História do Grappling-Rivalidades, treinos a portas fechadas
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Histórias e causos de mestre Carlson Gracie
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Re: Duelo entre Hélio Gracie e Kimura para o Rio em 51
Boa!malaca escreveu:posso dar uma sugestão ao dono do tópico?
pede a adm para alterar o nome do topico para alguma coisa voltada a pesquisa das origens do grappling brasileiro.
só uma sugestao, ja que o topico tomou um rumo bem interessante!
Podcast Papo no Tatame, primeiro podcast de Jiu-Jitsu em português do Brasil!
Acesse: Papo no Tatame
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Re: Duelo entre Hélio Gracie e Kimura para o Rio em 51
A história da LLE está sendo esclarecida. Tem uma série de reportagens no blog do Guga Noblat, material muito. Um certo senhor que se considera ''O Hélio Gracie'' da LLE deve estar pirado.Gardenal_JJ escreveu:Se um Gracie praticou a LLE no passado devido ao catch trazido por japoneses, a historia da origem da LLE no Brasil fica ainda mais complicada de se entender, logicamente nao tendo duvida de qm mais praticou e a aperfeicoou.
Twice The Pride, Double The Fall...
Dutch (2014).Dutch escreveu:Sobre arrogância e soberba, desculpe-me se não fico passando açúcar no que escrevo, não sabia que num fórum de homens isto seria necessário.
Re: Duelo entre Hélio Gracie e Kimura para o Rio em 51
`Hélio Gracie era macho pra kralho, sem dúvida nenhuma será o nome do meu primeiro filho.
Re: Duelo entre Hélio Gracie e Kimura para o Rio em 51
Boa sugestão galera.
Bora alterar: história do grappling brasileiro.
Fica bom?
Juntamos com as pesquisas da biblioteca nacional começada pelo armlock?
Bora alterar: história do grappling brasileiro.
Fica bom?
Juntamos com as pesquisas da biblioteca nacional começada pelo armlock?
Re: Duelo entre Hélio Gracie e Kimura para o Rio em 51
boa hall!!!
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Re: História do grappling brasileiro
Lawyer tinha que ser general...Eu seguiria esse cara!
"Melhor viver um dia como um leão que cento e um como uma ovelha"
Re: História do grappling brasileiro
Irmão, você não precisa seguir a ninguém... Já é o Mestre de um considerável exército que precisa de você!Marcel Firefighter escreveu:Lawyer tinha que ser general...Eu seguiria esse cara!
Esse ano tá difícil em termos de agenda, mas ano que vem espero estar com você e o resto da turma em Sampa. Vou me organizar pra isso, pois é o tipo de privilégio do qual não posso mais abrir mão!
Um forte abraço Guerreiro!
Força e Honra!
"Acorde pela manhã e se olhe no espelho, fale contigo mesmo: "- Sou forte, sou digno, tenho inteligência, tenho equilíbrio, vou ter um excelente dia! Saia de casa para seu trabalho, estudo, seja lá o que for, com estes pensamentos e neste dia e em qualquer dia você será um vencedor!"
Mestre Rickson Gracie
11/10/08, durante seminário ministrado no Rio de Janeiro no ginásio do Flamengo.
“God bless and protect my sons and best friends. I love you guys so fucking deep. All my energy, my waves, my fights, my best feelings and energy, Jesus Christ please take care of them.”
Mestre Marcelo Behring
1994, frase em sua prancha de surf.
Mestre Rickson Gracie
11/10/08, durante seminário ministrado no Rio de Janeiro no ginásio do Flamengo.
“God bless and protect my sons and best friends. I love you guys so fucking deep. All my energy, my waves, my fights, my best feelings and energy, Jesus Christ please take care of them.”
Mestre Marcelo Behring
1994, frase em sua prancha de surf.
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Com vocês mestre Kimura em carne e osso:
Re: História do grappling brasileiro
Não se refere à história (direta) do grapling brasileiro, mas compartilho aqui o "pai" das técnicas de queda do Sambo Russo: O Bökh
Conhecido como Mongolian Wrestling, tem técnicas de queda que são claramente semelhantes às do Fedor, e características parecidas com as do sumo...
Neste vídeo aparecem as técnicas, e sua influência no wrestling e judo da Mongólia
Aqui um doc interessante que tá pra sair: encontro entre o grapling tradicional escocês e o Bökh
Conhecido como Mongolian Wrestling, tem técnicas de queda que são claramente semelhantes às do Fedor, e características parecidas com as do sumo...
Neste vídeo aparecem as técnicas, e sua influência no wrestling e judo da Mongólia
Aqui um doc interessante que tá pra sair: encontro entre o grapling tradicional escocês e o Bökh
- Marcel Firefighter
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Re: Duelo entre Hélio Gracie e Kimura para o Rio em 51
Na realidade o Mestre George Gracie praticava o Catch Wrestling com o Mestre Tatu e a galera...portanto,na minha opinião, é um dos precursores da LLE.Motaro escreveu:
LLE mesmo...
link da materia do blog do guga: http://oglobo.globo.com/blogs/mma/posts ... 549888.asp" onclick="window.open(this.href);return false;
link de um blog de um amigo com material sobre como o Catch influenciou a LLE: http://www.gladiatorium.com.br/catch-as ... rasileira/" onclick="window.open(this.href);return false;
Editado pela última vez por Marcel Firefighter em 12 Nov 2014 12:12, em um total de 1 vez.
"Melhor viver um dia como um leão que cento e um como uma ovelha"
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Re: História do grappling brasileiro
Organizando com antecedência pra eu pedir penico pro comando, eu vou também!! Permissão, Sr. General!LAWYER escreveu:
Irmão, você não precisa seguir a ninguém... Já é o Mestre de um considerável exército que precisa de você!
Esse ano tá difícil em termos de agenda, mas ano que vem espero estar com você e o resto da turma em Sampa. Vou me organizar pra isso, pois é o tipo de privilégio do qual não posso mais abrir mão!
Um forte abraço Guerreiro!
Força e Honra!
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Re: Duelo entre Hélio Gracie e Kimura para o Rio em 51
Mesma impressão, o artigo, possivelmente escrito por leigo e ainda que pendendo passionalmente pro lado do Hélio, dá a entender que o Kimura, além de muito mais forte, tinha uma técnica apurada. No mais, achei impressionante a descrição da luta, para a época, varias menções a movimentos, circunstâncias e técnicas que, de regra, quem é leigo não tem tanto conhecimento (passagens de guarda, alavanca, joelho na barriga e até o famoso botar pressão num ponto, para incomodar o adversário e conseguir brecha em outro).PHDookie escreveu:Fui procurar mediante a informação dos colegas daki e transcrevi o texto do jornal da época para cá. Não quero desmerecer ninguem mas è impressionante que mesmo puxando para o lado do Brasil o jornal descreve como o Kimura foi superior a luta inteira. Não sou niguem no jiu jitsu mas acho que não foi apenas a força ou diferença de peso(coisa que sempre é ressaltada em vez da grande habilidade do japones), Helio ja tinha lutado com caras bem maiores. tenho a impressão pelo que li que Hélio so se defendeu não esboçou nada. Acho que Kimura era melhor não só fisicamente mas tecnicamente. Apenas me interesso pela história não quero desmerecer o grande homem que foi Helio Gracie nem qualquer outro, nem tenho sindrome de vira-lata. A história da luta dos dois é fantastica digna de filmes e repercusão pela história.
Não vejo como tal luta possa ser utilizada para desmerecer qualquer dos guerreiros, foi épica e o Mestre Hélio deu a cara a tapa. Um marco histórico.
Re: História do grappling brasileiro
De herança nipônica à paixão local: O elo centenário entre Jiu-jitsu e Manaus
No aniversário de 345 anos da capital, conheça a trajetória local de um dos esportes mais amados pelos manauaras e que teve na cidade a 1ª academia da arte no Brasil
Não foi em Belém, apesar da terra ter papel fundamental nessa história. Tampouco foi no Rio de Janeiro, que só foi presenteado anos depois. Foi no cantinho do Norte das terras tupiniquins, em Manaus, que um grupo de japoneses confiou, por ordem qualquer do destino, a semente de uma das maiores riquezas esportivas do Brasil: o jiu-jitsu. Pelas ruas, pelo histórico de campeões "lapidados" em solo baré, ou pelo simples sorriso de canto de uma lenda viva, não é difícil perceber que Manaus e a arte suave cultivam uma forte relação, ainda pouco contada, e quase centenária.
Sabe-se, por infindáveis relatos, que a arte suave brasileira teve início em Belém a partir do jovem Carlos Gracie, que foi pupilo de Conde Koma e aperfeiçoou a modalidade. E é verdade. Mas, parafraseando um dos marcantes personagens da trajetória do esporte, Osvaldo Alves, “para começar essa história, é preciso voltar ao Japão”. Ou melhor, aos japoneses. Em dezembro de 1915, uma excursão de lutadores nipônicos aportou em Manaus para dar início à missão liderada por Mitsuyo Maeda, conhecido como Conde Koma, de disseminar o jiu-jitsu no Brasil.
Restante da matéria aqui
http://globoesporte.globo.com/am/notic ... urn false;
No aniversário de 345 anos da capital, conheça a trajetória local de um dos esportes mais amados pelos manauaras e que teve na cidade a 1ª academia da arte no Brasil
Não foi em Belém, apesar da terra ter papel fundamental nessa história. Tampouco foi no Rio de Janeiro, que só foi presenteado anos depois. Foi no cantinho do Norte das terras tupiniquins, em Manaus, que um grupo de japoneses confiou, por ordem qualquer do destino, a semente de uma das maiores riquezas esportivas do Brasil: o jiu-jitsu. Pelas ruas, pelo histórico de campeões "lapidados" em solo baré, ou pelo simples sorriso de canto de uma lenda viva, não é difícil perceber que Manaus e a arte suave cultivam uma forte relação, ainda pouco contada, e quase centenária.
Sabe-se, por infindáveis relatos, que a arte suave brasileira teve início em Belém a partir do jovem Carlos Gracie, que foi pupilo de Conde Koma e aperfeiçoou a modalidade. E é verdade. Mas, parafraseando um dos marcantes personagens da trajetória do esporte, Osvaldo Alves, “para começar essa história, é preciso voltar ao Japão”. Ou melhor, aos japoneses. Em dezembro de 1915, uma excursão de lutadores nipônicos aportou em Manaus para dar início à missão liderada por Mitsuyo Maeda, conhecido como Conde Koma, de disseminar o jiu-jitsu no Brasil.
Restante da matéria aqui
http://globoesporte.globo.com/am/notic ... urn false;
Re: História do grappling brasileiro
Interessante essa matéria. Tem um depoimento do Rildo Heros que eu considero a chave para entender a disseminação do estilo no Brasil:Motaro escreveu:De herança nipônica à paixão local: O elo centenário entre Jiu-jitsu e Manaus
No aniversário de 345 anos da capital, conheça a trajetória local de um dos esportes mais amados pelos manauaras e que teve na cidade a 1ª academia da arte no Brasil
Não foi em Belém, apesar da terra ter papel fundamental nessa história. Tampouco foi no Rio de Janeiro, que só foi presenteado anos depois. Foi no cantinho do Norte das terras tupiniquins, em Manaus, que um grupo de japoneses confiou, por ordem qualquer do destino, a semente de uma das maiores riquezas esportivas do Brasil: o jiu-jitsu. Pelas ruas, pelo histórico de campeões "lapidados" em solo baré, ou pelo simples sorriso de canto de uma lenda viva, não é difícil perceber que Manaus e a arte suave cultivam uma forte relação, ainda pouco contada, e quase centenária.
Sabe-se, por infindáveis relatos, que a arte suave brasileira teve início em Belém a partir do jovem Carlos Gracie, que foi pupilo de Conde Koma e aperfeiçoou a modalidade. E é verdade. Mas, parafraseando um dos marcantes personagens da trajetória do esporte, Osvaldo Alves, “para começar essa história, é preciso voltar ao Japão”. Ou melhor, aos japoneses. Em dezembro de 1915, uma excursão de lutadores nipônicos aportou em Manaus para dar início à missão liderada por Mitsuyo Maeda, conhecido como Conde Koma, de disseminar o jiu-jitsu no Brasil.
Restante da matéria aqui
http://globoesporte.globo.com/am/notic ... urn false;
"À época, ao contrário do cenário atual, o jiu-jitsu era um esporte elitizado. Com a crise da borracha, boa parte dos financiadores e praticantes da arte foi à falência, outros tantos deixaram Manaus e, por conseguinte, o jiu-jitsu na cidade adormeceu. Segundo Rildo Heros, Satake viveu os últimos anos na capital trabalhando como massagista.
- Com o declínio do Ciclo da Borracha, muitas famílias ricas acabaram deixando Manaus e outras não tinham mais dinheiro para manter a prática. Com isso, a queda de movimentação do esporte foi forte. Satake chegou a deixar de dar aulas e passou a trabalhar com massagem durante os últimos anos que passou morando em Manaus, antes de voltar para o Japão em 1932 - explica Rildo".
Acredito que os japoneses que vieram pra cá viam o seu jiu-jitsu/judô como uma das formas de sobreviverem, como a massagem e outras artes/conhecimentos nipônicos.
Vale o mesmo para aqueles que aportaram em São Paulo, na região Sul e em outros rincões do País. Provavelmente, se dependesse deles, haveria a submissão à Kodokan.
Mas Carlos Gracie não via o jiu-jitsu como "uma" forma de sobreviver, mas como "a" forma de viver. Passou perrengue, rodou por BH e São Paulo, mas não desistiu da arte.
Marketing? Influência na alta roda? Com certeza, mas tudo isso usado para promover seu estilo de jiu-jitsu como arte marcial, sem a regra do "encostamento de espáduas".
Fosse ele um arrivista, e não um visionário, jamais teria empenhado o esforço de uma vida para construir sua filosofia e seu clã de lutadores, principalmente depois de rico.
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