o Cardeal O’Boyle, que após recebê-los já tinha certeza que algo estava “junto” ao menino. Assim que ele entrou na sala do cardeal o ambiente se resfriou, e Robbie falou com uma voz demoníaca, dizendo palavras obscenas. Os pais então autorizaram o exorcismo.

Na verdade a Robbie foram feitos dois exorcismos, o primeiro dramaticamente atirou-o para uma cama de um hospital, após uma família luterana ter convencido os pais a procurarem ajuda na igreja católica. Mesmo atado pelas mãos e pés. O garoto escapou e atacou o padre com uma mola de seu colchão.

Assim com o exorcismo não completado a família, decide se mudar para Saint Louis, pois no corpo do garoto apareciam ferimentos que formaram o nome da cidade. E foi lá que a família encontrou um padre e disse que poderia ajudar eles.

O padre rapidamente aceita visitá-los na moradia nova, e logo após entrar, objetos começam a se mexer e o garoto não consegue ficar um segundo sem gritar, ele falava coisas sem sentido algum gritando em latim e dialetos, que, supostamente seria aramaico, seu corpo começava a ficar extremamente quente fazendo com que o lençol de sua cama pegasse fogo.

Robbie, no meio das chamas, parecia imune a elas, e o Padre dentro do quarto começara a gritar ritos em latim. Uivando e grunhindo o garoto responde com uma voz demoníaca á quase tudo que o Padre diz, ele retruca em latim também. A cama em meio ao fogo começava a balançar.

Por um súbito momento o garoto parou de gritar, era tudo o que o padre precisava. Ele se vira aos pais que estavam parados no corredor, e pergunta se é possível fazer o batismo. 

Os pais quase sem escolha respondem sim rapidamente, o Padre oferece a Hóstia e o demônio rejeita de primeira, com certa insistência do Padre, volta em sua decisão e recebe ela. Reconhecendo o poder se São Miguel Arcanjo, o demônio é expulso.

O garoto teve de ser internado, pois após o exorcismo ele entrara em coma, e ficou assim por volta de quatro dias, ao acordar foi perguntado de tudo que se lembrava. O garoto falou que a única coisa se lembrava era a imagem de São Miguel Arcanjo.

Acesse o Artigo Original: http://www.eutanasiamental.com.br/2012/ ... z2g0oNxBoE
Cheguei a ler o livro, onde os diálogos com o “Pazuzu” são maiores e bem mais interessantes, porém, no geral, o filme é bem fiel ao livro. Depois desse filme, me tornei um fã e um cagão ao mesmo tempo (cago de medo dessa porra até hoje); porém vivia a espera de um filme a altura. “A profecia” eu não curti muito; “Poltergeist” também não; “O Iluminado” não consegui assistir (igual A Profecia) por achar ruim, porém o livro é demais, muito bom mesmo, Stephen King detona … eu me assustava sozinho imaginando as cenas; “Rose Red” também baseada em obra do King (ou onde ele foi roteirista, sei lá) é legalzinho mas nada que me deixasse aterrorizado igual ao “Pazuzu”.

Então, finalmente, em 2005 vem “O Exorcismo de Emily Rose”. Além de toda a trama envolvendo possessão, médicos, exorcismo tinha também uma disputa de tribunal (curto filmes desse tipo); e claro, baseado em fatos reais, a história de Anneliese Michel.

A Verdadeira História de Emily Rose
Spoiler:
"O Exorcismo de Emily Rose" é um filme de terror baseado em uma história real capaz de causar calafrios. A história é bastante antiga e era contada e recontada, discutida e temida por jovens cristãos de anos atrás.

Emily Rose foi em realidade uma jovem alemã chamada Anneliese Michel que desde seu nascimento em 21 de setembro de 1952, desfrutava de uma vida normal sendo educada religiosamente desde muito pequena. No entanto, sem advertência sua vida mudou de uma hora para outra quando em um dia do ano de 1968 começou a tremer e se deu conta de que não tinha controle sobre seu próprio corpo. Não conseguiu chamar a seus pais, Josef e Anna, nem a nenhuma de suas três irmãs. Um neurologista da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg, Alemanha, a diagnosticou com o "grande mau" da epilepsia. Devido aos fortes ataques epilépticos e à depressão seguinte, Anneliese foi internada para tratamento no hospital.

Pouco depois de começar os ataques, Anneliese começou a ver imagens diabólicas durante suas orações diárias. Era outono de 1970, e enquanto os jovens desfrutavam das liberdades da época, Anneliese estava atormentada com a idéia de estar possuída, parecia não ter outra explicação às imagens que apareciam enquanto rezava. Como se não fosse o bastante, vozes começaram a perseguir a moça dizendo-lhe que ela ia "arder no fogo do inferno". Ela mencionou estes "demônios" aos médicos só uma vez, explicando que eles haviam começado a lhe dar estas ordens. Alguns médicos consideraram loucura, outros zombaram em silêncio e o restante se mostraram incapazes de ajudá-la; Anneliese perdeu as esperanças de que a medicina pudesse ajudá-la.

Começaram as buscas por ajuda de religiosos. No verão de 1973 seus pais visitaram diferentes pastores e padres solicitando um exorcismo. Seus pedidos foram recusados e recomendaram que Anneliese, agora com 20 anos, devia seguir com seu tratamento médico. A explicação dada é que o processo pelo qual a igreja comprovava uma possessão (Infestatio) era muito restrito, e até que todos os aspectos não estivesses explicados, o bispo não podia  aprovar um exorcismo.  Era requerido que alguns fatos já tivessem acontecidos como, por exemplo, aversão por objetos religiosos, falar em idiomas que a pessoa não conhecesse e poderes sobrenaturais.

Em 1974, após ter supervisionado Anneliese por algum tempo, o pastor Ernst Alt solicitou permissão para realizar um exorcismo ao Bispo de Wurzburg. A solicitação foi recusada e seguida de uma recomendação de que Anneliese devia receber um estilo de vida mais religioso com o propósito de que encontrasse a paz. Os ataques não diminuíram, senão que sua conduta se tornou bem mais errática.

Na casa de seus pais em Klingenberg, insultava, batia e mordia os outros membros da família. Recusava-se a comer porque os demônios proibiam-na. Dormia no piso gelado, comia aranhas, moscas e carvão, e tinha começado a beber sua própria urina. A vizinhança toda escutava Anneliese gritar por horas enquanto quebrava os crucifixos que encontrava pela frente, destruía pinturas com a imagem de Jesus. Até que iniciou a cometer atos de auto mutilação e a andar nua pela casa fazendo suas necessidades independente do lugar onde estivesse.

Depois de verificar "in loco" de que realmente algo muito estranho acontecia com a moça em setembro de 1975, o Bispo de Wurzburg, Josef Stangl, ordenou ao Padre Arnold Renz e ao Pastor Ernst Alt a praticar um "grande exorcismo" baseado no "Rituale Romanum" com Anneliese. Determinou que ela devia ser salva de vários demônios, incluindo Lúcifer, Judas Iscariotes, Nero, Caim, Hitler e Fleischmann, um curandeiro do Século XVI, e algumas outras almas atormentadas que se manifestavam através dela.

Entre setembro de 1975 até julho de 1976 praticaram uma ou duas sessões de exorcismo por semana, os ataques de Anneliese eram tão fortes às vezes que precisava ser segurada por três homens e inclusive tiveram que amarrá-la algumas vezes. Durante este tempo, Anneliese regressou a uma vida, até certo ponto, normal. Fez os exames finais da Academia de Pedagogia de Wurzburg e ia regularmente à igreja.

Os ataques, no entanto, não pararam. De fato, paralisava-lhe o corpo e caía inconsciente pouco depois. O exorcismo continuou por muitos meses mais, sempre com as mesmas orações e esconjuros. Por várias semanas Anneliese recusou-se a comer e seus joelhos sangravam pelas 600 flexões que fazia obsessivamente durante a cada sessão. Foram feitas mais de 40 gravações durante o processo com o propósito de preservar os detalhes.

O último dia do rito do exorcismo foi em 30 de junho de 1976, quando Anneliese já sofria de pneumonia, havia emagrecido bastante e estava com uma febre muito alta. Exausta e fisicamente incapacitada para fazer as flexões por sua própria conta, seus pais aparavam e ajudavam-na com os movimentos. A última coisa que Anneliese disse a seus exorcistas foi:

- "... por favor, roguem pelo meu perdão" e virando-se e recostando a cabeça no ombro da mãe disse:

- "Mamãe estou com medo". Anna Michel fotografou a morte de sua filha no dia seguinte, era primeiro de julho de 1976 exatamente ao meio dia. O Pastor Ernst Alt informou às autoridades em Aschaffenburg e o Promotor geral começou uma investigação imediatamente.

Pouco tempo depois que tomaram conhecimento destes fatais eventos o filme "O Exorcista" de William Friedkin estreou nos cinemas da Alemanha, levando uma onda de histeria paranormal que infectou todo o país. Psiquiatras em toda Europa reportaram um incremento de idéias obsessivas em seus pacientes.

Os promotores do caso levaram mais de dois anos para conseguir a acusação dos exorcistas de homicídio por negligência. O "Caso Klingenberg" devia ser decidido sobre duas perguntas: O que causou a morte de Anneliese Michel e quem era o responsável?

De acordo à evidência forense, ela morreu de fome e os especialistas demandaram que se os acusados a tivessem forçado a comer uma semana antes de sua morte, Anneliese poderia ter sido salva. Uma irmã declarou que Anneliese não queria ir a uma instituição mental porque poderiam sedá-la e obrigá-la a comer. Os exorcistas trataram de provar a presença de demônios mostrando as gravações dos estranhos diálogos, quando demônios discutiam qual deles iria deixar o corpo de Anneliese primeiro. Um deles, que chamava a si mesmo de Hitler, falava com sotaque carregado (Hitler era austríaco). O fato é que nenhum dos presentes durante o exorcismo teve a mínima dúvida da autentica presença destes demônios.

Os psiquiatras, que foram chamados a testemunhar, falaram da "Doctriniarire Induction". Eles disseram que os padres tinham dado a Anneliese o conteúdo de suas condutas psicóticas aceitando sua conduta como uma forma de possessão demoníaca. Também declararam que o desenvolvimento sexual instável de Anneliese junto a sua diagnosticada epilepsia tinha influenciado a psicose.

O veredicto foi considerado, por muitos, menos rigoroso do que se esperava, os pais de Anneliese assim como os exorcistas foram considerados culpados de assassinato por negligência e de omissão de primeiros socorros. Foram sentenciados a seis meses de prisão que nunca cumpriram com liberdade condicional impetrada. O veredicto incluía a opinião da corte de que os acusados ao invés de propiciar o tratamento médico que a garota precisava, decidiram por práticas supersticiosas que agravou a já crítica condição de Anneliese.

Uma comissão da Conferência Episcopal Alemã depois declarou que Anneliese Michel realmente não estava possuída, no entanto, isto não impediu aos crentes a continuar com a luta de Anneliese, já que muitos criam em sua possessão e que o corpo dela não encontrou paz inclusive após a morte. Seu cadáver foi exumado onze anos e meio depois de ser enterrada, só para confirmar que havia se descomposto e se estava sob condições normais. Na atualidade sua sepultura permanece como um lugar de peregrinação para rezar "o terço" por aqueles que acham que Anneliese Michel lutou valentemente contra o demônio.

Depois de uma missa dominical, ao lado do padre Bob Meets, Anna, a mãe de Anneliese, fez recentemente uma de suas poucas e breves declarações a imprensa:

- "Não me arrependo do que fizemos, era o que tínhamos para combater aquele mal".

Apesar de ser um bom filme, "O Exorcismo de Emily Rose" desvia-se da verdadeira história de Anneliese. O filme alemão Réquiem, de Hans-Christian Schmid, centra-se no verdadeiro calvário da sofrida moça.

Antes de críticas contumazes, melhor lembrar que os pais de Anneliese eram simples devotos, não fanáticos. Ninguém incide na gravidade do transtorno e na medicação, totalmente equivocada, e os médicos lavaram as mãos neste caso.

Acesse o Artigo Original: http://www.eutanasiamental.com.br/2012/ ... z2g0rGh83s



Se não me engano, no youtube é possível encontrar "vídeos" com o som original dos exorcismos.
Beleza … passou 2005 e veio um outro hiato a espera de um filme bom do gênero (claro, dentro dos meus gostos e tal). OBS.: Cara, como pude esquecer do filme “As Bruxas de Blair” … um dos melhores ao lado do “Pazuzu” … a partir do “Blair” eu descobri que eu curto filme que mexe com minha imaginação e me faz imaginar toda a cena sem mostrar absolutamente nada na tela … só o terror com misto de suspense … e eu viajo na maionese e me coloco na condição de cagão … curto muito (por isso curti tanto o próximo que vou citar).

Finalmente em 2009 vem uma jóia e um outro interessantíssimo, respectivamente:
- Atividade Paranormal: Cara … a sensação de ser um reality show; tirar aquela idéia de que só o porão ou o sótão são mal assombrados e criar a idéia de que o seu quarto, a sua cama é o lugar ruim, o habitat pro demônio … fora que mexeu com um medo fantasioso da nossa infância, a questão do “puxar o pé” … cara, foi demais, simplesmente demais pro cagão aqui.
- Contatos de 4º Grau: Curti muito pois sou muito interessado nesses assuntos.

No pré-lançamento dos filmes rolou muita coisa sobre serem histórias verídicas e não apenas baseados em histórias reais; inclusive o Contatos investiu nisso, simulando durante o filme imagens reais ao lado das interpretações dos atores … com o tempo tudo foi revelado como estórias e nada mais. Mesmo assim, pra mim, marcou. Das continuações do Atividade eu só não gostei do 4º em diante; o restante foi bom.

Enfim chegamos onde eu queria … o filme de 2013. Bom, de 2009 até ontem eu assisti: “O último exorcismo”, que eu gostei mas achei um pouco fraco … ainda não vi o 2º; assisti a outros que não tiveram tanta expressão pra mim; assisti o tal do “Mama” que se não fosse pelo final eu teria curtido muito (sem contar que assim, não gosto muito dessa coisa de mostrar um monstro tão deformado, é muita fantasia distante da “realidade”, digamos assim, mas gostei) …

E finalmente “Invocação do Mal” … cara, que filme bom.

Direto da Wikipedia:
“The Conjuring (no Brasil, Invocação do Mal) é um filme do gênero terror dirigido por James Wan. Estrelado por Vera Farmiga e Patrick Wilson, a produção centra-se em dois demonologistas mundialmente conhecidos, que foram contratados para investigar fenômenos sobrenaturais que assombram a família Perron, residentes da pequena cidade de Harrisville. Os dois profissionais só não esperavam encontrar uma entidade demoníaca poderosa, que se tornaria na maior ameaça de suas carreiras.2 É baseado em fatos reais.”

O que mais me chamou atenção foi o final do filme - nos créditos, enquanto subiam as letrinhas, apareciam fotos reais tiradas pelos dois demonologistas … sem querer contar o filme; mas eles utilizavam técnicas consideradas avançadas na época para detectar espíritos / fantasmas … desde áudio até fotografias … e sim, haviam “fotografias dos fantasmas” … é coisa de louco o negócio.

Vou colocar spoilers de informações a respeito das histórias reais e não do filme em si:

Harrisville: A História Real do Filme “Invocação do Mal”
Spoiler:
Conheça o caso da família Perron e as assombrações da fazenda Arnold, em Harrisville – A História Real por trás do Filme “Invocação do Mal” (The Conjuring)
Imagem
A casa assombrada de Harrisville.

Ed e Lorraine Warren

Ed e Lorraine Warren investigam atividades paranormais desde o início da década de 1950. Durante a longa carreira, eles investigaram mais de 4.000 assombrações, incluindo o conhecido caso de Amityville onde foram reconhecidos como os primeiros investigadores paranormais a pisar na cena. O filme de 2013, Invocação do Mal (The Conjuring), foi baseado na aterrorizante investigação da família Perron e sua fazenda assombrada em Harrisville, Rhode Island. Os Warren afirmam que sua investigação do caso conhecido como "Harrisville Haunting" (“Assombração em Harrisville” / “Caso Harrisville”) ou "Perron Haunting Family" (“Assombração da Família Perron”),  "foi a investigação mais intensa, convincente, perturbadora e importante" de suas carreiras. Roger Perron, sua esposa Carolyn, e suas cinco filhas Andrea (Annie), Nancy, Christine, Cindy, e April sofreram uma década de tortura por parte dos espíritos que ocuparam sua casa de campo.

O Caso Harrisville – as assombrações começam 
Buscando levar as crianças para uma vida mais tranquila no campo, Roger e Carolyn Perron compraram sua casa dos sonhos no inverno de 1970. A Velha Fazenda Arnold tinha quase 81 mil metros quadrados e possuía uma das plantações originais na área levantada pelo colono John Smith em 1680 e transferida a Roger Williams para a formação do estado de Rhode Island. Localizada na estrada Round Top em Harrisville, Rhode Island, a “adorável e charmosa” casa de campo de 10 cômodos foi construída em 1736 em um belo terreno com espaço de sobra para as cinco filhas correrem e brincarem. Nancy e Christine Perron compartilhavam um quarto, Cindy e April outro, e Andrea tinha um quarto só para ela - exceto nas noites em que, como diz Andrea, as irmãs "vinham rastejando até sua cama, tremendo e chorando de medo".

A família Perron começou a perceber que algo estava errado desde o primeiro dia em que pisou em sua linda casa nova. Mais tarde souberam que oito gerações de famílias viveram e morreram na Velha Fazenda Arnold, incluindo a Sra. John Arnold, que com 93 anos se enforcou nas vigas do celeiro. Além dessa, mais vidas foram perdidas na fazenda, incluindo vários suicídios (enforcamentos, envenenamentos), o estupro e assassinato não solucionado de uma menina de onze anos de idade, Prudence Arnold (mais tarde presumiu-se que tenha sido assassinada por um peão da fazenda), dois afogamentos no riacho localizado perto da casa, e quatro homens que misteriosamente congelaram até a morte naquelas terras. Não demorou muito para que os Perron entendessem por que o vendedor anterior aconselhou-os no dia em que eles se mudaram para a casa, dizendo: "Deixem as luzes acesas durante a noite."

Os muitos fantasmas amigáveis
A princípio, os fantasmas, ou espíritos demoníacos como os Warren acreditavam, eram inofensivos. Descritos como opacos ou pouco sólidos na aparência, havia muitos espíritos presentes na velha casa. Um fantasma cheirava a flores, enquanto outro ia gentilmente dar um beijo de boa noite nas meninas em suas camas, todas as noites. Outro parecia ser um pequeno e jovem garoto que as meninas viam, hipnotizadas, empurrar carrinhos de brinquedo pelo quarto impulsionados por uma mão invisível.

Uma aparição, possivelmente um fantasma feminino, era uma presença bem-vinda na casa. Os Perron sempre ouviam o barulho de alguém varrendo que vinha da cozinha. Quando entravam no cômodo, encontravam a vassoura que tinha sido movida para um local diferente de onde costumavam deixar, com um belo monte de terra recém-varrido no meio do chão, esperando para ser depositado na lixeira.

"Manny", era outro espírito que as crianças Perron amavam. Acreditavam que Manny seria o espírito de Johnny Arnold, que cometeu suicídio enforcando-se no sótão da casa em 1700. Manny aparecia diante das crianças, muitas vezes em pé, assistindo silenciosamente suas atividades diárias, matinha um sorriso torto no rosto, divertindo-se com as brincadeiras das crianças. Se fosse feito contato visual com Manny, ele sumia tão repentinamente como tinha aparecido.

Além de entidades fantasmagóricas, os Perron testemunharam muitos outros fenômenos estranhos e inexplicáveis. Camas levitavam alguns centímetros do chão, um aparelho de telefone pairava no ar e caiu bruscamente batendo na base do telefone quando alguém entrou na sala, e vários objetos plainavam pela casa por conta própria. Muitas vezes, cadeiras eram puxadas de repente debaixo de um convidado desavisado e fotografias caiam das paredes. Os Perron relataram ter visto uma vez um sangue alaranjado que vazava de uma parede e dissolvia no nada.

Alguns espíritos, demônios aliás, não eram tão agradáveis
Nem todos os fantasmas em Harrisville eram visitantes bem-vindos. Alguns puxavam as pernas e os cabelos das meninas no meio da noite. Outros batiam na porta da frente da casa com tanta força que toda a casa tremia. Algumas portas se fechavam sozinhas enquanto outras permaneciam congeladas no lugar, impossíveis de serem fechadas, não importando quanta força fosse aplicada a elas. Uma entidade na casa mantinha rotineiramente a família acordada, pois choramingava continuamente no meio da noite: "Mamãe! Mamããããe!" enquanto outra aparição torturava Cindy de 8 anos de idade dizendo-lhe sem parar: "Há sete soldados mortos enterrados na parede".  Os Perron também se lembram de um pequeno e delicado espírito, que parecia ter cerca de 4 anos, vagando pela casa chorando, chamando pela mãe.

Um dos espíritos era tão mal que a família Perron não revelou, até agora, o que ele fez com eles. Andrea Perron, que escreveu um livro (na verdade uma trilogia, “House of Darkness, House of Light” I, II e III) sobre suas experiências na casa, deu a entender que o espírito inominável pode ter molestado algumas das meninas. Quando perguntado sobre o espírito durante uma entrevista, ela evitou a questão, dizendo ao repórter:
"Vamos apenas dizer que havia um espírito masculino muito ruim na casa -com cinco garotinhas"

O pior de todos eles - Bathsheba Sherman
O fantasma mais horrível na casa tinha como alvo a Sra. Perron especificamente. Conhecido como Bathsheba, a entidade é possivelmente o fantasma de Bathsheba Sherman, que, segundo as más línguas, foi uma bruxa praticante do satanismo que tinha vivido na casa no início do século 19 e morreu ali depois de se enforcar em uma árvore atrás do celeiro. Os Perron não eram uma família religiosa. E essa fragilidade na fé foi, teoricamente, tida como um fator primordial para a natureza particularmente violenta e ativa de Bathsheba para com a família Perron. Esta teoria foi reforçada quando se soube que o único morador anterior a não relatar quaisquer ocorrências estranhas na casa era um pastor de uma igreja local. Lorraine Warren explicou por que isso foi importante:

"Você só tem sua fé como sua proteção. Eu sempre tive a minha fé. Deus me protegendo me permitiu fazer isso. Naquele momento particular, os Perron não tinham religião – e isso foi muito perigoso. "

Bathsheba era uma desprezível e horrenda criatura, descrita como tendo um rosto "semelhante a uma colmeia de abelhas desidratada" coberto de teias de aranha, sem características humanas exceto pelos vermes que rastejavam através de fissuras em sua pele enrugada do rosto. Sua cabeça, redonda e cinza, era "inclinada para um lado", como se seu pescoço tivesse sido quebrado e um mal cheiro impregnava o quarto quando ela estava presente.

Bathsheba Thayer nasceu em 1812 em Rhode Island e se casou com Judson Sherman em 10 de março de 1844. Quando viva, Bathsheba viveu uma vida de solidão, excluída da comunidade em que vivia depois de ser acusada de matar seu bebê como um sacrifício a Satanás. O corpo do bebê foi encontrado com um objeto pontiagudo espetado na cabeça. Na falta de provas, o caso foi abandonado. Acredita-se que Bathsheba tenha tido outros três filhos, sendo que todos morreram antes de completar 4 anos. Seus filhos podem não ter sido suas únicas vítimas. Bathsheba também era conhecida por ter brutalizado seus funcionários, deixando-os muitas vezes passando fome e os agredindo por pouca coisa. Quando Bathsheba morreu em 25 de maio de 1885, o médico legista escreveu que nunca tinha visto nada parecido - seu magro corpo tinha se solidificado assustadoramente, aparentemente se transformando em pedra.

Foi fácil perceber que Bathsheba tinha seus favoritos na casa. Ela torturava Carolyn Perron (uma das filhas, Cindy, também foi muitas vezes um alvo frequente), enquanto cobiçava o Sr. Perron. Sempre que ele estava em casa, aparelhos quebravam com frequência. Roger Perron então levava as máquinas quebradas até o porão para consertar. Enquanto trabalhava no conserto, muitas vezes ele sentia Bathsheba tocá-lo, acariciando seu pescoço ou passando as mãos em suas costas. Porém enquanto Bathsheba desejava Mr. Perron, ela detestava Carolyn, sua esposa. Era claro que Bathsheba queria Carolyn fora da casa.

Um artigo de agosto de 1977 no jornal local descreveu a aparência de Bathsheba:
"A Sra. Perron disse que acordou uma manhã antes do amanhecer e encontrou uma aparição ao lado de sua cama: a cabeça de uma velha pendurada de um lado sobre um velho vestido cinza. Havia uma voz reverberando: ‘Saia. Saia. Eu vou levá-la para fora com morte e tristeza.´"

No início, Bathsheba tratava Carolyn de forma apenas "cruel". Carolyn fora beliscada, estapeada, e teve objetos jogados sobre ela. Seu maior medo, fogo, logo foi descoberto pela entidade e usado repetidamente para aterrorizá-la, Bathsheba batia tochas contra sua cama, enquanto exigia que ela deixasse a casa imediatamente.

Conforme o tempo passava, os ataques ficavam piores. Como por exemplo, um dia Carolyn estava deitada no sofá, quando sentiu uma dor aguda na panturrilha. Ela examinou a perna e encontrou um grande ferimento sangrando que parecia "como se uma agulha de costura grande tivesse espetado sua pele". Mais tarde, após frustradas ameaças para que Carolyn deixasse a casa, Bathsheba tomou um rumo diferente e tentou invadir Carolyn por dentro. Acreditando que Carolyn tinha sido possuída, os Perron chamaram os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren para ajudá-los.

Ed e Lorraine Warren oferecem ajuda
Ed e Lorraine Warren são muitas vezes considerados como "os investigadores paranormais originais". Por décadas, eles ajudaram a investigar assombrações e possessões demoníacas em todo o país. Em muitos de seus casos, eles foram capazes de convencer o Vaticano a realizar exorcismos dos espíritos que eles encontraram. Os Perron ouviram falar dos Warren após uma de suas muitas palestras públicas e insistiram com eles para ajudar a salvar sua mãe. A essa altura, acreditava-se que Bathsheba já havia possuído Carolyn Perron fisicamente, e disso Ed Warren não poderia discordar.

A filha, Andrea Perron, se lembrou da noite em que o exorcismo ocorreu:
"A noite em que pensei que veria minha mãe morrer foi a noite mais terrível de todas. Ela falou com uma voz que nunca tínhamos ouvido antes e uma força que não é deste mundo a jogou a 6 metros de distância em outra sala ".

Infelizmente, a verdadeira história da assombração da família Perron terminou de forma diferente da retratada no filme “Invocação do Mal” (The Conjuring). Na realidade, os Warren não tiveram sucesso na tentativa de libertar a família Perron de seu tormento infernal. Carolyn Perron lembrou da "terrível noite" e explicou que, apesar das intenções dos Warren serem boas, eles perceberam que as coisas "pioraram em torno deles". Como a situação ficou fora de controle, Roger Perron exigiu que os Warren deixassem o local imediatamente.

A fuga dos Perron de sua casa assombrada
Os Perron logo se tocaram que todos os ocupantes (com exceção do pastor de uma igreja local e sua família) da velha Fazenda Arnold haviam relatado fenômenos sobrenaturais na propriedade. Na verdade, o proprietário anterior aos Perron tinha contratado um empreiteiro para reformar a casa. O empreiteiro estava totalmente ativo na reforma da casa, quando de repente ele parou de trabalhar e simplesmente fugiu. Relatos dizem que ele saiu da casa aos gritos deixando para trás suas ferramentas e seu carro. Os proprietários acabaram nunca se mudando e a casa permaneceu vazia por vários anos antes da família Perron descobrir que ela estava no mercado.

Apesar das circunstâncias infelizes, as restrições financeiras manteve a família Perron enraizada no lugar por 10 longos anos. Incapazes de fugir, eles suportaram a inconveniência dos espíritos "amigáveis" e a tortura dos fantasmas malévolos. Finalmente, em 1980, por insistência de Carolyn, os Perron estavam financeiramente capazes de desocupar a casa. Eles se mudaram para a Geórgia.

Curiosidades e notas adicionais

Os Warren
Ed Warren morreu em 2006, mas Lorraine Warren ainda está na ativa investigando casos paranormais. Ela administra seu Museu de Ocultismo particular na parte de trás de sua casa em Monroe, Connecticut, com a ajuda de seu genro, Tony Spera. A entrada é aberta ao público (com reserva prévia), com uma pequena taxa de admissão.

Os Perron
Andrea Perron escreveu uma sequência de três livros sobre suas experiências na casa:“House of Darkness House of Light” volumes I, II e III. Ela percorre o país dando palestras e recordando o tempo em viveu na casa mal-assombrada.
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Os atuais proprietários
De acordo com Andrea Perron, a atual proprietária Norma Sutcliffe, que comprou a casa em 1983, afirmou que ela, seu marido Gerry, e vários visitantes da casa tiveram experiências paranormais na casa da fazenda, incluindo a porta batendo no hall de entrada, sons de pessoas conversando em outra sala, o som de passos correndo ao redor da casa, além de um estranho e distinto caso: a cadeira de seu marido começou a vibrar na sala de estudos. Eles também afirmam que testemunharam uma luz azul brilhante "disparar através do quarto", uma "névoa" flutuando pelos cômodos da casa, e vibrações nas paredes tão intensas que sentiam que a casa iria desmoronar. Vários visitantes de sua casa relataram a visão de uma mulher idosa, com coque no cabelo, movendo-se em silêncio por toda a casa.

O making of do filme "Invocação do Mal" (The Conjuring)
O filme de James Wan (que também fez Insidious, aqui no Brasil “Sobrenatural”), Invocação do Mal, foi baseado nos fatos que cercam a Assombração em Harrisville. O roteiro do filme foi baseado nos arquivos pessoais dos Warren, bem como informações que Carolyn Perron forneceu aos produtores. Lorraine Warren atuou como consultora durante as filmagens e apareceu no set para oferecer orientação enquanto o filme estava sendo filmado.

A boneca do filme
A boneca mostrada no filme foi baseada em um outro caso dos Warren de 1970, o caso da bonecaAnnabelle:
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À esquerda está a real boneca Annabelle, à direita está a boneca usada no filme.

"Uma estudante de enfermagem chamada Donna ganhou uma boneca estilo Raggedy Ann de sua mãe como presente de aniversário. Pouco tempo depois, Donna e sua companheira de quarto Angie começaram a notar que a boneca trocava de posição e se movia pelo apartamento por conta própria. Donna e Angie, em seguida, começaram a notar mensagens infantis que foram rabiscadas em um papel de pergaminho, e concluíram que deveria ter vindo da boneca. As coisas se agravaram quando seu amigo Lou, que também ficava com elas na casa, afirmou que a boneca tentou estrangulá-lo durante a noite. Em outra ocasião, Lou acreditava que a boneca possuída Annabelle foi responsável por sangrentos arranhões, como de garras, que apareceram misteriosamente em seu peito no momento em que ele foi investigar um barulho vindo do quarto de Donna. 

Em uma tentativa de corrigir a situação, uma sessão espírita foi realizada. A médium informou que a boneca estava possuída por uma garotinha chamada Annabelle, que residia no imóvel antes de os apartamentos serem construídos. E com apenas sete anos de idade, o corpo de Annabelle foi encontrado sem vida em um campo onde os apartamentos estavam construídos agora. 

Ed e Lorraine Warren finalmente foram investigar depois de serem informados a respeito da boneca através de um padre que Donna tinha contactado. Por recomendação dos Warren, um exorcismo do apartamento foi realizado, e a pedido de Donna, os Warren levaram a bonecaAnnabelle com eles, onde está até hoje. "


O centro da atividade paranormal na casa
Observou-se que a atividade paranormal na casa dos Perron se concentrava no quarto de Carolyn e na sala de estudos localizadas diretamente abaixo do quarto. Curiosamente, abaixo da sala de estudos, localizado no porão da casa, existe um antigo poço. A água foi muitas vezes utilizada pelos espíritos para atormentar a família (Sanitários esguichando, lavadoras ligando, torneiras abertas etc) e eles começaram a se perguntar se alguma história violenta estava associada ao velho poço. Até agora, esta questão permanece sem resposta.

Bathsheba Sherman
O túmulo de Bathsheba Sherman está localizado em um cemitério histórico no centro de Harrisville, Rhode Island. Embora a lápide tenha sido quebrada, ela é bem legível e o túmulo é bastante visitado por turistas.

A casa da Fazenda Arnold por volta de 1885: É possível que a suposta BruxaBathsheba Sherman esteja nesta foto?
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A foto acima mostra a casa da família Perron no ano de 1885, quando ainda era a Fazenda dos Arnold. Embora seja possível que a suposta bruxa Bathsheba Sherman esteja nesta foto já que ela morava na fazenda vizinha, também é possível que ela já estivesse morta no momento em que esta foto da Fazenda Arnold foi tirada.

A mulher que está à esquerda do centro da foto, parece estar usando uma máscara cirúrgica. É provável que ela esteja tentando se proteger de uma das epidemias de bactérias da época, possivelmente difteria, tuberculose ou gripe. Vários vídeos e sites têm apresentado essa mulher da foto como sendo possivelmente Bathsheba. Essa ideia teve origem a partir de um vídeo feito para promover o livro "House of Darkness House of Light" de Andrea Perron, a mais velha das irmãs Perron. No entanto, o vídeo não faz nenhuma afirmação direta de que a mulher é Bathsheba. Ele apenas amplia a imagem da misteriosa mulher como uma sugestiva tática promocional quando se menciona a bruxa acusada. Também não foram encontradas evidências que provem o contrário, além disso não seria fácil para ninguém saber ao certo a identidade da mulher mascarada. Ela era a figura mais provável a ser escolhida na foto porque é a que mais se destaca e é também a mais estranha figura da foto, com olhar perdido e isolada de todos.
Fonte: History vs Hollywood

Olhando mais de perto, encontrei uma "outra" figura fantasmagórica nessa mesma foto. Parece haver uma mulher translucida, de cabelos longos e camisola, maior que as pessoas ao redor, bem no canto inferior esquerdo da foto... O que vocês acham??? 

Nota adicional sobre os atuais proprietários
Devido a popularidade do filme “Invocação do Mal” (The Conjuring), os atuais proprietários da casa em Harrisville estão tendo problemas e passando por um momento difícil, não por causa dos fantasmas, mas por causa de invasores e turistas curiosos que querem conhecer o local onde a verdadeira história se passou.

Fontes pesquisadas pelo autor original da matéria (Altered Dimensions): 
Andrea Perron YouTube
Chasing the Frog
Yahoo Movies
Examiner
Tallapoosa Journal
Rhine News
Following the Nerd
Ghost Village
Wikipedia
Warren website
New England Society for Psychic Research
Warner Brothers Entertainment
Entrevistas pessoais de Andrea Perron.

Fonte: Altered Dimensions
Tradução/Adaptação: Ana Paula Lazarini Fornazari
Entrevista: Família que inspirou filme "Invocação do Mal": "Vivíamos entre duas dimensões"
Spoiler:
Andrea e Cynthia Perron comentam os episódios estranhos que viveram em casa no interior dos EUA nos anos 1970; longa é considerado o terror do ano
Um dos elementos que transformou "Invocação do Mal" no filme de terror do anofoi o fato de a trama ser inspirada em uma história real. Nos anos 1970, o casal de investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren ajudou uma família aterrorizada por eventos estranhos em sua casa no interior de Rhode Island, nos Estados Unidos.
A família - Carolyn e Roger Perron e suas cinco filhas - passou dez anos no local, em meio à visões, barulhos inexplicáveis e objetos que se moviam sozinhos. Mesmo mais de três décadas depois, continuam marcados pela experiência que viveram - e que a filha mais velha, Andrea, descreveu em três livros.
A seguir, Andrea e Cynthia, a segunda mais nova das irmãs Perron, falam sobre como foi crescer no local e as lembranças que guardam até hoje.

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Divulgação: As irmãs Perron da vida real e as atrizes que as interpretam em 'Invocação do Mal'

A chegada na casa
Cynthia:  Inicialmente, amávamos a fazenda. Mal podíamos esperar para chegar. Costumo dizer que vivíamos em um pedacinho do paraíso em uma parte do inferno. Mas a propriedade era absolutamente magnífica. Nada podia ser melhor para cinco meninas, ainda mais molecas como nós, que subíamos em árvores e muros de pedra. Mas a primeira coisa aconteceu quando estávamos fazendo a mudança. No momento em que levávamos as caixas para dentro de casa, vimos um homem. Achamos que era alguém da família (dos antigos donos) que estava nos ajudando. Mas todos tinham ido embora e ele ainda estava lá.
Andrea: Ele desapareceu em frente a (minha irmã) Nancy. Eu nunca o vi desaparecer, apenas o vi de corpo todo. Achava que era um homem normal, mortal. Nunca nos ocorreu, nem aos meus pais, que estávamos nos mudando para um casa mal-assombrada.

Objetos fora de lugar
Cynthia: As coisas estavam acontecendo a todos nós, mas não contávamos um para o outro. Estava com meus brinquedos em meu quarto, descia para pegar alguma coisa e, quando voltava, eles não estavam no lugar certo. Tinham sido movidos ou colocados embaixo da cama. Aí eu ia brigar com minhas irmãs e elas não sabiam do que eu estava falando. Foi assim que começou. Quando você percebe que ninguém mais está na casa, só você, e os brinquedos ainda estão mudando de lugar…não pode ser uma das suas irmãs.
Andrea: Começamos a culpar umas às outras. Éramos cinco meninas que dividiam tudo, se amavam loucamente. Mas quando mudamos para a fazenda, de repente só havia suspeita e briga. Não éramos crianças ricas, então valorizávamos nossos brinquedos. E quando as coisas começaram a desaparecer, as acusações surgiram. Um dia minha mãe colocou fim a tudo isso. Ela disse: “Seu pai e eu nos mudamos para as montanhas e compramos esta fazenda para que vocês tivessem um ótimo lugar para viver. E vocês têm mais do que a maioria das crianças deste planeta. Isso acaba agora”. Então percebemos o que estava acontecendo e tivemos uma espécie de transição espiritual. E foi aí que Cindy começou a dividir seus brinquedos com as crianças que apareciam no quarto dela para brincar.

A conversa com os pais
Andrea: Sim. Cindy ia até a minha cama e dizia: “Annie, estou ouvindo vozes e todos dizem a mesma coisa”. E eu perguntava o que eles diziam, e ela respondia: “Há sete soldados mortos na parede”. Oito gerações de uma família viveram e morreram naquela casa antes da nossa chegada. Depois de cinco ou seis meses, abordei minha mãe e disse que era hora de ela saber o que as minhas imrãs estavam dizendo. Um ou dois dias depois, quando meu pai chegou em casa, ela disse: “Precisamos conversar. Você precisa saber o que está acontecendo com a sua família”. Foi a primeira conversa que eles tiveram sobre as manifestações espirituais na casa.

Viver na casa por dez anos
Andrea:  Acho que estávamos destinados a ficar lá. Era quase como se a casa nos fizesse ficar lá. E é preciso lembrar que nos mudamos para a fazenda em janeiro de 1971, quando nossa economia estava muito ruim. O valor da propriedade só diminuía e meus pais tinham colocado tudo o que tinham na casa. Não podíamos apenas ir embora. E nós amávamos a fazenda. Alguns espíritos eram muito bons conosco, nos protegiam.

Os espíritos que viviam na casa
Andrea:  Dez ou doze espíritos eram frequentemente vistos por nós. Havia algo de natureza demoníaca naquela casa. E não sabemos se fomos nós quem os deixaram entrar. Mas acho que não. Acho que estavam lá há muito tempo. A tristeza que havia naquela casa…Podíamos voltar felizes da escola, mas cinco minutos em casa bastavam para acabar com a gente. 
Tínhamos alguns amigos próximos para quem contávamos as coisas. Mas mesmo os mais próximos não acreditavam. É preciso lembrar que éramos crianças absolutamente normais que viviam uma existência paranormal. Vivíamos entre duas dimensões. Então era possível passarmos ótimos momentos juntas. Podíamos ir para um parque de diversões com nossos pais e dar risada. E então voltávamos para casa, meu pai abria a porta e gritava, porque estava entrando em um lugar cheio de espíritos. E tudo mudava. A felicidade se dissipava instantaneamente.

Presa em um baú de madeira
Cynthia:  Quando nos mudamos, fazia muito frio, então começamos a brincar mais depois de seis meses. Uma vez, tive a ideia de me esconder em um baú de madeira que não tinha trinco ou trava, apenas uma tampa de levantar. Me escondi ali e ninguém vinha me achar. Quando tentei levantar a tampa, ela não abria. Comecei a entrar em pânico. Chutava, empurrava, gritava e ninguém me ouvia. Depois de 20 minutos, desisti. Então minha irmã Nancy veio e abriu a tampa. Eu estavam encharcada de suor, então ela percebeu que eu estava lá há muito tempo. Eu não conseguia respirar, foi muito ruim.

A chegada de Ed e Lorraine Warren
Andrea:  Nossa amiga Barbara foi vê-los em Putnam, porque eles faziam trabalhos na região. Eles foram informados sobre nós. Ficamos muito animadas e aliviadas porque podíamos falar sobre o que estava acontecendo com quem ouvia e acreditava.

As filmagens de "Invocação do Mal"
Andrea:  Sem a nossa mãe, fomos ao set e nos perguntaram se poderíamos dar uma entrevista. Cerca de uma hora e meia depois, do nada, veio um vento forte. Voaram as câmeras, telas, microfones, tudo. Eu olhei para o lado e nenhuma árvore estava se mexendo. Não estava acontecendo nada em nenhum outro lugar daquele set. Olhei para minha irmã Cris e disse: "A maldição de Bathsheba" (nome de um dos espíritos do filme). Ela concordou. No mesmo momento, minha mãe caiu e quebrou o quadril. Só recebemos a mensagem várias horas depois, é claro, porque não podíamos usar celular no set. Chegamos ao hospital logo depois da operação. Minha mãe estava muito sedada, não estava lúcida. As cinco filhas, as enfermeiras e o médico estavam no quarto. Ela sentou, me olhou e disse: "A maldição de Bathsheba". E então deitou de novo e dormiu até o dia seguinte.

A relação com a casa
Andrea: A casa nunca nos deixou, ainda que nós tenhamos deixado a casa. Nunca nos deixou e nunca nos deixará.
Ed e Lorraine Warren
Spoiler:
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Conheça o história do famoso casal que durante 50 anos estudou mais de 10.000 casos sobrenaturais, entre eles o de Amitivylle, o da boneca Annabelle e o de Harrisville.

O demonologista Ed Warren e a médium clarividente Lorraine Warren foram durante 50 anos o casal mais famoso do mundo quando o assunto era investigação paranormal. Sua história começa em 1952, quando os dois fundaram o New England Society for Psychic Researchgations (N.E.S.P.R.) e abriram um museu do ocultismo em Monroe - Connecticut. Eles alegaram que já pesquisaram mais de 10.000 casos e escreveram diversos livros sobre demonologia.

O mais famoso caso que eles investigaram foi o de Amityville. O casal George e Kathy Lutz alegaram que sua casa - localizada em Nova York - estava sendo assombrada por uma violenta entidade demoníaca, que não deixou eles morarem na casa por mais de 28 dias! Então um repórter que sabia do caso chamou os Warrens para investigar. Até hoje o caso é muito debatido, pois várias pessoas dizem que o caso é uma mentira, mas Lorraine continua atualmente jurando que tudo que aconteceu foi verdade e que o local era realmente assombrado. Tenho aqui no site o filme completo Amityville 2 - A Possessão (1982), um dos vários baseados na história.

Outro caso famoso é o da boneca Annabelle, registrado no livro “The Demonologist” (O Demonologista). Fizemos uma matéria bem legal sobre o assunto que você pode ler em: Annabelle - A Boneca Demoníaca.
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Os Warrens criaram em 1952 um museu ocultista, e a boneca Annabelle está em exposição nele, assim como outros muitos objetos. O museu esta aberto ao público e recebe milhares de visitantes.

Com a morte de Ed Warren em 2006, o braço direito de Lorraine passou a ser Tony Spera. Ele é seu assistente psíquico e cuida da NESPR e do Museu do Oculto.

Lorraine Warren esta na ativa atualmente e quem tem TV por assinatura sempre a vê em diversos programas que existem sobre investigação paranormal, mas o preferido dela é o "Paranormal State", exibido no Biography Channel  (domingos as 18:30 hs) - caramba, acabei de ver que já passaram 86 episódios! eu parei de gravar no 13!. Sempre que Ryan, o chefe da equipe, não consegue solucionar um caso, ele chama Lorraine Warren - e/ou o médium Chip Coffee -  para ajudar a esclarecer o caso que investigam.
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Ryan Buell, Lorraine Warren e Chip Coffee - membros da série Paranormal State.

Em setembro, estréia no Brasil o filme "Invocação do Mal (The Conjuring)" baseado em um dos casos mais difíceis já enfrentados pelos Warrens, o da fazenda Harrisville. O filme vai mostrar a história do ponto de vista dos Warrens, usando seus vídeos pessoais da investigação. Não sei como é o filme, por isto, não vou contar como terminou a verdadeira investigação para não estragar. (nas fontes tem o link que fala do caso).

O vídeo abaixo foi gravado pelos Warrens em uma de suas pesquisas e foi registrado em uma casa no estado americano de Connecticut. Uma família durante meses foi atormentada por poltergeists. Ed Warren tentam se comunicar com os códigos: uma batida para SIM e duas para NÃO. As respostas que consegue é que ele é um menino, que deseja que a família saia da casa e que ele não gosta da mãe da família. Ed depois confronta o menino e pede para ele provar que ele está ali, pedindo sinais. Ele começa movendo uma cadeira e depois move uma mesa inteira. No vídeo, ele ataca a filha de 10 anos do casal, que tenta fazer a tarefa de casa. Ele fica movendo a cadeira. Repare que o pé da menina nem no chão está e que a mãe está tentando segurar a mesma. Por fim, a menina se assusta e chora. Mais tarde, quando a garota tenta dormir, ela é empurrada para fora da cama. São chamados 3 padres para exorcizar a casa....”

Lorraine e Ed Warren formaram por décadas um verdadeiro casal caça-fantasmas
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Ed e Lorraine Warren foram os caçadores do sobrenatural!
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Foto do casamento de Ed e Lorraine Warren. (Esta foto é uma raridade.)



Como estou no serviço não consegui mandar os vídeos, mas no link fonte tem
http://www.assombrado.com.br/2013/07/os-warrens.html
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Re: Filmes e alguns fatos da vida real

Mensagem por BrunoJJ » 06 Jul 2014 13:49

Sobre a mulher translucida na foto, acho que ela está sentada num troco de uma arvore com as pernas pro lado, mas realmente é algo curioso e sugestivo.
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