Que pergunta? Se fez eu não vi. De toda forma pode repetir que respondo sem problema.Leo Ipanema escreveu:Eu te fiz uma pergunta a umas duas págs atrás , mas VC não respondeu ...
O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
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Atitude corajosa ou burra?
Na boa, que a coitada pegue a sobra e vá estudar para aprender o que é uma prerrogativa e o que dá usar de ironia sem nenhuma necessidade.
Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Dumog escreveu:A arquiteta so agiu dessa maneira porque sabe que a pmrj age de um jeito na zona sul e de outro no resto da cidade .
Se o mesmo critério fosse usado para todos, seja a porrada, seja a abordagem menos agressiva, a sociedade respeitaria mais a instituição.
Mas enquanto agir como um leão com os fracos e como um rato perante os fortes, vai ser difícil angariar muita simpatia.
Querem um exemplo? Uma policial bancou a prisão de um juiz numa blitz da lei seca e acabou sendo processada pelo "deus" e perdeu a causa.
Fizeram uma vaquinha na internet e bancaram com sobras a indenização. Por que ? Porque ela teve o culhao de bancar a sua atitude e a sociedade gosta de gente corajosa.
Se a instituição agir da mesma maneira, vai ter o respeito que merece.
Atitude corajosa ou burra?
Na boa, que a coitada pegue a sobra e vá estudar para aprender o que é uma prerrogativa e o que dá usar de ironia sem nenhuma necessidade.
“There was some one thing that was too great for God to show us when He walked upon our earth; and I have sometimes fancied that it was His mirth.”
G.K. Chesterton, Orthodoxy.
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Mano, o princípio do isonomia só funciona entre iguais. Juízes e agentes de trânsito (acho q você se equivocou) estão em uma situação de verticalidade fodida, mesmo o "deus" não estando em exercício naquele momento; o cara tem "n" prerrogativas que nós, mortais, podemos até achar imorais ou antiéticas, mas a agente tinha que conhecer. Era só mandar um "boa noite" e pronto. Foi arrumar sarna de graça.
Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Desculpe, não vi o outro tópico. Com calma darei uma olhada.Dumog escreveu:Beleza
Mas a ironia eh fartamente usada nessas abordagens. Ela apenas foi democrática com o juiz.
Mais uma vez, se tratasse todos de forma igual, seja na porrada, seja de forma menos agressiva, a polícia teria mais respeito.
Ps.: Estou aguardando a sua resposta ao meu post no tópico do paquistanês ate hoje. Se não viu, olhe a suas notificações
Fiquei um tempão escrevendo, e nem uma resposta. Puta falta de respeito.
Mano, o princípio do isonomia só funciona entre iguais. Juízes e agentes de trânsito (acho q você se equivocou) estão em uma situação de verticalidade fodida, mesmo o "deus" não estando em exercício naquele momento; o cara tem "n" prerrogativas que nós, mortais, podemos até achar imorais ou antiéticas, mas a agente tinha que conhecer. Era só mandar um "boa noite" e pronto. Foi arrumar sarna de graça.
“There was some one thing that was too great for God to show us when He walked upon our earth; and I have sometimes fancied that it was His mirth.”
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Mas eu não disse q ele é a instituição, mas sim q a representa.Shin escreveu:Cara, tu faz uma bagunça e mistura as duas coisas. O juiz não é a instituição e a instituição não é o juiz. A pessoa não é a coisa e a coisa não é a pessoa. Entende? De toda forma, se tu tiver prestado atenção nos meus posts em resposta a ti, eu disse que sou a favor da tipificação do crime de desacato para juiz e para delegado - mas só! E é por uma só razão: porque eles têm poder decisório e esse poder tem que ser respeitado; ainda assim apenas no estrito cumprimento do dever legal, claro. Pro resto, pra todos os demais funcionários públicos, sou absolutamente contra.
Ademais,
Oficial de Justiça é a longa manus do Juiz... seria como se o próprio juiz estivesse cumprindo a ordem.
Promotor é equiparado constitucionalmente ao juiz.... sem falar q possui poder decisório em alguns casos (ainda q excepcionais)
Não sou a favor de de todo e qualquer funcionário poder sofrer o crime de desacato, mas sim aqueles q cumprem ordem judiciais e/ ou no caso da Policial no momento de alguma diligência.
Mesmo em tese o Estado erra... tanto q existem decisões judicais em seu desfavor.Pra deixar claro, façamos uma distinção entre 'presentação' e 'representação': representação é fazer outrém, seja pessoa física ou jurídica, presente em determinado ato ou lugar; presentação é fazer a si próprio presente em determinado ato ou lugar. Existe uma diferença, certo? O policial, portanto, REPRESENTA o estado, não o PRESENTA. Entende? Ele não é o estado. E a distinção é fundamental por uma única razão: o policial é humano, passível de falhas e desvios como qualquer pessoa; o estado, em princípio, não - embora eu também discorde disso hahahaha. É por isso que eu não concordo com a tipificação do crime de desacato pra qualquer funcionário público. Não é porque o cara está ali exercendo uma atividade estatal que nada pode ser dito contra ele, nenhuma crítica severa pode ser a ele feita e etc.
Ainda q a questão de "decisão judicial errada" não gere, a princípio, indenização.
Se ele te agride verbalmente é ABUSO DE PODER.Como tu não percebe que isso é supressão clara do direito à liberdade de expressão? Se o oficial de justiça chega aqui me agredindo verbalmente eu não tenho autoridade para prendê-lo em flagrante mas ele pode me prender em flagrante por crime de desacato se eu revidar. Que porra é essa? Ele é mais gente que eu?
Vc tb, em tese, pode prendê-lo.
Alias, vc me fez pensar agora... da mesma forma q um funcionario público possa responder por abuso de poder, coisa q obviamente o particular não responde, o desacato vem pra fazer uma espécie de contraprestação nesse sentido.
Nesse caso concordo com vc...Se um cliente insatisfeito com o serviço da UPS chega na loja falando alto, reclamando, o atendente da UPS, DHL e afins não pode dar voz de prisão porque não está protegido pelo crime de desacato; agora se o mesmo cliente insatisfeito chega numa loja dos correios fazendo a mesma coisa ele corre o risco de receber voz de prisão por crime flagrante do funcionário público que é atendente dos correios. Por que demônios o atendente dos correios é mais importante que o atendente da UPS? Por que ele não pode ter que passar pelo mesmo processo judicial para receber a devida reparação pelo qual tem que passar o atendente da UPS? Ele é mais gente que o atendente da UPS? Tem mais direitos? Por que? Porque passou numa prova? Por isso agora ele é deus? Que sentido faz isso?
É EVIDENTE que é privilégio!
Mas nos casos de policiais, fiscais, oficiais, juizes e promotores, acredito q o crime de desacato seja uma GARANTIA pro exercício da função.
Os demais, não mesmo.
- Leo Ipanema
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Porra , o juiz e o delegado tbm não são humanos oras ?o policial é humano, passível de falhas e desvios como qualquer pessoa; o estado, em princípio, não - embora eu também discorde disso hahahaha. É por isso que eu não concordo com a tipificação do crime de desacato pra qualquer funcionário público

Que otimo exemplo pra tipificar uma situação , desconfigurar o Desacato , pelo prisma de uma situação atípica é meio forçar a barra , tipo como o mergulhão tava fazendo , misturando vários assuntos pra dizer que tinha contextualização , porem mostrou o contrário .Se o oficial de justiça chega aqui me agredindo verbalmente eu não tenho autoridade para prendê-lo em flagrante mas ele pode me prender em flagrante por crime de desacato se eu revidar. Que porra é essa? Ele é mais gente que eu?
Quanto a pergunta , ta lá trás e tinha relação com aquele momento do debate , não vou perguntar de novo ,algo que VC ignorou.
Funcionário do correio é um servidor público ou funcionário público ?
Editado pela última vez por Leo Ipanema em 01 Fev 2016 20:03, em um total de 1 vez.
Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Pela linha argumentativa do SHIN, de q são todos iguais - no tema aqui debatido - (servidores e particulares), NÃO deveria existir o crime de abuso de poder, não é mesmo?Leo Ipanema escreveu:Porra , o juiz e o delegado tbm não são humanos oras ?![]()
Que otimo exemplo pra tipificar uma situação , desconfigurar o Desacato , pelo prisma de uma situação atípica é meio forçar a barra , tipo como o mergulhão tava fazendo , misturando vários assuntos pra dizer que tinha contextualização , porem mostrou o contrário .
Quanto a pergunta , ta lá trás e tinha relação com aquele momento do debate , não vou perguntar de novo ,algo que VC ignorou.
Funcionário do correio é um servidor público ou funcionário público ?
Se o servidor age com truculência e ultrapasse os limites, o particular q vá na justiça mover ação contra ele.
Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Como assim?Montfort escreveu:Desculpe, não vi o outro tópico. Com calma darei uma olhada.
Mano, o princípio do isonomia só funciona entre iguais. Juízes e agentes de trânsito (acho q você se equivocou) estão em uma situação de verticalidade fodida, mesmo o "deus" não estando em exercício naquele momento; o cara tem "n" prerrogativas que nós, mortais, podemos até achar imorais ou antiéticas, mas a agente tinha que conhecer. Era só mandar um "boa noite" e pronto. Foi arrumar sarna de graça.
Ela estava exercendo suas funções e o juíz não, carro sem registro, não lembro se ele estava com documentos, se recusou a fazer bafômetro (estava voltando de uma "reunião com amigos") e estavam em situação de verticalidade?
Ele deu carteirada para não se submeter Às leis que todos nós somos e você vem falar do ironia dela? Brincadeira mesmo.
Isso porque nem vou falar das descobertas que se sucederam sobre o passado de abusos do juíz.
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
verticalidade nada.
esse caso foi claramente uma carteirada mesmo.
esse caso foi claramente uma carteirada mesmo.
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Um policial e policial 24hs. Se ocorre um crime e eu estou na minha folga eu sou obrigado a agir (claro que dentro da razoabilidade da minha segurança). Sendo eu um funcionário publico 24 hs pq o crime de desacato tem que ser so quando eu estou de serviço?? Vcs viajam!!
Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa".
Entao se eu estou dando aula de jiu na minha folga e chega um cara e me chama de "toda PM e vc são um merda" vou prende-lo por desacato, mesmo na minha folga
A qq momento uma pessoa que me ofender por razão da minha funcao sera presa por desacato, assim como manda a lei!
Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa".
Entao se eu estou dando aula de jiu na minha folga e chega um cara e me chama de "toda PM e vc são um merda" vou prende-lo por desacato, mesmo na minha folga
A qq momento uma pessoa que me ofender por razão da minha funcao sera presa por desacato, assim como manda a lei!
- Hans de Sulivan
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Aí acho que VC esta equivocado. Vc dando aula de jiujitsu não está praticando ato policial. Então ocorreria o crime de injuria contra VC e a instituição PM.Flaalmendra escreveu:Um policial e policial 24hs. Se ocorre um crime e eu estou na minha folga eu sou obrigado a agir (claro que dentro da razoabilidade da minha segurança). Sendo eu um funcionário publico 24 hs pq o crime de desacato tem que ser so quando eu estou de serviço?? Vcs viajam!!
Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa".
Entao se eu estou dando aula de jiu na minha folga e chega um cara e me chama de "toda PM e vc são um merda" vou prende-lo por desacato, mesmo na minha folga
A qq momento uma pessoa que me ofender por razão da minha funcao sera presa por desacato, assim como manda a lei!
Se VC, mesmo de folga, estiver praticando um ato policial, vez qie é policial 24h, aí sim pode ocorrer o desacato.
Por exemplo, VC esta realizando uma prisão em flagrante fora do expediente e se apresenta como PM. A partir desse momento vc pode ser desacatado.
- Hans de Sulivan
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Correto. Quando se diz que determinadas autoridades tem suas prerrogativas, estas tem uma razão de ser.TuPeT escreveu:Como assim?
Ela estava exercendo suas funções e o juíz não, carro sem registro, não lembro se ele estava com documentos, se recusou a fazer bafômetro (estava voltando de uma "reunião com amigos") e estavam em situação de verticalidade?
Ele deu carteirada para não se submeter Às leis que todos nós somos e você vem falar do ironia dela? Brincadeira mesmo.
Isso porque nem vou falar das descobertas que se sucederam sobre o passado de abusos do juíz.
As prerrogativas são para que possa exercer o cargo público de extrema relevância sem embaraços de quem quer que seja.
Essas prerrogativas não são para facilitar a vida do cidadão que exerce o cargo público, mas sim para que a função do estado seja exercida com eficiência. Sendo assim , em qualquer situação em que não esteja voga a atividade estatal, o sujeito tem que se manter em pé de igualdade com os demais, ate porque exerce o cargo em prol da coletividade.
O juiz qie quer dar carreira da na blitz estando errado é um belo de um filho da puta. Sabendo disso, o delegado qie foi acionado pelo sujeito lixo falou qie não prenderia ninguém. Sendo assim, o sujeito lixo acionou dois PM's, coitados analfabetos qie prenderam a mulher.
No caso do promotor de justiça, eles tem uma liberdade maior ainda para com as situações do dia a dia pois o Ministério Público exerce a função de fiscal da lei e controle externo da atividade policial. Como cidadão o promotor estava correto. No entanto, ele não soube conduzir direito a situação e acabou provocando certa confusão. Mas TB, imagine. Um agente da Léo estaciona na sua garagem e ainda debocha.
O qie ele poderia ter feito ali mediante o deboche da lixona era ter mandado chamar o mais antigo ali e se apresentar como promotor, reportar tudo ao superior exigir que tire o carro eandar um ofício para o batalhão da mulher e despachar com o comandante. Aí estaria nas suas atribuições e seria bem feito.
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Se fôssemos à raiz etimológica da palavra desacato, ficaria fácil aplicar o tipo penal. Desacatar significa deixar de acatar, no caso do tipo penal, uma ordem legal. Bater boca ou reclamar não tem nada a ver com desacato. Se há uma lei ou regulamento que prevê que um servidor público, em suas atribuições, possa emitir um comando em relação ao particular, é a não execução desse comando que configura o desacato. Fora disso, é abuso de autoridade. Tinha uma dupla de pms que eu torcia pra não cair nos dias do meu expediente, porque já sabia que iam trazer todo mundo que abordassem por desacato. Chegou ao cúmulo de um deles ir cobrar o aluguel de um apartamento da irmã e registrarem BO contra a inquilina porque não pagou. O infeliz ainda ficou falando pro outro, depois que o delegado disse que isso era questão cível: "Tá vendo? A gente devia ter trazido ela por desacato."
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Luis XIV de França, O Rei Sol, um dos primeiros esquerdopatas conhecidos
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Nao, no momento que vc quer me atingir atingindo a instituicao governamental vc ocorre no desacato.Hans de Sulivan escreveu:Aí acho que VC esta equivocado. Vc dando aula de jiujitsu não está praticando ato policial. Então ocorreria o crime de injuria contra VC e a instituição PM.
Se VC, mesmo de folga, estiver praticando um ato policial, vez qie é policial 24h, aí sim pode ocorrer o desacato.
Por exemplo, VC esta realizando uma prisão em flagrante fora do expediente e se apresenta como PM. A partir desse momento vc pode ser desacatado.
O desacato protege a instituicao e seu funcionario o tempo todo!
- Hans de Sulivan
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Vc está certo. Estou meio afastado do penal e um pouco desatualizado.Flaalmendra escreveu:Nao, no momento que vc quer me atingir atingindo a instituicao governamental vc ocorre no desacato.
O desacato protege a instituicao e seu funcionario o tempo todo!
No entanto, acabei fazendo minha filtragem constitucional. Na minha opinião, esse em razão da função pública deveria ser extinto. Muito fascista isso. Porra joga o cara numa injuria majorada.
Porque porra, qual a diferença no caso do cara que é professor de jiu e esta dando aula e é policial e aí chega um cidadão e diz qie ele é um pmzinho de merda. Se ele fosse advogado e fossem qie é um advogadozonho de merda?
Muito inconstitucional essa merda. Acho qie da p esvaziar todo o tipo penal do desacato. Joga a parte na injuria e cria oitro tipo penal de turbacao contra o servico da administração pública.
Nesse tipo, incorreria aquele que de alguma forma impusesse algum obstáculo aí bom andamento do serviço público.
Pronto, não ia mãos ter vagabundo e preguiçoso se escorando no desacato p cometer arbitrariedades e justificar a vagabundagem.
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Re: O que houve com arquiteta que reage a abordagem policial?
Com todo respeito Hans, mas vagabundo e quem quer acabar com o crime de desacato. Hj desacato e um dos artigos que mais protege o bom policial do ódio que a sociedade tem da policia. Vc pode não acreditar, mas os bons policiais são a maioria, e muitas vezes suas atuações são questionadas pelo populacao apenas por ser a policia.Hans de Sulivan escreveu:Vc está certo. Estou meio afastado do penal e um pouco desatualizado.
No entanto, acabei fazendo minha filtragem constitucional. Na minha opinião, esse em razão da função pública deveria ser extinto. Muito fascista isso. Porra joga o cara numa injuria majorada.
Porque porra, qual a diferença no caso do cara que é professor de jiu e esta dando aula e é policial e aí chega um cidadão e diz qie ele é um pmzinho de merda. Se ele fosse advogado e fossem qie é um advogadozonho de merda?
Muito inconstitucional essa merda. Acho qie da p esvaziar todo o tipo penal do desacato. Joga a parte na injuria e cria oitro tipo penal de turbacao contra o servico da administração pública.
Nesse tipo, incorreria aquele que de alguma forma impusesse algum obstáculo aí bom andamento do serviço público.
Pronto, não ia mãos ter vagabundo e preguiçoso se escorando no desacato p cometer arbitrariedades e justificar a vagabundagem.
Se o problema e arbitrariedade e vagabundagem puna os maus policias, mas o que vc quer e atrapalhar ainda mais o trabalho dos bons policiais, vc não acha que ja estão deixando a policia muito covarde??
O problema nosso e que queremos todos nossos direitos, mas os deveres geralmente questionamos o pq de ter que fazer? Tem gente aqui que acha que ser abordado com arma na cara, com voz firme, e sem pedir "por favor" pq policial não pede ordena e trata-lo como bandido e da show de coitadinho.
Entao Hans, para de querer diminuir cada vez mais a ja pouca moral e artifícios legais dos bons policiais. Se os crimes estão em uma ascendente vertiginosa muito se deve aos bons policias que não querem trabalhar pq não vale a pena se arriscar pela sociedade que tanto a odeia. E te digo que cada vez mais teremos menos bons policiais e ja ja chegaremos ao estagio da policia mexicana, gracas a atos como esse que vc pede!
Voltando a parte juridica, não ha o menor sentido de um desacato virar em injuria! O desacato e um crime contra a administração publica e não contra a pessoa. Quando vc chama o pm de pmzinho vc esta degradando a instituição e não a pessoa.
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