Um antigo colega de faculdade, formado em física, cabeção, cabeção nos dois sentidos, tinha uma cabeça do tamanho de um jacá... Tinha não, tem. Forte rechonchudo. Meio nerdão. Não era ligado nessas perversões que a gente vê aqui. Sabia nada o inocente. Arrumou uma mina e ficou umas hora, meses alugando. Aí ele contou que conseguiu. Foi pro motel e seco como tava, mandou bala nela de quatro, só que diz ele que ela era estranha e ficava pedindo ele pra bater nela, dizia "me bate, vai me bate" E ele sem entender, só que ela insistia e falava cada vez mais alto. Aí o doido falou "tem certeza?" e ela "bate!" Aí véi, o meu colega deu-lhe uma mãozada no pé da orelha que a vagaba caiu pra fora da cama e ficou lá largada chorando.
Ele disse que vestiu a roupa e se mandou. Nunca esqueço essa.
Tinha uma mina que eu fui comer o brioco dela, mas ela era inciante, e eu bêbado. Aí, na cama ela ficou de 4 eu fui me equilibrando por trás dela e segurando o balangão, só que a porra da muié ficou muito alta de 4, era meio descompensada, perna grande, cabeça e tronco curtos. Estando meio chapado eu fui equilibrando e chegando, tinha passado um bagulho na entrada do cu dela, fui indo e ela pedindo pra eu ter cuidado. Só que a cachaça tava muita e quando eu tava enfiando a cabeça eu tontiei e cai por cima da muié que o balangão entrou desmantelando tudo. Ah véi, a menina danou a chorar e me xingar e foi um sufoco de uma hora pra eu acalmar a bicha.
Tinha uma mina que quando gozava pulava pro lado, tremia, se esticava toda e gritava pra eu não encostar nela. Nunca entendi aquela droga. Eu tinha que esperar acabar aquela baixação de espírito pra continuar.