café c/ leite escreveu:
Nunca os estímulos externos são os mesmos né, por mais que se tente, sempre existe alguma experiência particular que ajuda a moldar a personalidade e criar diferenças de comportamento entre os gêmeos.
E eu entendi a sua lógica do outro post, acontece que se o espírito existe, no momento que ele se livra da carne, ele também deixaria de ser bom(não só de ser mau), porque ser bom também é um aspecto biológico, o espírito seria ausente de maldade e bondade.
Cheguei numa fase que me acho no direito de criar minha própria teoria sobre a existência, já que finalizei os estudos. Então, me dando esse direito, eu tenho uma teoria doida que mistura filosofia com a ciência atual, cite-se, big bang, mecânica quântica, relatividade, Hawking (como observador leigo). Não daria pra explicar com palavras, mas vou tentar ilustrar.
Quando nascemos somos uma espécie de fagulha que se desprendeu da grande energia, da essência do universo, uns chamam natureza, outros mundo em expansão, outros de Deus. Vivemos nossas vidas numa ilusão de mundo ascendente, crescente, por causa do tempo e do desenvolvimento e falência do corpo, uma evolução e uma involução. Mas a energia que fomenta a vida humana, quando da morte do ser, simplesmente abandona o corpo biológico e todas as ilusões, voltando a ser parte da essência, parte da natureza, parte de Deus. Enfim, loucura minha, mas é minha rsrsrs.