Já li que não existia escravidão no Egito, nem com os inimigos derrotados, faziam no máximo cativos.KYO escreveu:Já ouvi dizer que os Egípcios não escravizaram os judeus
Os mais da hora eram os mongois, escravizaram asiáticos, negros, brancos, marrons, e todo tipo de pantone disponível
Esse é exemplo que deveríamos seguir! A verdadeira democracia do ódio
Camisas racistas
Re: RE: Re: RE: Re: Camisas racistas
Oremos por Bolsonaro
Salmos 109:8
Salmos 109:8
Re: Camisas racistas
Aconteceu já de tudo no mundo, escravidão por dívida, escravidão por guerra, etc.gorba escreveu:Mais de 1 milhão de europeus foram escravizados por traficantes norte-africanos de escravos entre 1530 e 1780, uma época marcada por abundante pirataria costeira no Mediterrâneo e no Atlântico.
Existem outros exemplos, se vc considerar a historia do povo judeu e outros. Mas eh óbvio, fica muito melhor para o politicamente correto dizer q isso nunca aconteceu.
Mas a escravidão que ainda tem impacto na sociedade brasileira é a do branco europeu sobre o negro africano. Dentre as várias formas de escravidão que já existiram, é essa que importa mais pra gente porque é essa que deixou importantes marcas sociais e culturais, incluindo aí o preconceito racial contra o negro.
BÓ VOVÔ!!!!
Re: Camisas racistas
Voltando para o assunto das camisas, lembrei de umas que eu usava que faziam piadas com gordo, virgens, casamentos, nerds, etc. Comprava em um quiosque.
Eu tive uma que tinha uns riscos, como uma marcação, e o nome "virgins". Meu sogro ficou putaço, qndo me viu com essa camisa pela primeira vez. Outra era uma gorda e uma magra, com as legendas "enter" e "do not enter".
Isso também é preconceito velado? Será que alguém se ofende com esse tipo de humor?
Eu tive uma que tinha uns riscos, como uma marcação, e o nome "virgins". Meu sogro ficou putaço, qndo me viu com essa camisa pela primeira vez. Outra era uma gorda e uma magra, com as legendas "enter" e "do not enter".
Isso também é preconceito velado? Será que alguém se ofende com esse tipo de humor?
"Ser famoso na Internet vale tanto quanto ser rico no Banco Imobiliário." by NoFun
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
Re: Camisas racistas
Sim.brunodsr escreveu:Voltando para o assunto das camisas, lembrei de umas que eu usava que faziam piadas com gordo, virgens, casamentos, nerds, etc. Comprava em um quiosque.
Eu tive uma que tinha uns riscos, como uma marcação, e o nome "virgins". Meu sogro ficou putaço, qndo me viu com essa camisa pela primeira vez. Outra era uma gorda e uma magra, com as legendas "enter" e "do not enter".
Isso também é preconceito velado? Será que alguém se ofende com esse tipo de humor?
Re: Camisas racistas
Acho que não.brunodsr escreveu:Voltando para o assunto das camisas, lembrei de umas que eu usava que faziam piadas com gordo, virgens, casamentos, nerds, etc. Comprava em um quiosque.
Eu tive uma que tinha uns riscos, como uma marcação, e o nome "virgins". Meu sogro ficou putaço, qndo me viu com essa camisa pela primeira vez. Outra era uma gorda e uma magra, com as legendas "enter" e "do not enter".
Isso também é preconceito velado? Será que alguém se ofende com esse tipo de humor?
Por outro lado, se tu for lá pra Israel com uma camisa frescando com o holocausto, capaz de tu ter uma aula prática coletiva de krav maga.
Passear por NY com uma camisa frescando com os mortes do 11 de setembro também periga tu levar uns coices.
Escravidão, atentados, genocídios, isso tudo dá treta. Parece um pouco mais grave que tirar onda com gordinho ou nerd.
Mas claro que tudo isso pode ser relativizado.
BÓ VOVÔ!!!!
Re: Camisas racistas
Porra, mas zoar atentado terrorista, holocausto, etc é bem diferente de zoar estereótipos, né?
"Ser famoso na Internet vale tanto quanto ser rico no Banco Imobiliário." by NoFun
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
"Você fala uma mentira na TV e 100 milhões de pessoas te assistem. Depois, três artigos te desmentem e cinco mil pessoas lêem." by César Benjamin
- Qui-Gon Jinn
- Aprendiz
- Mensagens: 8067
- Registrado em: 07 Jul 2014 17:09
- Contato:
Re: Camisas racistas
E vc pode falar pelo o outro?aquatico escreveu:sociedade?!
fale por vc
TEAM Sagraódio
Re: Camisas racistas
Claro, cada coisa tem um peso diferente.brunodsr escreveu:Porra, mas zoar atentado terrorista, holocausto, etc é bem diferente de zoar estereótipos, né?
Do mesmo modo que brincar com racismo, numa sociedade como a brasileira que foi erguida (em primeiro momento) com trabalho escravo do negro (e ainda trás as consequências sociais e culturais dessa escravidão) não é a mesma coisa que fazer piada com gordinho, loura burra, nerd, etc.
Ainda bem que você também acha isso, pois há muita gente que tenta relativizar e pôr tudo no mesmo balaio.
BÓ VOVÔ!!!!
Re: Camisas racistas
Vou meter uma camisa "100% bronze de itacoatiara" quero ver se alguém vai querer tretar comigo
Enviado de meu LG-D855 usando Tapatalk
Enviado de meu LG-D855 usando Tapatalk
Re: Camisas racistas
Cara, vou te recomendar um livro: O guia politicamente incorreto da história do Brasil.SALINHO escreveu:Claro, cada coisa tem um peso diferente.
Do mesmo modo que brincar com racismo, numa sociedade como a brasileira que foi erguida (em primeiro momento) com trabalho escravo do negro (e ainda trás as consequências sociais e culturais dessa escravidão) não é a mesma coisa que fazer piada com gordinho, loura burra, nerd, etc.
Ainda bem que você também acha isso, pois há muita gente que tenta relativizar e pôr tudo no mesmo balaio.
Só pra adiantar, tinha muita negra que trabalhava vendendo comida no garimpo em MG, o patrão estipulava uma quantia diária e o que sobrasse seria da negra. Após juntar uma grana e comprar a sua liberdade, a próxima coisa que essas negras faziam era comprar escravos.
Hoje em dia relacionamos negros e escravos porque a escravidão africana foi a última. Essa relação tem uma história muito recente. Houve um tempo em que escravos lembravam brancos de olhos de azuis.A mando de seus donos, as escravas costumavam vender doces e
refeições nas lavras de ouro para os garimpeiros famintos. Quando
ultrapassavam a venda que o senhor esperava, faziam uma caixinha para si
próprias. Com alguns anos de economia, conseguiam juntar o suficiente
para comprar a carta de alforria, tornando-se “forras”. Também acontecia
de ganharem a liberdade por herança, quando o dono morria ou voltava
para Portugal. Nessas ocasiões, eram ainda agraciadas com alguns bens do
senhor falecido. Em 1731, a ex-escrava Lauriana ganhou do testamento do
seu antigo dono o sítio onde moravam. A mesma coisa fez o português
Antônio Ribeiro Vaz morto em 1760 na cidade de Sabará. Libertou seus
sete escravos e legou a eles a casa e todos os bens que possuía.
Em liberdade, essas Chincas da Silva tinham muito mais tempo e
ferramentas para ganhar dinheiro. Contando com escravos como mão de
obra barata, algumas fizeram fortuna. A angola Isabel Pinheira morreu em
1741 deixando sete escravos no testamento, que deveriam ser todos
alforriados quando ele morresse. Na década de 1760, a baiana Bárbara de
Oliveira tinha vários imóveis, jóias, roupas de seda e nada menos que 22
escravos. Era uma fortuna para a época.
No livro Escravos e Libertos nas Minas Gerais do Século dezoito, o
historiador Eduardo França Paiva mostra mais um caso interessante: o da
negra Bárbara Gomes de Abreu e Lima. Dona de um casarão em frente à
Igreja Matriz de Sabará, ele tinha sete escravos e parcerias comerciais com
empresários e políticos. Seu testamento indica que ela revendia ouro e
controlava negócios em diversas cidades de Minas e da Bahia. A herança
incluía dezenas de jóias e artefatos de metais preciosos, com cordões,
corações, argolas, brincos, ”tudo de ouro”, além de ”quatro colheres de prata
pesando oito oitavas cada uma, quatro garfos de prata e uma faca com cabo
de prata”, saias de seda e vestidos. Nem todas as negras tiveram tantas
riquezas, direitos e relações quanto Bárbara. Mas, como diz o historiador
Eduardo Paiva, ela ”representava, certamente, um modelo a ser seguido por
outras escravas libertas”.
Negros agiam assim por todo o país, e não só as mulheres. ”Em
Campos dos Goytacazes [Rio de Janeiro], no final do século 18, um terço
da classe senhorial era ’de cor’. Isso acontecia na Bahia, em Pernambuco
etc.”, escreveu o historiador José Roberto Pinto de Góes. O historiador
Americano Bert Barickman, analisando os registros de posses de escravos
em vilas rurais ao redor de Salvador, descobriu que negros eram uma parcela
considerável dos
proprietários de escravos. No vilarejo de São Gonçalo dos Campos, pardos
e negros alforriados tinham 29,8 por cento de todos os cativos. Em
Santiago do Iguape, 46,5 por cento dos escravos eram propriedade de
negros, que, diante dos brancos, eram minoria da população livre.
Fica ai a dica.
Re: Camisas racistas
A dica já tinha sido dada por mim mesmo antes, mas valeu assim mesmo.Mago escreveu:Cara, vou te recomendar um livro: O guia politicamente incorreto da história do Brasil.
Só pra adiantar, tinha muita negra que trabalhava vendendo comida no garimpo em MG, o patrão estipulava uma quantia diária e o que sobrasse seria da negra. Após juntar uma grana e comprar a sua liberdade, a próxima coisa que essas negras faziam era comprar escravos.
Hoje em dia relacionamos negros e escravos porque a escravidão africana foi a última. Essa relação tem uma história muito recente. Houve um tempo em que escravos lembravam brancos de olhos de azuis.
Fica ai a dica.
SALINHO escreveu:Aconteceu já de tudo no mundo, escravidão por dívida, escravidão por guerra, etc.
Mas a escravidão que ainda tem impacto na sociedade brasileira é a do branco europeu sobre o negro africano. Dentre as várias formas de escravidão que já existiram, é essa que importa mais pra gente porque é essa que deixou importantes marcas sociais e culturais, incluindo aí o preconceito racial contra o negro.
BÓ VOVÔ!!!!
Re: Camisas racistas
Qui-Gon Jinn escreveu:E vc pode falar pelo o outro?
quem fala pela sociedade é vc
so respondo pelos meus atos
- Qui-Gon Jinn
- Aprendiz
- Mensagens: 8067
- Registrado em: 07 Jul 2014 17:09
- Contato:
Re: Camisas racistas
Meu deus Racismo esta intrínseco na sociedade, vc que ta falando pelo seu colega de trabalho, ta individualizando o problema.aquatico escreveu:quem fala pela sociedade é vc
so respondo pelos meus atos
TEAM Sagraódio
Re: Camisas racistas
Qui-Gon Jinn escreveu:Meu deus Racismo esta intrínseco na sociedade, vc que ta falando pelo seu colega de trabalho, ta individualizando o problema.
entao espero q comece a tratar o seu racismo
Quem está online
Usuários navegando neste fórum: Currador do Futuro, LeoMatosJJ, palmeirense, pinhead, Rafael dos Santos, shadowmoon, Thecker, Will R e 161 visitantes