O melhor da matéria é a foto, se não ficasse pequena ia usar como avatar!

O melhor da matéria é a foto, se não ficasse pequena ia usar como avatar!
DarkFallz escreveu:Do face do Izzy:
The plot thickens.
Abaixo, transcrevo uma constatação do usuário "clebercardoso", do fórum de variedades HardMOB.
Em seu crowdfunding pro lançamento do segundo livro/tour pelas capitais do Brasil, Bel Pesce oferecia um tier de 150 mil reais para apoio de empresas. Da página do Kickante:
(O site tá aí, e eu vou tirar printscreen de tudo porque né: http://www.kickante.com.br/…/bel-pesce- ... na-do-vale)
Teoricamente, tal (altíssimo) nível de comprometimento com o projeto garantiria exposição dessas três marcas nessa turnê, "nos materiais impressos e online de divulgação das palestras em todo o país e seu logo entrará como parceiro no site “O Legado A Menina do Vale".
Pois bem. aqui está um dos "materiais impressos" dessa tour:
Vemos apenas duas marcas aí -- uma é a própria faculdade onde aconteceu o evento, e a outra seria a "Startup", que tudo indica ser algum tipo de empresa júnior de um curso da própria faculdade:
http://www.up.edu.br/startup
Ou seja, parece tratar-se de agradecimentos gerais ao local que possibilitou aquela palestra especificamente. De qualquer forma, estarei entrando em contato assim que possível com ambos pra esclarecer seu envolvimento com a turnê.
A campanha também prometia que aquele nível de 150 mil reais daria no site da tour uma menção como "parceiro". Aqui está o site:
http://tourdabel.com.br/
Role a página até lá embaixo e você verá quatro marca, três citadas abaixo de "Realização" e uma como "Patrocinador".
Das três "Realizadoras" do evento, duas são empresas da própria Bel -- A Enkla, sua editora, e a FazINOVA, sua escola. O terceiro é a IEL.
Como "Patrocinador", o que tradicionalmente compreende como "entidade que financiou o evento", aparece apenas uma empresa -- a Latino Australia Education. A mesma não aparece em pelo menos um dos materiais impressos da turnê, o que torna toda essa história ainda mais confusa.
Por mais que eu procure, eu ainda não consegui estabelecer QUAIS seriam essas empresas que alavancaram o projeto do Bel com inacreditáveis 450 mil reais (que é, diga-se de passagem, mais da METADE do valor do crowdfunding dela).
Considerando esse valor investido, você imaginaria que seria beeeeeeeeeem fácil ver o logo delas em todo lugar relacionado aos eventos.
Caralho! Um dos piores textos que já li e olha que já li muita bosta!
Lol, jornalistas usando termos que nao entendem.
Foi umas das primeiras coisas que falei do trabalho do Izzy. Mas como uma crítica construtiva, foi só o que faltou para o trabalho ter sido completo. Se foi acachapante o post, teria sido muito interessante se ele tivesse arrumado uma entrevista na qual pudesse perguntar as dúvidas sem ter dado tempo dela preparar uma resposta para sair pela tangente. Primeiro faz umas perguntas para dar corda para se enrolar e depois questiona as repostas com os fatos.Pegaso escreveu:Esse artigo do Estadão tá mais para ataque ao Izzy por ter feito o serviço que era da imprensa.
Criticam o cara por nao ter ouvido o outro lado. E o dos jornalistas que nem a verdade buscaram?
O proprio Izzi respondeu nos comentarios da materia. Mais uma bota texana, so que no jornalista.Biruta escreveu:que texto merda
tem q dar direito d ouvir ela antes e blablabla??
DESDE QUANDO AQUILO QUE O IZZY FEZ É JORNALISMO / MATÉRIA JORNALÍSTICA???????
pqp
Mas o termo não é correto?gus77 escreveu:Lol, jornalistas usando termos que nao entendem.
"Depois foi só deixar os algoritmos fazerem o seu trabalho de replicar tudo, "
Hehehehehe, boa, boa...Dumog escreveu:cuidado com o meio e mensagem.
tem coluna na CBN também
exatogus77 escreveu:O proprio Izzi respondeu nos comentarios da materia. Mais uma bota texana, so que no jornalista.
"Oi. Sou o Izzy.
Eu fico um pouco surpreso que seja cobrado de mim o tipo de metodologia que seus colegas -- estes, jornalistas profissionais -- não tiveram. Caso você não saiba, eu não sou jornalista (nem por formação, nem por vocação, nem por coisa alguma); meu site é um apanhado de histórias humorísticas e nada mais. Acho estranha essa cobrança de ética de uma profissão que eu não tenho.
A despeito disso, te informo que você está um pouco equivocado. Eu vasculhei incessantemente, por DIAS, procurando qualquer coisa que corroborasse a versão dela. Quando surgiram evidências, por exemplo, de que a Bel tinha SIM se formado no MIT, ao contrário do que eu inicialmente desconfiei, eu *imediatamente* fiz um adendo no texto, admitindo que falhei na pesquisa, dando crédito a quem encontrou, E emitindo um mea culpa. Tá tudo lá no texto, imagino que você não tenha visto os adendos.
Enfim. Eu sou um blogueiro que conta piadinhas na internet que POR ACASO descobriu que alguém estava mentindo sobre coisas relativamente sérias. Não é de mim que você deveria estar cobrando profissionalismo jornalístico."
Bem colocado, Tony. Estive numa apresentação de duas startups da área de jogos eletrônicos. Ambas trabalhavam com jogos integrados a redes sociais (na verdade, apenas o Facebook). Uma delas com jogos na área de educação, com uma proposição interessante, utilizando as redes sociais pra avaliar o desempenho de alunos em disciplinas e tal.Tony Fla escreveu:Outra coisa, pq ela se define como empreendedora ao invés de empresária já que possue 'empresas'?
Isso é isca para algum trouxa investir nela e achar que vai ficar rico.
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