King James escreveu:Mestre mergulhao é uma ovelha negra que resolveu se rebelar e andar contra o sistema...
Achava que o "mestre" mergulhao era uma ovelha fosforescente que no escuro até bril....

King James escreveu:Mestre mergulhao é uma ovelha negra que resolveu se rebelar e andar contra o sistema...
Não, cara, isso não existe. A corte é uma instituição; o juiz não.FCB escreveu:
A Corte é alguem? Meu deus...
O Juiz REPRESENTA a corte... por meio DELE a corte está sendo ofendida.
Então se o cara gritar pra PARADE de uma corte ele vai preso? Se ele gritar no meio da rua q odeia a corte dos EUA ele vai responder um processo? Pq é isso q vc tá dizendo. E vamos ser sinceros, isso é estúpido.Shin escreveu:Não, cara, isso não existe. A corte é uma instituição; o juiz não.
Pelo amor de Deus! Por que tanta necessidade de se defender privilégios?
FCB, te incomoda responder uma pergunta? Tu és funcionário público?
Policial folgado com cidadão é o que mais existe nesse mundo! acho que todos aqui tem uma história, presenciaram uma cena ou conhecem alguém que sofreu repressão policial e policial mal encarado enchendo o saco.Mergulhão escreveu:Dependendo de onde tu for abordado e o teu fenótipo, é sinônimo de ser humilhado.
Estado ter o direito de vasculhar o teu carro é sim xeretar a vida dos demais. No Rio, acho, queriam proibir (ou já proibiram) de carregar cerveja no carro, sendo permitido apenas no porta-malas. Por mais que a maioria das pessoas já faça isto, pq permitir este tipo de intromissão?
2015 foi o ápice, foi onde perdi o respeito. Até pq já comecei o ano me incomodando com a postura deles diante de uma pessoa doente. Ameaças a família e deboche com quem tinha surtado e sequer conseguia ficar em pé. E ainda pagaram de macho pra cima de mim quando falei para tomarem cuidado na hora de falarem com a pessoa. O cara tinha feito cirurgia e se recuperava em casa e fui dar o toque.. nossa mãe, acharam que eu tinha duvidado da capacidade de galo deles.
Dificilmente eu mudarei a imagem que peguei da BM.
Só uma dúvida, como fica o Promotor dar ordem de prisão mesmo não quando não está como representante do Estado? Ele claramente estava fora de sua atribuições, como um cidadão normal, e quando ela foi irônica, mesmo após ele ter se identificado (o que não sei se faz diferença), deu-lhe voz de prisão.Punk666 escreveu:ai batem de frente com um Promotor e...
Mas pq vai sair do debate ?VagabondMusashi escreveu:Eh triste, um forum cheio de marmanjos, muitos homens formados, com conhecimento e cultura.... sempre descambar pro insulto, condescendencia, ofensa, comportamento passivo-agressivo e afins.
Triste. Me retiro da discussao. Abraco.
Eu te fiz uma pergunta a umas duas págs atrás , mas VC não respondeu ...Shin escreveu:Não, cara, isso não existe. A corte é uma instituição; o juiz não.
Pelo amor de Deus! Por que tanta necessidade de se defender privilégios?
FCB, te incomoda responder uma pergunta? Tu és funcionário público?
Essa aí da cerveja ter que ir no porta malas é uma das mais sem noção que acho. Duvido que alguém fique bebado dirigindo. Geralmente o cara que dirige bebado, já estava bebado quando pegou o carro, não que eu seja contra a lei, apenas acho que não mudará nada.rivvithead escreveu:
Policial folgado com cidadão é o que mais existe nesse mundo! acho que todos aqui tem uma história, presenciaram uma cena ou conhecem alguém que sofreu repressão policial e policial mal encarado enchendo o saco.
Mas essa da cerveja no porta-malas... não pode beber e dirigir ao mesmo tempo, é algo óbvio que qualquer pessoa com noção de sociedade sabe. Mas como educação e inteligência cultural (no sentido de se portar bem e não fazer idiotice) não é o forte do brasileiro, por causa do tipo de cidadão que bebia ENQUANTO dirigia (coisa não rara), a liberdade de todos em colocar cerveja no carro que senão em porta-malas (o que pelo menos dificulta a ingestão de bebidas alcoólicas no carro, ao menos que algum mané fique dentro do porta-malas só para beber) foi tirada... quem não consegue ser sensato/educado é a razão de criação deleis proibitivas/punitivas, como não da para fazer uma análise individual, pois isso iria demandar muito tempo e dinheiro, proíbem para todos, inclusive os sensatos e educados. Tipo escolinha mesmo aonde a tia da castigo pro moleque que não fez nada, mas estava junto com o amigo que fez a porra toda.
Chaves 67 escreveu:Essa aí da cerveja ter que ir no porta malas é uma das mais sem noção que acho. Duvido que alguém fique bebado dirigindo. Geralmente o cara que dirige bebado, já estava bebado quando pegou o carro, não que eu seja contra a lei, apenas acho que não mudará nada.
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Pelo relato do promotor a policial estava completamente errada ao parar na frente da garagem dele, abusando da autoridade dela ser policial ele chamou a polícia aí ela resolveou cooperar tirando o carro e falou de uma forma que ele não gostou. Aí nesta hora ele resolveu usar o cargo dele para dar voz de prisão por desacato, aí que não tem razão é ele, não estava no exercício da profissão não tem (ou não deveria ter) porque prender por desacato. Aí se atracou com a mulher para forçar a prisão, e depois vem reclamar que tem um arranhão que foi agredido, aí ele também incorre em abuso de autoridade. Claro que como a policial começou, a galera acha bonito quando algum peixe mais graúdo reage, mas o promotor errou também. Tinha que ter chamado a polícia, a policial tirado o carro e levado uma multa se a polícia tivesse chegado antes dela ter tirado o carro. Se por algum motivo qualquer a policila tivesse razão para ser presa, quem deveria prender ela eram os outros policiais.Punk666 escreveu:ai batem de frente com um Promotor e...
Concordo com sua análise, acho que ouvi abuso de autoridade das duas partes, não sei se muda alguma coisa mais a policial cometeu o abuso primeiro.gus77 escreveu:
Pelo relato do promotor a policial estava completamente errada ao parar na frente da garagem dele, abusando da autoridade dela ser policial ele chamou a polícia aí ela resolveou cooperar tirando o carro e falou de uma forma que ele não gostou. Aí nesta hora ele resolveu usar o cargo dele para dar voz de prisão por desacato, aí que não tem razão é ele, não estava no exercício da profissão não tem (ou não deveria ter) porque prender por desacato. Aí se atracou com a mulher para forçar a prisão, e depois vem reclamar que tem um arranhão que foi agredido, aí ele também incorre em abuso de autoridade. Claro que como a policial começou, a galera acha bonito quando algum peixe mais graúdo reage, mas o promotor errou também. Tinha que ter chamado a polícia, a policial tirado o carro e levado uma multa se a polícia tivesse chegado antes dela ter tirado o carro. Se por algum motivo qualquer a policila tivesse razão para ser presa, quem deveria prender ela eram os outros policiais.
Promotores e Juízes, aqui no Brasil, são agentes políticos 24 horas por dia, mesmo fora das suas atividades típicas, eles continuam sendo autoridades.TuPeT escreveu:Só uma dúvida, como fica o Promotor dar ordem de prisão mesmo não quando não está como representante do Estado? Ele claramente estava fora de sua atribuições, como um cidadão normal, e quando ela foi irônica, mesmo após ele ter se identificado (o que não sei se faz diferença), deu-lhe voz de prisão.
E aí?
Cara, tu faz uma bagunça e mistura as duas coisas. O juiz não é a instituição e a instituição não é o juiz. A pessoa não é a coisa e a coisa não é a pessoa. Entende? De toda forma, se tu tiver prestado atenção nos meus posts em resposta a ti, eu disse que sou a favor da tipificação do crime de desacato para juiz e para delegado - mas só! E é por uma só razão: porque eles têm poder decisório e esse poder tem que ser respeitado; ainda assim apenas no estrito cumprimento do dever legal, claro. Pro resto, pra todos os demais funcionários públicos, sou absolutamente contra.FCB escreveu:Então se o cara gritar pra PARADE de uma corte ele vai preso? Se ele gritar no meio da rua q odeia a corte dos EUA ele vai responder um processo? Pq é isso q vc tá dizendo. E vamos ser sinceros, isso é estúpido.
Qdo fala-se em corte, leia-se "JUIZ".
O Juiz é a representação da corte... ele representa a instituição.
A instituição não funciona sozinha, existem PESSOAS q são investidas em cargos que fazem a roda funcionar e a representam. E nesse caso, o juiz faz as vezes.
Não sei se nos EUA os juízes podem fazer inspeção in loco, mas aqui no Brasil sim. Então o Juiz está fora da "corte", é ofendido no momento do EXERCÍCIO do cargo, PELO FATO de estar cumprindo com seu dever funcional, mas ele não pode fazer nada e isso está relacionado a pessoa particular do juiz, e não ao seu cargo???
Sério, não consigo entender esse pensamento.
Vcs estão dando exemplos absurdos... de briga de bar, briga de trânsito... qdo estamos falando do funcionário estar na prestação estatal. Exercendo o munus público.
Sou contra auxílio moradia pra juizes e promotores, sou contra 2 férias por ano, sou contra o "desacato" FORA da atividade funcional etc e etc... mas entendo que pro exercício do poder estatal é NECESSÁRIO que haja GARANTIAS (e não privilégios como vc diz) pro cumprimento das funções.
Afinal, o funcionário não está ali como um particular, mas como um representante do Estado. E o interesse público deve prevalecer.
E ao ser desrespeitado, não é ele, pessoa particular que está sendo ridicularizada, mas a instituição q ele REPRESENTA.
Inclusive, ao contrário do q vc afirmou em outros posts, isso NÃO fere a liberdade de expressão, q como qualquer outro direito, não tem caráter absoluto. A pessoa afetada pela ordem pode demonstrar descontentamento sem partir para a agressão verbal ou qualquer outra forma de desrespeito.
Resumindo:
- juiz, policial, oficial, promotores, fiscais e afins brigam no trânsito, são ofendidos --> não cabe desacatado.
- juiz, policial, oficial, promotores, fiscais e afins NO CUMPRIMENTO DE SUAS FUNÇÕES, dentro dos limites da legalidade e legitimidade, são ofendidos? DESACATO.
Obs: sim, sou funcionário público, mas advocacia pública, ao meu ver, não se encaixa em função que deve ser protegida pelo crime de desacato.
Exatamente.TuPeT escreveu:Só uma dúvida, como fica o Promotor dar ordem de prisão mesmo não quando não está como representante do Estado? Ele claramente estava fora de sua atribuições, como um cidadão normal, e quando ela foi irônica, mesmo após ele ter se identificado (o que não sei se faz diferença), deu-lhe voz de prisão.
E aí?
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