Cagar nas calças..... Quem nunca?

[RFAbdo]

Lasanha de merda pqp

[torresmo]

Porra torresmo; custava ter tirado o tênis e levado na mão??? Mandamento número 1 de quem quer chegar em casa na surdina.

Tenis tava todo cagado. Não ia botar a mão naquilo nem ferrando. kkkkkk

[MarceloSerrado]

Me lembro de uma cagada sensacional...
Fui a praia com um amigo e após 1 hora na praia me começou uma dor de barriga monstruosa...
Ae comentei para o meu amigo e ele disse: Vai lá pro fundo do mar e caga po..rsrs
Só que eu preferi meter o pé pra casa e sorte que eu morava perto.
No caminho fui me cagando na sunga de praia e por sorte ela era nova e estava por baixo da bermuda.
Andando e cagando porém não era líquida e sim bem pastosa tipo um mousse de chocolate.
A sunga ja estava bem pesada e tive que andar com a perna um pouco aberta
Finalmente chego em casa e o banheiro ocupado!!!
Fui no banheiro de empregada mesmo e larguei tanto que acho que perdi uns 20kgs.
Parecia uma explosão!!!
Joguei até a sunga no lixo.

[torresmo]

Diarréia é foda demais. Parei com brahma, pelo menos as que são produzidas aqui em minas. Não dá não.
Eu já tinha sido avisado pelo cu diversas vezes e continuei insistindo. Precisei cagar no predio todo pra criar vergonha na cara e beber uma cerveja mais decente.

[terroso]

Esse tópico deve ser indicado para todas as pessoas que estiverem deprimidas, tristes, desanimadas, chateadas, abatidas, etc.. é só passar aqui e ler pelo menos duas histórias que vai mudar o humor, rapidinho começa dar risada, o cara pode ta vivenciando um luto, não tem como o cara não rir rsrs.

Estava pensando nisso agora, estava triste pra caralho hoje, sozinho no hotel, longe de casa mas depois dessa última história do torresmo chorei de rir.

Essas histórias tinham que virar curtas e serem colocadas no YouTube!

[Gregory]

Sempre que vejo o tópico, lembro de um primo meu que cagava na calça deliberadamente. Não era retardado, mas tinha dessas ondas.
Segundo ele, para não ter que parar de brincar, ele cagava na calça mesmo. Isso com 11 ou 12 anos. Acho que a honra dele foi embora na infância mesmo.
Ele morava com a minha vó. Não tinha cascudo que dava jeito. Na outra semana ele arrumava uma desculpa para voltar para casa cagado.

[torresmo]

Eu sou azarado demais mano. Cada coisa que acontece que vcs não acreditam.
Tem historia pra caramba ainda cara...aos poucos vou lembrando e contando.

[Montfort]

Quem já leu a história?

***

Texto de Luiz Fernando Veríssimo

O texto é um pouco grande, mas vale muitooo a pena ler ele!

Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. “Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo”. O avião só sairia às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei:

– “Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”.

Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:

– “Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista”.

Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.

Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério:

– “Cara, caguei”.

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.

– “Que se dane, me limpo no aeroporto” – pensei. “Pior que isso não fico”.

Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Dessa vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei:
– “Agora chega, né?”

Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o “check-in” e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.

Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando “O rapaz que estava no banheiro” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:

– “Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda!”

[Santastico_bjj]

Hoje fui peidando umido para o trabalho. Reunião até meio dia, consegui aliviar só depois do almoço, sensação lixo.

Enviado de meu MotoG3 usando Tapatalk

[Platão]

Ri demais com o texto do Verísiimo! Será que ele conhece o torresmo?

[Rinoceronte]

eu estava em uma festa de criancas, com a patroa

comi uns 'espetinhos de tomatinho com queijo', e mais sei la o que. Uma amiga quem tinha sido contratada para fazer o servico de buffet. Tava bom o diabo de espetinho, uma salvacao no meio de comida de criancas. E tomava uma cerveja junto.

dai, minha barriga deu sinal que ia desandar. Tentei avisar a patroa com sinais, pois estavamos em uma roda pequena de amigos conversando. Falava "vamos indo? precisamos ir, cuidar das cachorras, elas podem nao estar bem"

e a patroa nao entendia. Fui mais drastico, e falei 'bom, galera, precisamos ir'

estavamos cheios de bexigas, que eu estava levando para minha cachorra brincar, ela adora

quando saimos, falei para a patroa: 'fudeu, estou com umas contracoes aqui na barriga, uma diarreia-diaba chegando, nao sei se aguento chegar em casa'

e parti correndo, sem respeitar as regras de transito

nao aguentei. caguei chegando perto de casa, do lado da patroa, kkkkkkkkk

pedi o tapete do carro, e coloquei embaixo da bunda, para garantir que nao ia vazar no banco

cheguei na porra do estacionamento, e minha vaga fica a uns bons metros do predio. E ainda estava acontecendo uma porra de churrasco na churrasqueira do condominio, o que fica no caminho vaga/predio. Cheio de gente, pqp

falei para a patroa: 'sobe para casa, abre todas as portas, deixa o banheiro com caminho livre, os segundos sao preciosos' (ainda tinha muito mais para cagar, estava apertadissimo)

ela foi

eu peguei as cordinhas da bexiga, e - estava de calcas jeans - amarrei o no tornozelo, para evitar que vazasse enquanto eu andava. Peguei uma blusa e amarrei na cintura, e fui como que naquela marcha olimpica para o predio, atravessando o estacionamento com churrasco e com fitas cor-de-rosa da bexiga amarradas no tornozelo. Tentei sorrir para as pessoas, mas nao sei o como estava minha expressao

cheguei em casa me contorcendo. Despejei mais uma tonelada de bosta na privada. PQP, espetinho maldito!

entrei direto no banho depois, e nao lembro de mais muita coisa, foi tipo um transe, uma despossessão, uma saida de merda da alma.

uma nojenta e cagada historia!

[Luo=-_]

Vou contar uma história que não é minha, mas de dois amigos meus...

Esses dois, resolveram aceitar o convite de uma amiga e ir passar uma virada de ano na casa dela, com os pais e outros amigos. Eles ainda não sabiam mas, a fama da mãe dela era de uma péssima cozinheira. Daquelas que faz de tudo, verdadeiros banquetes, mas absolutamente nada ótimo...era tudo quebra galho.

Mas, meus amigos eram todos uns mortos de fome, eles comeriam de qualquer jeito! E foi isso que aconteceu....salpicão, pernil, frutas, castanhas, frango, arroz grego...os bichos matavam tudo, não tinha tempo ruim! La pelas tantas estavam fartos...meio sentando tortos na cadeira...

Passado alguns minutos, começaram a sentir 'algo' mas, da nada....a sobremesa estava por vir: sorvete! Também feito pela mãe da amiga...que eu me lembre, era de abacaxi, como o do autor do tópico.

Caras....o sorvete, disse um deles depois, serviu para cair no estômago e iniciar uma reação em cadeia! Era como se o estopim da bomba fecal tivesse sido aceso.

- Eu...eu vou ter que ir embora! - disse um dos meus amigos.

- EU TAMBÉM!!!! ...disse outro. E saíram.

Passos rápidos, eles teriam pelo menos 8 quadras pra andar...um falou:

- CARA! EU TO QUASE CAGANDO NA CALÇA!!!!!

E o outro, imediatamente:

- EU TAMBÉM PUTAKEUPARIU!!

A partir desse momento o constrangimento acabou. Os gemidos para enviar a força do KI para forçar o sfincter a segurar o rio de merda era imenso. Ja o outro, era daqueles que não conseguem cagar em qualquer lugar do mundo que não fosse em casa! Estava com cólicas intestinais violentas e propenso a largar a merda onde fosse!

Passaram por um terreno baldio, recém limpo. Era terra pra todo lado e uma árvore magrinha sem galhos ou folhas largada no meio. O amigo das cólicas violentas falou: 'FODEU!!! VAI TER QUE SER AQUI!' Foi até o terreno, instintivamente chegou na arvore magrinha, baixou um pouco a calça e semi agachou, meio numa posição de sumô, sacam? Enquanto agarrava forte a árvore magrinha que mais parecia um taco de sinuca saindo da terra...

O outro quase cagou nas calças ao rir da cena e acabou por dar um trava cú no amigo que não cagava fora de casa, que levantou as calças e se apressou em sair...

DAI PRA FRENTE, eu não sei ao certo e eles nunca falaram a história completa, mas dizem que chegaram na casa de um deles, o dono claro foi antes e quase entrou em desnutrição de tanto cagar enquanto o outro fazia um circuito no corredor para se distrair e não cagar por ali...

Eu caguei algumas vezes, todas em acidentes e sem graça, em casa. Nada de cagar na rua... Na verdade, a mais trágica e vergonhosa em situação parecida foi não com merda, mas com um super PEIDÃO! Quem sabe uma hora conto essa história...

Luo=-_

[Chaves Antifa]

O francês da marcha atlética revolucionou o conceito de cagar nas calças.

[Chander]

O francês tava cagando e andando pra olimpíadas.

[Pinel]

O francês tava cagando e andando pra olimpíadas.

Praçality