
As picaretas estavam em falta, pois tinha uma briga, que acabou não acontecendo, marcada para sábado e a procura foi grande.

Elas estão descontroladas!!Royota escreveu:Será que teve florista apertando o tênis ontem.![]()
As picaretas estavam em falta, pois tinha uma briga, que acabou não acontecendo, marcada para sábado e a procura foi grande.
Ele não ta na policia não, ta tocando empresa da familia.Lobo Branco escreveu:Pelo que eu li, Mestre Chuck Norris está vivendo normalmente como um bom pai de família e se não me engano, trabalhando de policial.
O Julin da Ipase, GOAT eterno dos bailes, pelo que eu li, morreu eletrocutado um tempo atrás aí soltando pipa...
Deve existir sim, só que hj é foda. Nos anos 90 tinha porradaria e pah, mesmo assim os mundiças dos bailes tinham um certo respeito pelo lado contrário do seu. Hj em dia qualquer coisinha já se resolve na bala, daí é foda...
O bom do tópico são essas historias das tretas dos gloriosos anos 90.Marcial escreveu:Valeu, Garfield. Preciso escolher com cuidado, pois algumas histórias podem pegar mal aqui, e não gostaria de ser mal interpretado como "bandido" ou "delinquente" pela galera mais radical do fórum
Saindo dessa em que fui apenas figurante, vou contar outra história que quase deu uma merda monstra, apenas para ilustrar o grau de insanidade das "questões de honra" que rolavam na época. Foi em 91 ou 92, e fui coadjuvante. Era uma festa de 15 anos, num condomínio de casas de classe média alta na Freguesia, aqui em Jacarepaguá. A aniversariante era namorada desse meu amigo que treinava na Barra Gracie. Eu não tinha carteira de motorista, mas mesmo assim "pegava emprestado" o carro do meu pai pra sair pelo bairro. Fomos eu e mais três amigos no carro, todos entre 16 e 17 anos, dois deles treinavam jiu-jitsu na Espaço Vital. Nessa época, andávamos sempre juntos, pois pegávamos onda praticamente todo dia no mesmo local, o trailer "Sorriso Carioca", no Posto 9 do Recreio.
Acontece que a festa era na casa da menina, que tinha barrado uma galera do próprio condomínio. Resultado: no meio da noite, começaram a voar ovos e outras sujeiras nos convidados, no gramado e na piscina da casa, arremessados pelo pessoal de fora. Eu estava pegando uma menina dentro da casa quando alguém alertou: "corre lá fora que o Fulano (esse meu amigo que treinava na GB) tá intimando geral lá na rua". Quando eu fui conferir, o circo estava armado na frente da casa: eram os dois amigos jiu-jiteiros, mais uns três gatos pingados da festa, encarando um grupo de 10 a 15 cabeças, que inicialmente diziam não ter nada a ver com a chuva de ovos, mas ficavam rindo e zombando da situação. Um deles, que teria o apelido "Ninja", estava com uma camisa com a logomarca da Gracie. Seguiu-se mais ou menos o seguinte "diálogo":
- E tu com essa camisa? Tu treina onde? - disse meu amigo, agressivamente.
- Não te interessa... Conheço fulano e beltrano...
- Conhece o caralho. Tira essa camisa agora. - ameaçou, nem se importando que a gente estava em clara minoria...
Inexplicavelmente, o tal "Ninja" deu uma amarelada, enquanto meu amigo já ia pra cima falando: "Então, mano a mano nós dois agora..." O cara se esquivou pela praça do condomínio, que ficava na frente da entrada da casa, com a turma dele. E eu já ressabiado com aquela porra, afinal era o carro do meu pai estacionado ali na frente da casa. Lembrei logo que uns meses antes o pessoal do meu condomínio tinha tentado virar um carro de uma galera rival que estava na nossa festa junina... Fiquei ali fora observando, enquanto alguns moleques que pareciam estar "neutros" começaram a botar pilha, dizendo que o tal Ninja ia reunir uma galera pra juntar a gente. Nem entrei mais na festa. Fui pro carro e já convoquei a galera, pronto pra sair de fuga.
De fato, começou a juntar uma cabeçada na praça. E o pior é que eu teria de passar por ali pra sair do condomínio. Quando eu consegui convencer meu amigo de que era uma ideia idiota trocar porrada naquelas condições, a rua em frente à casa já estava cheia. Entramos no carro e fiz uma escolha: se eu passasse devagar por ali com o carro, certamente iriam chutar a lataria, quebrar o vidro, tentar dar um prejuízo qualquer. Então, tomei a decisão extremamente imprudente de passar pela rua acelerando, no risco de atropelar algum abusado que ficasse pela frente. Felizmente deu certo. A galera percebeu o carro vindo pra cima e abriu. Só levamos uma pedrada na lataria e outra no parachoque.
Esse meu amigo ficou muito puto. Na semana seguinte, foi até o colégio onde o Ninja estudava, acompanhado apenas do outro maluco que treinava com ele, pra chamá-lo pra porrada. Mas acontece que o Ninja já estava esperando com uma galera, e tinha nego até filmando com câmera VHS. Quando começou a rolar a discussão na frente do colégio, meu amigo tomou uma tacada de baseball na perna, na crocodilagem, por trás. A direção da escola chamou a polícia, foi a maior correria, e eles escaparam. Dizem que essa fita ficou rodando pela Freguesia muito tempo, mas eu nunca assisti.
E tudo isso por causa de uma camiseta da Gracie, que jamais poderia ser usada por um infiel
GaloForte escreveu:Aguardo ansiosamente, mesmo discordando completamente desse lado das organizadas. Essa briga aí é a mais famosa no submundo das organizadas....
Entre 2000 e 2004 eu morei em BH, tinha lá meus 18 anos, e ia em todos os jogos do galo no mesmo ônibus que parte da galoucura..... nunca me meti em briga, mas já tive q correr algumas vezes pra n apanhar... é impressionante como o pessoal, mulheres inclusive, vão pra brigar.
Ele não pulou da ponte, espancaram ele e jogaram no Tiete.MH92 escreveu:Deviam seguir o exemplo do cara e pularem todos da ponte, de preferência de cabeça
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