Mistérios
Mistérios
Há mais coisa entre o céu e a terra q a gente sabe.
Isso eh fato.
Tópico para falarmos de mistérios: casos inexplicados, tesouros, aliens, klingons, fantasmas, etc
Isso eh fato.
Tópico para falarmos de mistérios: casos inexplicados, tesouros, aliens, klingons, fantasmas, etc

Manuscrito 512
Manuscrito 512: um dos maiores mistérios da cultura brasileira
Antigo documento de autoria desconhecida descreve curiosa cidade perdida no interior da Bahia que teria sido descoberta por bandeirantes
Já publicamos aqui no Mega Curioso matérias sobre livros e documentos misteriosos que até hoje intrigam pesquisadores mundo afora, como é o caso da Bíblia do Diabo e do famoso Manuscrito Voynich, cuja autoria e conteúdo ninguém conseguiu decifrar ainda. No entanto, não precisamos ir muito longe para encontrar um documento desse tipo, pois, aqui mesmo no Brasil existe um exemplo superintrigante!
Trata-se do Manuscrito 512, que hoje faz parte do acervo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Ninguém sabe de quem é a autoria do documento, mas ele corresponde a um dos maiores mistérios arqueológicos do nosso país. O material traz o relato de um grupo de bandeirantes que teria, no século 18, descoberto as misteriosas ruinas de uma cidade desconhecida perdida no interior da Bahia.
Expedição bandeirante

Fonte da imagem:
Reprodução/Biblioteca Nacional
O manuscrito foi encontrado por acaso no século 19 na então Biblioteca da Corte — que hoje é a Biblioteca Nacional —, e descreve detalhadamente a tal cidade encontrada pelos bandeirantes, que saíram de São Paulo para uma expedição rumo ao sertão da Bahia. Nele, o autor relata que o grupo teria se deparado com uma montanha brilhante repleta de cristais que, além de atrair a atenção dos homens, causou bastante espanto e admiração.
O relato continua, contando que, ao chegarem ao topo da montanha, os bandeirantes teriam avistado uma grande cidade, cujo acesso só podia ser realizado através de uma única entrada ornamentada com três arcos trazendo inscrições indecifráveis. O local também apresentava características arquitetônicas diferentes do estilo da época, assim como algumas esquisitices, como o fato de estar completamente abandonada e contar com alguns trechos destruídos.
Além disso, os edifícios — em sua maioria com mais de um pavimento — encontravam-se totalmente vazios, e não existia qualquer vestígio de ocupação humana recente. O autor do manuscrito também descreve uma praça na qual havia a estátua de um homem sobre coluna negra — com o corpo despido até a cintura e com uma coroa de louros na cabeça — apontando para o norte.
Antiga civilização?
Os edifícios próximos à praça seriam enormes e contariam com estranhas figuras em relevo parecidas com corvos e cruzes, e um rio que passava pelo lugar conduzia a uma cachoeira. Lá o grupo teria encontrado inúmeras sepulturas com curiosas inscrições, além de uma misteriosa moeda de ouro.
O objeto — evidentemente de origem desconhecida — também traria uma série de emblemas gravados em toda a superfície, além de um rapaz ajoelhado em uma das faces, e de imagens de uma coroa, um arco e uma flecha gravados na outra. O autor do manuscrito inclusive compilou algumas das inscrições que encontrou pela cidade, como você pode ver na imagem a seguir.

Fonte da imagem:
Reprodução/Biblioteca Nacional
Mistério e especulação
Acredita-se que o manuscrito tenha sido produzido quando o grupo seguiu adiante com a expedição, enviando o documento ao Rio de Janeiro endereçado às autoridades competentes. No entanto, como acontece com todo mistério que se preze, a identidade dos bandeirantes foi perdida, e a localização da suposta cidade jamais foi descoberta.

Fonte da imagem:
Reprodução/Biblioteca Nacional
É claro que o documento acabou atraindo a atenção de renomados pesquisadores, e uma das hipóteses é a de que a cidade teria sido construída por antigos vikings há mais de mil anos. Outra teoria é que as construções teriam semelhanças com edifícios etíopes da Idade Média, e as inscrições estariam em “gueez”, um antigo idioma desse povo. No entanto, também há quem acredite que os textos sejam do grego ptolomaico, uma forma demótica do egípcio.
Apesar de tantas teorias e de diversas buscas pela cidade perdida, o fato é que o Manuscrito 512 ainda é um dos maiores mistérios da cultura brasileira, e é possível que jamais seja decifrado. O acesso ao documento, que se encontra bem deteriorado, é bastante restrito. Mas, por sorte, uma versão digital — que você pode conferir através deste link — foi disponibilizada pela Biblioteca Nacional. E você, leitor, o que acha desse intrigante material?
Antigo documento de autoria desconhecida descreve curiosa cidade perdida no interior da Bahia que teria sido descoberta por bandeirantes
Já publicamos aqui no Mega Curioso matérias sobre livros e documentos misteriosos que até hoje intrigam pesquisadores mundo afora, como é o caso da Bíblia do Diabo e do famoso Manuscrito Voynich, cuja autoria e conteúdo ninguém conseguiu decifrar ainda. No entanto, não precisamos ir muito longe para encontrar um documento desse tipo, pois, aqui mesmo no Brasil existe um exemplo superintrigante!
Trata-se do Manuscrito 512, que hoje faz parte do acervo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Ninguém sabe de quem é a autoria do documento, mas ele corresponde a um dos maiores mistérios arqueológicos do nosso país. O material traz o relato de um grupo de bandeirantes que teria, no século 18, descoberto as misteriosas ruinas de uma cidade desconhecida perdida no interior da Bahia.
Expedição bandeirante

Fonte da imagem:
Reprodução/Biblioteca Nacional
O manuscrito foi encontrado por acaso no século 19 na então Biblioteca da Corte — que hoje é a Biblioteca Nacional —, e descreve detalhadamente a tal cidade encontrada pelos bandeirantes, que saíram de São Paulo para uma expedição rumo ao sertão da Bahia. Nele, o autor relata que o grupo teria se deparado com uma montanha brilhante repleta de cristais que, além de atrair a atenção dos homens, causou bastante espanto e admiração.
O relato continua, contando que, ao chegarem ao topo da montanha, os bandeirantes teriam avistado uma grande cidade, cujo acesso só podia ser realizado através de uma única entrada ornamentada com três arcos trazendo inscrições indecifráveis. O local também apresentava características arquitetônicas diferentes do estilo da época, assim como algumas esquisitices, como o fato de estar completamente abandonada e contar com alguns trechos destruídos.
Além disso, os edifícios — em sua maioria com mais de um pavimento — encontravam-se totalmente vazios, e não existia qualquer vestígio de ocupação humana recente. O autor do manuscrito também descreve uma praça na qual havia a estátua de um homem sobre coluna negra — com o corpo despido até a cintura e com uma coroa de louros na cabeça — apontando para o norte.
Antiga civilização?
Os edifícios próximos à praça seriam enormes e contariam com estranhas figuras em relevo parecidas com corvos e cruzes, e um rio que passava pelo lugar conduzia a uma cachoeira. Lá o grupo teria encontrado inúmeras sepulturas com curiosas inscrições, além de uma misteriosa moeda de ouro.
O objeto — evidentemente de origem desconhecida — também traria uma série de emblemas gravados em toda a superfície, além de um rapaz ajoelhado em uma das faces, e de imagens de uma coroa, um arco e uma flecha gravados na outra. O autor do manuscrito inclusive compilou algumas das inscrições que encontrou pela cidade, como você pode ver na imagem a seguir.

Fonte da imagem:
Reprodução/Biblioteca Nacional
Mistério e especulação
Acredita-se que o manuscrito tenha sido produzido quando o grupo seguiu adiante com a expedição, enviando o documento ao Rio de Janeiro endereçado às autoridades competentes. No entanto, como acontece com todo mistério que se preze, a identidade dos bandeirantes foi perdida, e a localização da suposta cidade jamais foi descoberta.

Fonte da imagem:
Reprodução/Biblioteca Nacional
É claro que o documento acabou atraindo a atenção de renomados pesquisadores, e uma das hipóteses é a de que a cidade teria sido construída por antigos vikings há mais de mil anos. Outra teoria é que as construções teriam semelhanças com edifícios etíopes da Idade Média, e as inscrições estariam em “gueez”, um antigo idioma desse povo. No entanto, também há quem acredite que os textos sejam do grego ptolomaico, uma forma demótica do egípcio.
Apesar de tantas teorias e de diversas buscas pela cidade perdida, o fato é que o Manuscrito 512 ainda é um dos maiores mistérios da cultura brasileira, e é possível que jamais seja decifrado. O acesso ao documento, que se encontra bem deteriorado, é bastante restrito. Mas, por sorte, uma versão digital — que você pode conferir através deste link — foi disponibilizada pela Biblioteca Nacional. E você, leitor, o que acha desse intrigante material?

Oak Island
Oak Island

Oak Island é uma ilha de 57 ha (0,57 km²) de área no Condado de Lunenburg, na parte sul da Nova Escócia, Canadá.
Muitos acreditam que nessa pequena ilha do Oceano Atlântico está enterrado o tão falado tesouro dos Templários, o mesmo que fez com que Filipe, o Belo, destruísse a ordem.
No verão de 1795, Daniel McGinnis, ainda adolescente, perambulava na ilha de Oak Island, Nova Escócia, Canadá, quando cruzou com uma curiosa depressão circular no solo. Sobre a depressão estava uma árvore e em um de seus galhos encontrava-se dependurada uma polia de navio. Tendo ouvido falar dos contos de piratas naquela região, decidiu voltar para casa e retornar para investigar o buraco.
Nos muitos dias que se seguiram, McGinnis, com seus amigos John Smith e Anthony Vaughan, trabalharam no buraco. E o que descobriram os deixaram atônitos. Dois pés abaixo da superfície, havia uma camada de cascalho cobrindo o poço a 3 metros, encontraram uma camada de tábuas de carvalho (madeira típica da Europa). Depois de 6 ou 9 pés mais a fundo, encontraram mais tábuas. Não podendo continuar sozinhos, voltam para casa, mas com planos de retornar suas escavações.

A primeira tentativa
Levou-se 8 anos para que os três descobridores retornassem, mas eles retornaram com a The Oslow Company, fundada com o propósito da busca. Começaram novamente a escavar, e rapidamente voltaram aos 9 metros no qual alcançaram oito anos atrás.
Continuaram descendo para 27 metros encontrando uma camada de cascalho a cada intervalo de 3 metros. Mesmo com as camadas, aos 12 metros uma camada de carvão foi encontrada. Aos 15 metros uma camada de piche, e a 18 metros uma camada de fibras de coco.
A 27 metros escavados, a mais intrigante prova de que alguma coisa estava enterrada ali fora encontrada: uma pedra com inscrições em um alfabeto misterioso.
Uma das possíveis traduções seria: "Quarenta pés abaixo, dois milhões estão enterrados."
Depois de tirar mais uma camada de tábuas de madeira a 27 metros de profundidade, continuaram a escavar. Então a água começou a inundar o poço. No dia seguinte o poço estava cheio até o nível de 10 metros.
Bombear não funcionava, então no ano seguinte, um novo poço foi cavado 30 metros mais abaixo. Desta forma o túnel passava por cima do já batizado "Poço do dinheiro". Porém, mais uma vez a água inundou, desta vez o recente poço escavado, e a busca foi abandonada por 45 anos.
A armadilha
Uma engenhosa armadilha fora, então, descoberta e surpreendeu a todos. The Oslow Company, inadvertidamente, rompeu um canal de água de 152 metros, que fora cavado perto da "Smith's Cove" (cova do Ferreiro) pelos construtores do poço. Tão rápido a água era bombeada, o buraco era novamente preenchido pelo mar.
Essa fora a descoberta de uma pequena parte do intrincado plano dos construtores desconhecidos do poço para manter as pessoas longe de seu conteúdo.
A segunda tentativa
Em 1849 a próxima companhia a tentar extrair o tesouro: The Truro Company, foi fundada, e a busca retorna. Rapidamente cavaram 26 metros somente para ser inundado. Decidiram tentar descobrir o que há no fundo do poço antes de tentar extraí-lo, a Truro usou brocas. E os resultados foram encorajadores.
Aos 29 metros a broca atravessou uma plataforma abetos. Então encontraram 14cm de cascalho e 77cm de algo caracterizado como "pedaços de metal". Depois, 2 metros de carvalho, mais 77cm de cascalho, 14cm de carvalho e outra camada de abetos. A conclusão foi logo tirada: teriam perfurado 2 urnas cheias de moedas. Quando puxaram a broca, encontraram pedaços de carvalho e cascas do que parecia ser de coco.
Numa das perfurações, três elos de ouro foram trazidos pela broca.
Foi descoberto que os idealizadores do poço criaram um sistema de drenagem espalhado por 44 metros de distância da praia. Cada uma assemelha-se um dedo da mão. Cada dedo era um canal cavado no barro abaixo da praia alinhando as rochas. O canal no qual preencheram com muitos centímetros de plantas marinha, e depois muitos centímetros de fibras de coco. O efeito disso é um sistema de filtragem que mantinham os canais limpos de areia enquanto a água podia passar por elas. Os dedos se encontravam no "Poço do Dinheiro" a 152 metros de distância. Mais tarde, investigações mostraram que os canais subterrâneos encontravam o "Poço do Dinheiro" entre a profundidade de 33 metros.
Para a Truro Company, a resposta agora era simples: é só bloquear a água que vem da praia e cavar o "tesouro". Sua primeira tentativa foi construir uma represa fora da praia no Smith's Cove, drenar a água, e depois desmantelar os canais de drenagem. Infelizmente uma tempestade assoprou e destruiu a represa antes de estar pronta.
A terceira tentativa
A próxima tentativa de assegurar o tesouro do poço foi feita em 1861 pela Oak Island Association. Primeiro, eles limparam o "Poço do Dinheiro" até 26 metros. Depois, fizeram um novo buraco a leste do poço com o intuito de interceder o canal do mar. Um novo buraco foi cavado 36 metros sem tocar em nenhum dos canais do mar e depois abandonado.
Um segundo buraco foi feito, a oeste e a 36 metros de profundidade. Eles então queriam fazer um túnel sobre o "Poço do Dinheiro". Mais uma vez a água começou a entrar no poço, bem como no "Poço do Dinheiro". Logo após um verdadeiro desastre: o fundo do poço caiu!
Esse desastre comprovaria que havia alguma saliência no fundo da ilha, e encorajou os caçadores futuros.
Por muitos anos companhias diferentes tentaram vencer o mistério sem sucesso.
Os Poços Internos
Em 1893, um homem chamado Fred Blair, juntamente com um grupo chamado The Oak Island Treasure Company, começou sua busca ao "tesouro". Sua primeira tarefa foi investigar os "poços internos".
Descobertos em 1878, a aproximadamente 106 metros a leste do Poço do Dinheiro, os "poços internos" aparentam ser buracos escavados pelos idealizadores do Poço do Dinheiro. Talvez buracos de ventilação para a escavação do túnel de inundação, aparentemente interceptando ou passando perto ao túnel de inundação. Em 1897, limparam o Poço do Dinheiro até 33 metros, por onde viram a entrada do túnel de inundação, temporariamente fechado com rochas. Porém, a água encontrou seu caminho e inundou o poço de novo.
A Treasure Company decidiu que só conseguiriam vencer, selando a água da Smith's Cove, dinamitando o túnel de inundação. Cinco cargas foram ajustadas em buracos perfurados perto do túnel de inundação. Não funcionou: a água jorrou mais forte do que nunca! Ao mesmo tempo, uma nova amostra foi perfurada com uma sonda no próprio poço. Os resultados foram surpreendentes.
O domo de concreto
A 38 metros, bateram em madeira e, depois, em ferro. Esse material é provavelmente parte do material que caiu do poço quando ele se rompeu. Em outras perfurações foi encontrada madeira, porém o ferro já não era mais encontrado, indicando que o material, talvez por mera coincidência repousa devido à queda.
Entre 39 e 46 metros e também 48 e 52 metros uma argila azul foi encontrada, que consistia de barro, areia e argila. Esta argila poderia ser usada para formar uma vedação como o piche que foi encontrado no nível de 15 metros.
A maioria dos achados foi no hiato entre a camada de piche e a superfície. Um domo de concreto foi descoberto. O domo era de 2 metros de altura e 24cm de espessura. Dentro do domo a sonda encontrou madeira, e após muitos centímetros, uma substância desconhecida. Depois uma camada mole de metal foi encontrada.
Quando a sonda foi trazida outra peça foi unida ao quebra-cabeça: Fora encontrado um pedaço de pele de carneiro curtido com as letras "VI";"UI" ou "WI". Do que o pedaço de pele faz parte, deram as teorias sobre os manuscritos originais de Shakespeare.
The Treasure Company começou a perfurar mais buracos com intenção de resgatar o domo de cimento. Mas todos falharam com a inundação.
O segundo túnel de inundação
Em maio de 1899, ainda uma nova e radiante descoberta foi feita: havia um segundo túnel de inundação!
Este era localizado na "South Sore Cove" (cova da Margem Sul). Os idealizadores eram ainda mais engenhosos e fizeram mais trabalho que previamente se achava. Este caso fortaleceu a idéia de que algo foi enterrado ali embaixo e quem enterrou não queria que ninguém chegasse perto do tesouro.
Blair e The Oak Island Treasure Company continuaram cavando novos buracos, perfurando e achando mais amostras, mas nenhum progresso foi feito e nenhuma informação obtida.
Entre 1900 e 1936 muitas tentativas foram feitas para obter o tesouro, todas sem sucesso.
Os Fragmentos de Pedra
Em 1936, Gilbert Hadden, em conjunção com Fred Blair, começaram uma nova investigação na ilha. Hadden limpou alguns buracos que cercaram o poço e fez planos de perfuração exploratórias no próximo verão. Porém, ele fez duas descobertas fora do poço.
Na primeira foram fragmentos de pedra aparecendo inscrições similares àquelas encontradas ao nível de 27 metros. A segunda descoberta foi toras antigas na Smith's Cove. Essas toras parecem ser dos antigos idealizadores devido o fato de que usava pinos de madeira ao invés de metal. Foi concluído de que estas toras eram apenas uma pequena parte de uma construção maior.
Descobertas recentes
Daniel Blankenship começou suas buscas em 1965. Em 1966 ele cavou mais do buraco achado por Dunfield em 1965. Ele ultrapassou os 13 metros originais. Blankenship encontrou uma porção de pregos e um lavatório. A 18 metros ele encontrou uma camada de rochas e água estagnada. Ele presumiu que era parte do túnel d'água, mas não pode explorar, pois não parava de jorrar água.
Uma tesoura foi encontrada em 1967. Foi determinado que a tesoura era hispano-americana, provavelmente no México e que possuía cerca de 300 anos de idade. Também foi encontrada uma pedra em forma de coração, muito parecida com uma outra encontrada num tesouro pirata no Taiti.
A Smith's Cove revelou mais segredos em 1970 para a Triton Alliance, um grupo formado por Blankenship para continuar as buscas. Enquanto a Triton foi construída, novos túmulos foram encontrados. As descobertas incluem muitas tábuas de madeira, de 60cm de espessura, e a 19 metros de comprimento. Os idealizadores originais marcaram cada 1 metro com algarismos romanos. Em algumas tábuas havia pinos de madeira ou pregos. A madeira foi datada pelo carbono com 250 anos.
O lado ocidental da ilha revelou muitas coisas: duas estruturas de madeira com pregos rústicos e cintas de metal. Três metros abaixo encontraram um par de sapatos de couro.
Borehole 10-X
A maior descoberta foi em 1976, quando a Triton cavou algo que hoje é conhecido como Borehole 10-X (escavação 10-X). Um tubo de metal de 72 metros afundado 55 metros a nordeste do Poço do dinheiro. Durante a escavação, muitas cavidades artificiais foram encontradas a 72 metros.
Foi posta uma câmera nesta cavidade e ela retornou com cenas intrigantes: primeiro, uma mão decepada flutuando na água; depois, 3 arcas do tipo de tesouros e várias ferramentas; finalmente um corpo humano foi detectado.
Depois de ver as imagens, a decisão foi mandar mergulhadores para averiguar.
Muitas tentativas foram feitas, mas as fortes correntes e pouca visibilidade deixaram impossíveis quaisquer atividades.
Após estas descobertas, houve um colapso nas paredes do buraco e ele nunca mais foi reaberto
http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Oak_Island

Oak Island é uma ilha de 57 ha (0,57 km²) de área no Condado de Lunenburg, na parte sul da Nova Escócia, Canadá.
Muitos acreditam que nessa pequena ilha do Oceano Atlântico está enterrado o tão falado tesouro dos Templários, o mesmo que fez com que Filipe, o Belo, destruísse a ordem.
No verão de 1795, Daniel McGinnis, ainda adolescente, perambulava na ilha de Oak Island, Nova Escócia, Canadá, quando cruzou com uma curiosa depressão circular no solo. Sobre a depressão estava uma árvore e em um de seus galhos encontrava-se dependurada uma polia de navio. Tendo ouvido falar dos contos de piratas naquela região, decidiu voltar para casa e retornar para investigar o buraco.
Nos muitos dias que se seguiram, McGinnis, com seus amigos John Smith e Anthony Vaughan, trabalharam no buraco. E o que descobriram os deixaram atônitos. Dois pés abaixo da superfície, havia uma camada de cascalho cobrindo o poço a 3 metros, encontraram uma camada de tábuas de carvalho (madeira típica da Europa). Depois de 6 ou 9 pés mais a fundo, encontraram mais tábuas. Não podendo continuar sozinhos, voltam para casa, mas com planos de retornar suas escavações.
A primeira tentativa
Levou-se 8 anos para que os três descobridores retornassem, mas eles retornaram com a The Oslow Company, fundada com o propósito da busca. Começaram novamente a escavar, e rapidamente voltaram aos 9 metros no qual alcançaram oito anos atrás.
Continuaram descendo para 27 metros encontrando uma camada de cascalho a cada intervalo de 3 metros. Mesmo com as camadas, aos 12 metros uma camada de carvão foi encontrada. Aos 15 metros uma camada de piche, e a 18 metros uma camada de fibras de coco.
A 27 metros escavados, a mais intrigante prova de que alguma coisa estava enterrada ali fora encontrada: uma pedra com inscrições em um alfabeto misterioso.
Uma das possíveis traduções seria: "Quarenta pés abaixo, dois milhões estão enterrados."
Depois de tirar mais uma camada de tábuas de madeira a 27 metros de profundidade, continuaram a escavar. Então a água começou a inundar o poço. No dia seguinte o poço estava cheio até o nível de 10 metros.
Bombear não funcionava, então no ano seguinte, um novo poço foi cavado 30 metros mais abaixo. Desta forma o túnel passava por cima do já batizado "Poço do dinheiro". Porém, mais uma vez a água inundou, desta vez o recente poço escavado, e a busca foi abandonada por 45 anos.
A armadilha
Uma engenhosa armadilha fora, então, descoberta e surpreendeu a todos. The Oslow Company, inadvertidamente, rompeu um canal de água de 152 metros, que fora cavado perto da "Smith's Cove" (cova do Ferreiro) pelos construtores do poço. Tão rápido a água era bombeada, o buraco era novamente preenchido pelo mar.
Essa fora a descoberta de uma pequena parte do intrincado plano dos construtores desconhecidos do poço para manter as pessoas longe de seu conteúdo.
A segunda tentativa
Em 1849 a próxima companhia a tentar extrair o tesouro: The Truro Company, foi fundada, e a busca retorna. Rapidamente cavaram 26 metros somente para ser inundado. Decidiram tentar descobrir o que há no fundo do poço antes de tentar extraí-lo, a Truro usou brocas. E os resultados foram encorajadores.
Aos 29 metros a broca atravessou uma plataforma abetos. Então encontraram 14cm de cascalho e 77cm de algo caracterizado como "pedaços de metal". Depois, 2 metros de carvalho, mais 77cm de cascalho, 14cm de carvalho e outra camada de abetos. A conclusão foi logo tirada: teriam perfurado 2 urnas cheias de moedas. Quando puxaram a broca, encontraram pedaços de carvalho e cascas do que parecia ser de coco.
Numa das perfurações, três elos de ouro foram trazidos pela broca.
Foi descoberto que os idealizadores do poço criaram um sistema de drenagem espalhado por 44 metros de distância da praia. Cada uma assemelha-se um dedo da mão. Cada dedo era um canal cavado no barro abaixo da praia alinhando as rochas. O canal no qual preencheram com muitos centímetros de plantas marinha, e depois muitos centímetros de fibras de coco. O efeito disso é um sistema de filtragem que mantinham os canais limpos de areia enquanto a água podia passar por elas. Os dedos se encontravam no "Poço do Dinheiro" a 152 metros de distância. Mais tarde, investigações mostraram que os canais subterrâneos encontravam o "Poço do Dinheiro" entre a profundidade de 33 metros.
Para a Truro Company, a resposta agora era simples: é só bloquear a água que vem da praia e cavar o "tesouro". Sua primeira tentativa foi construir uma represa fora da praia no Smith's Cove, drenar a água, e depois desmantelar os canais de drenagem. Infelizmente uma tempestade assoprou e destruiu a represa antes de estar pronta.
A terceira tentativa
A próxima tentativa de assegurar o tesouro do poço foi feita em 1861 pela Oak Island Association. Primeiro, eles limparam o "Poço do Dinheiro" até 26 metros. Depois, fizeram um novo buraco a leste do poço com o intuito de interceder o canal do mar. Um novo buraco foi cavado 36 metros sem tocar em nenhum dos canais do mar e depois abandonado.
Um segundo buraco foi feito, a oeste e a 36 metros de profundidade. Eles então queriam fazer um túnel sobre o "Poço do Dinheiro". Mais uma vez a água começou a entrar no poço, bem como no "Poço do Dinheiro". Logo após um verdadeiro desastre: o fundo do poço caiu!
Esse desastre comprovaria que havia alguma saliência no fundo da ilha, e encorajou os caçadores futuros.
Por muitos anos companhias diferentes tentaram vencer o mistério sem sucesso.
Os Poços Internos
Em 1893, um homem chamado Fred Blair, juntamente com um grupo chamado The Oak Island Treasure Company, começou sua busca ao "tesouro". Sua primeira tarefa foi investigar os "poços internos".
Descobertos em 1878, a aproximadamente 106 metros a leste do Poço do Dinheiro, os "poços internos" aparentam ser buracos escavados pelos idealizadores do Poço do Dinheiro. Talvez buracos de ventilação para a escavação do túnel de inundação, aparentemente interceptando ou passando perto ao túnel de inundação. Em 1897, limparam o Poço do Dinheiro até 33 metros, por onde viram a entrada do túnel de inundação, temporariamente fechado com rochas. Porém, a água encontrou seu caminho e inundou o poço de novo.
A Treasure Company decidiu que só conseguiriam vencer, selando a água da Smith's Cove, dinamitando o túnel de inundação. Cinco cargas foram ajustadas em buracos perfurados perto do túnel de inundação. Não funcionou: a água jorrou mais forte do que nunca! Ao mesmo tempo, uma nova amostra foi perfurada com uma sonda no próprio poço. Os resultados foram surpreendentes.
O domo de concreto
A 38 metros, bateram em madeira e, depois, em ferro. Esse material é provavelmente parte do material que caiu do poço quando ele se rompeu. Em outras perfurações foi encontrada madeira, porém o ferro já não era mais encontrado, indicando que o material, talvez por mera coincidência repousa devido à queda.
Entre 39 e 46 metros e também 48 e 52 metros uma argila azul foi encontrada, que consistia de barro, areia e argila. Esta argila poderia ser usada para formar uma vedação como o piche que foi encontrado no nível de 15 metros.
A maioria dos achados foi no hiato entre a camada de piche e a superfície. Um domo de concreto foi descoberto. O domo era de 2 metros de altura e 24cm de espessura. Dentro do domo a sonda encontrou madeira, e após muitos centímetros, uma substância desconhecida. Depois uma camada mole de metal foi encontrada.
Quando a sonda foi trazida outra peça foi unida ao quebra-cabeça: Fora encontrado um pedaço de pele de carneiro curtido com as letras "VI";"UI" ou "WI". Do que o pedaço de pele faz parte, deram as teorias sobre os manuscritos originais de Shakespeare.
The Treasure Company começou a perfurar mais buracos com intenção de resgatar o domo de cimento. Mas todos falharam com a inundação.
O segundo túnel de inundação
Em maio de 1899, ainda uma nova e radiante descoberta foi feita: havia um segundo túnel de inundação!
Este era localizado na "South Sore Cove" (cova da Margem Sul). Os idealizadores eram ainda mais engenhosos e fizeram mais trabalho que previamente se achava. Este caso fortaleceu a idéia de que algo foi enterrado ali embaixo e quem enterrou não queria que ninguém chegasse perto do tesouro.
Blair e The Oak Island Treasure Company continuaram cavando novos buracos, perfurando e achando mais amostras, mas nenhum progresso foi feito e nenhuma informação obtida.
Entre 1900 e 1936 muitas tentativas foram feitas para obter o tesouro, todas sem sucesso.
Os Fragmentos de Pedra
Em 1936, Gilbert Hadden, em conjunção com Fred Blair, começaram uma nova investigação na ilha. Hadden limpou alguns buracos que cercaram o poço e fez planos de perfuração exploratórias no próximo verão. Porém, ele fez duas descobertas fora do poço.
Na primeira foram fragmentos de pedra aparecendo inscrições similares àquelas encontradas ao nível de 27 metros. A segunda descoberta foi toras antigas na Smith's Cove. Essas toras parecem ser dos antigos idealizadores devido o fato de que usava pinos de madeira ao invés de metal. Foi concluído de que estas toras eram apenas uma pequena parte de uma construção maior.
Descobertas recentes
Daniel Blankenship começou suas buscas em 1965. Em 1966 ele cavou mais do buraco achado por Dunfield em 1965. Ele ultrapassou os 13 metros originais. Blankenship encontrou uma porção de pregos e um lavatório. A 18 metros ele encontrou uma camada de rochas e água estagnada. Ele presumiu que era parte do túnel d'água, mas não pode explorar, pois não parava de jorrar água.
Uma tesoura foi encontrada em 1967. Foi determinado que a tesoura era hispano-americana, provavelmente no México e que possuía cerca de 300 anos de idade. Também foi encontrada uma pedra em forma de coração, muito parecida com uma outra encontrada num tesouro pirata no Taiti.
A Smith's Cove revelou mais segredos em 1970 para a Triton Alliance, um grupo formado por Blankenship para continuar as buscas. Enquanto a Triton foi construída, novos túmulos foram encontrados. As descobertas incluem muitas tábuas de madeira, de 60cm de espessura, e a 19 metros de comprimento. Os idealizadores originais marcaram cada 1 metro com algarismos romanos. Em algumas tábuas havia pinos de madeira ou pregos. A madeira foi datada pelo carbono com 250 anos.
O lado ocidental da ilha revelou muitas coisas: duas estruturas de madeira com pregos rústicos e cintas de metal. Três metros abaixo encontraram um par de sapatos de couro.
Borehole 10-X
A maior descoberta foi em 1976, quando a Triton cavou algo que hoje é conhecido como Borehole 10-X (escavação 10-X). Um tubo de metal de 72 metros afundado 55 metros a nordeste do Poço do dinheiro. Durante a escavação, muitas cavidades artificiais foram encontradas a 72 metros.
Foi posta uma câmera nesta cavidade e ela retornou com cenas intrigantes: primeiro, uma mão decepada flutuando na água; depois, 3 arcas do tipo de tesouros e várias ferramentas; finalmente um corpo humano foi detectado.
Depois de ver as imagens, a decisão foi mandar mergulhadores para averiguar.
Muitas tentativas foram feitas, mas as fortes correntes e pouca visibilidade deixaram impossíveis quaisquer atividades.
Após estas descobertas, houve um colapso nas paredes do buraco e ele nunca mais foi reaberto
http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Oak_Island

A maldição de Oak Island
Recentemente dois irmãos resolveram retomar a caçada em Oak Island.
Resumidamente Oak Island eh um gigantesco labirinto subterrâneo com varias armadilhas abaixo do nivel do mar que usam o próprio mar como reservatório, ou seja, impossível de secar os túneis.
Eh muito elaborado e feito com madeira européia.
Virou um reality no History muito.legal:
Resumidamente Oak Island eh um gigantesco labirinto subterrâneo com varias armadilhas abaixo do nivel do mar que usam o próprio mar como reservatório, ou seja, impossível de secar os túneis.
Eh muito elaborado e feito com madeira européia.
Virou um reality no History muito.legal:

Re: Mistérios
Muito louca essa história aí da Oak Island, se tiver mais material manda ae que fiquei curioso.
I'm just a kid o rapá!!!
NAO ME COMPROMETA COM DETALHES
VSF
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Re: Mistérios
essa história da Oak Island me trouxe mta curiosidade..vou me informar mais
"Christmas it's over, No more presents"
Lobov, Artem
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Re: Mistérios
Bora organizar uma expedição pra la kkkkkkkkkkk
Re: Mistérios
Vejam a serie.
Tem tudo no youtoba.
Eh muito foda a historia de Oak Island e ninguém tem nem ideia de como e nem pq foi feito isso.
Tem tudo no youtoba.
Eh muito foda a historia de Oak Island e ninguém tem nem ideia de como e nem pq foi feito isso.

- Bruno Henrique
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Re: Mistérios
Tbm me interessei sobre essa Oak Island.. Vou procurar tbm...
Ótimo tópico Hall..
Ótimo tópico Hall..

Louco Por Ti, Corinthians!
Alliance Jiu Jitsu
Re: Mistérios
fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/no ... -resolvido
Mistério das pedras que andam na Califórnia é resolvido
Com fotos e GPS, cientistas desvendaram fenômeno climático que movimenta grandes rochas por até centenas de metros
São Paulo - Desde os anos 40, um mistério intriga cientistas: o das centenas de pedras enormes que se movimentam por vários metros e deixam rastros no Vale da Morte, na Califórnia, Estados Unidos.
Com o uso de uma estação de meteorologia, fotos e equipamentos de GPS, o movimento ocorre em condições climáticas específicas, quando chuvas criam uma superfície d'água que congela durante a noite.
Na manhã seguinte, o sol faz com que esse gelo quebre em placas que são movimentadas pelo vento, empurrando as pedras em meio ao barro.
Estas condições climáticas não são comuns e não favorecem a observação, o que explica a dificuldade de verificar e entender o fenômeno até agora:
"O 'caminhar' das rochas é lento e relativamente breve, então uma observação casual provavelmente não registra este movimento", diz o estudo.
Mistério das pedras que andam na Califórnia é resolvido
Com fotos e GPS, cientistas desvendaram fenômeno climático que movimenta grandes rochas por até centenas de metros
São Paulo - Desde os anos 40, um mistério intriga cientistas: o das centenas de pedras enormes que se movimentam por vários metros e deixam rastros no Vale da Morte, na Califórnia, Estados Unidos.
Com o uso de uma estação de meteorologia, fotos e equipamentos de GPS, o movimento ocorre em condições climáticas específicas, quando chuvas criam uma superfície d'água que congela durante a noite.
Na manhã seguinte, o sol faz com que esse gelo quebre em placas que são movimentadas pelo vento, empurrando as pedras em meio ao barro.
Estas condições climáticas não são comuns e não favorecem a observação, o que explica a dificuldade de verificar e entender o fenômeno até agora:
"O 'caminhar' das rochas é lento e relativamente breve, então uma observação casual provavelmente não registra este movimento", diz o estudo.
I'm just a kid o rapá!!!
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VSF
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Re: Mistérios
mais um otimo topico!
up!
srn!
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Re: Mistérios
Que doideira essa história da Oak Island.
Re: Mistérios
Assisti um episódio dessa série de Oak Island onde eles estavam estudando analisando a teoria de um estudioso sobre a ilha, os estudos tinham relação com a árvore da vida do livro de Gênesis, onde cada elemento da árvore era um ponto crucial na ilha, coincidentemente os caras seguindo as instruções desse estudioso encontraram uma pedra com formato muito estranho, a partir daí aprofundaram as buscas e com um detector especial de metais conseguiram encontrar uma moeda muito antiga dentro do pântano.
Não consegui assistir mais, porém deu pra ver que os caras estavam muito focados na teoria desse estudioso.
Não consegui assistir mais, porém deu pra ver que os caras estavam muito focados na teoria desse estudioso.
Re: Mistérios
Energia e a matéria escuras, to pensando muito nisso ultimamente, as chaves do entendimento, juntas compoem 95% do cosmos !
Alguem tem dica de leitura a respeito ? Mestre armlock ?
Alguem tem dica de leitura a respeito ? Mestre armlock ?
"O mundo é mudança; a vida, opinião." - Demócrito
Re: Mistérios
Esse manuscrito 512 tá com cara de ter sido escrito por um baita mentiroso hahahahaha
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