AEGIS escreveu:Puta quelpariu eim mano, caralho, que filhos da puta do inferno... bando de covardes.. "tudo bem" dar uma juntada, mas 10 pisoteando o cara, porra, pra qe isso.. aí o cara tá desacordado e vai nego dar pisão duplo, várias vezes, isso foi pra matar não tem nem discussão... vc sabe o que aconteceu com este caso? Tem infos ou palavras chave pra eu pesquisa, me interessei.. parece que o raapz sobreviveu, será que ficou com sequelas? Cara que cenas fortes, que foda cara.
Num país como o nosso nego se empolga, e dá nisso, é tudo exagero, por isso que os formadores de opinião tme que ter muito cuidado, pra desencadear uma onda é fácil aqui e não importa pra que lado vai, as pessoas em geral são toscas, aqui no fórum mesmo podemos ver isso... nego confunde.. isso não é briga é tentativa de homicídio clara.
ah, mas bem, fazer o que né, quem nunca deu uma brigadinha na rua né, bando de leite com pera, normal, qe isso...
Pesquisa por fabiano Dias de sorocaba. E a casa noturna soft music que em vez de ajudar o garoto, colocou ele pra fora ao ser espancado e os seguranças que nada fizeram.
Os bandidos, vagabundos, MARGINAIS foram presos por 8 anos e já estavam em liberdade pouco tempo depois. Detalhe que apenas os maiores foram presos. Todos menores foram liberados. Justiça com a mesma interpretação dos adoradores dos gracie aqui. Que eram apenas meninos, que fizeram besteira e merecem toda ajuda do mundo. Quem pensar contrário é pera com leite, merda e juvenil.
O moleque até hoje está sequelado, fudido, não tem condições e a mãe é pobre. Acabaram com a vida do rapaz e da familia inteira. Tudo porque cruzou com as pessoas erradas na hora errada. Da mesma forma que os que cruzaram o caminho do "bonde" do ryan e de todos esses marginais, se deram mal na vida. Detalhe que esses marginais ai apenas usaram as mãos e pés, o ryan além de ser um preta lutador, e utilizar de amigos também pretas, utilizou até faca e arma pra fazer merda.
Agressor está livre e vítima, de cama
Até os 24 anos de idade, ele era um jovem como outro qualquer: trabalhava, estudava, às vezes namorava e quando estava sozinho saía para as baladas, mas bastou um dia na vida de Fabiano Dias Rodrigues para que tudo isso mudasse completamente. Ao contrário de outros rapazes de sua idade, há três anos Fabiano "curte" sua juventude na cama. Sua rotina é depender da mãe, que entre outras coisas tem de lembrá-lo de ir ao banheiro, senão faz na calça. Ele consegue falar, mas é monossilábico, não é capaz de manter um diálogo. A memória também é falha e ele sequer sabe o que lhe aconteceu.
Para quem não lembra, Fabiano foi espancado no dia 1º de junho de 2008 por oito rapazes em frente à casa noturna Soft, no centro da cidade. Mesmo quando já estava desfalecido, um dos agressores (que acaba de ser solto pela polícia) pulou várias vezes sobre sua cabeça, diante da tranquilidade de um segurança da boate, que ficou observando toda a cena sem ao menos chamar por socorro. O caso chocou a população e acabou tendo repercussão nacional. Naquele momento de comoção pública, a família recebeu bastante ajuda, mas passados três anos a história caiu no esquecimento. Como se não bastasse ter de enfrentar diariamente essa situação, a dificuldade financeira faz com que a família fique ainda mais abalada.
Sebastiana, mãe de Fabiano, conta que ele passou por perícia médica ontem, para continuar sendo segurado pelo INSS. Ele recebe atualmente R$ 600. Já a mãe, aposentada por invalidez, recebe um salário mínimo. São, ao todo, R$ 1.845, valor que não cobre as despesas da família e tampouco é possível diminuir a dívida com o hospital e o cartão de crédito, usado para a compra de medicamentos. "O que preciso hoje é sair desse buraco. Meu filho já está salvo, o que queria é não dever pra ninguém e tocar a minha vida", afirma Sebastiana.
Na época que foi agredido, Fabiano, que era metalúrgico, tinha sido mandado embora do emprego há poucos dias. No dia 11 de junho iria vencer o plano de saúde, mas antes disso, no dia 1º de junho, aconteceu a violência. Fabiano pretendia renovar o plano, mas não conseguiu porque estava em coma. Uma liminar garantida por meio de ação judicial determinou com que o hospital aceitasse o paciente nas mesmas condições do plano de saúde mantido pela empresa onde trabalhava antes de ser demitido. O pedido foi acatado pelo fato de que todo beneficiário tem a opção de permanecer com o plano, desde que se assuma o pagamento das mensalidades. O que ocorre hoje é que a família deve R$ 448 mensais desde 2008, porque não tem condições de efetuar o pagamento das referidas mensalidades. Sebastiana também não está conseguindo pagar contas de água e luz e ainda está com dívidas no banco.
"Pegamos prisão perpétua"
Quando Fabiano recebeu alta e Sebastiana descobriu que o filho ficaria para sempre com sequelas, ela entrou em depressão. "Ele era meu braço direito", afirma Sebastiana, que tem ainda mais dois filhos, Isabela, 30 anos, e Cleiton, 28 anos. Conforme Sebastiana, o médico chegou a falar que se ela não aguentasse cuidar do filho, a solução seria internar em um sanatório. Ela lembra exatamente do dia que o filho saiu de casa para curtir a balada e só o reencontrou horas depois, no hospital. "Aquele dia que o Fabiano foi na Soft, ele garantiu para mim que seria a última vez que iria, para não me deixar preocupada, e foi mesmo a última vez", conta a mãe.
A entrevista realizada com Sebastiana foi na presença de Fabiano, que permaneceu alheio a tudo o que estava sendo dito. "Ele não se reconhece nas imagens, quando a gente mostra o que aconteceu", conta a mãe. Atualmente com 27 anos de idade, Fabiano passa seus dias deitado, a maior parte do tempo assistindo televisão, que ganhou da apresentadora Hebe Camargo. Sai de casa apenas para o tratamento. "Eu já falei pra ele: nós dois, filho, pegamos prisão perpétua", comenta a mãe.
Com o objetivo de conquistar força e firmeza nas pernas, Fabiano faz fisioterapia na Unip (instituição que restaurou todos os seus dentes do fundo, que foram quebrados com a agressão), e Terapia Ocupacional na Uniso. "Lá, ele está aprendendo aos poucos. Já consegue regar as plantas, lavar o prato depois de comer, entre outros afazeres", diz Sebastiana. Questionada sobre como se sente diante do ocorrido, Sebastiana afirma não ter ódio dos agressores. "O que pedi pra Deus, Ele me deu de volta, que era meu filho vivo. Agora se eu tenho de carregar essa cruz, por meu filho ter passado e estar passando por essa situação, eu carrego. Para mim o maior culpado foi o segurança, que não deixou ele voltar e que eu saiba não foi punido".
O que ajudaria Sebastiana neste momento seria a indenização que pode receber caso a Soft seja condenada na Justiça. Um advogado amigo da família entrou com a ação indenizatória contra a casa noturna e o segurança, mas ainda está em trâmite. Diante da situação, ela depende apenas da solidariedade das pessoas. Interessados em quitar alguma das dívidas ou custear as consultas médicas de Fabiano podem entrar em contato pelo telefone: (15) 3227-5936.
Os dias hoje estão tão toscos que não duvido que em algum fórum de internet, alguém está defedendo esses bandidos do video, tal como defendem o ryan veementemente aqui no fórum. Mas até vangloriazação por torcida organizada e picareta já fizeram por aqui. Pelo visto o errado é ser honesto e correto nesse país.