São Paulo Futebol Clube
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São Paulo Futebol Clube
São Paulo Futebol Clube (conhecido apenas por São Paulo e cujo acrônimo é SPFC) é uma associação esportiva brasileira. O clube foi fundado em 1930, e refundado em 1935 após um breve período de inatividade. É um dos times mais bem sucedidos do país e do mundo, e dentre seus principais títulos, destacam-se os seis Campeonatos Brasileiros, as três Copas Libertadores, duas Copas Europeias/Sulamericanas e o Mundial da FIFA de 2005, além de vinte e um Campeonatos Paulistas. Também possui tradição em outros esportes que não o futebol, como no atletismo, onde seu atleta Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro bicampeão olímpico do país e quebrou recordes mundiais, responsáveis pelas duas estrelas douradas no escudo do clube.
O Tricolor do Morumbi, como é conhecido popularmente, também é um dos maiores clubes do mundo ocupando a oitava colocação segundo a Folha de São Paulo. Pelo ranking da CONMEBOL, que leva em conta apenas os resultados obtidos nas últimas cinco edições das competições organizadas pela entidade, o clube é o quarto entre os brasileiros e o sétimo em toda a América Latina. Já para a IFFHS, órgão de estatística reconhecido pela FIFA e que produz mensalmente um ranking de clubes, o Tricolor Paulista, outro nome pelo qual é conhecido, é o 10.º melhor clube atualmente e o 18.º melhor de todos os tempos,[sendo o primeiro entre os clubes brasileiros. A mesma IFFHS, elegeu o São Paulo como o melhor time brasileiro da última década (2001-2011) e o segundo na América do Sul, atrás apenas do Boca Juniors da Argentina. Em 18 de outubro de 2006 foi sancionada na cidade de São Paulo a lei n.º 14 229 de 11 de outubro do mesmo ano e cujo projeto de lei era de n.º 648 de 2005 onde fica definido que no dia 16 de dezembro de cada ano será comemorado o "Dia Tricolor", homenageando, dessa maneira, a data de refundação do clube.
Fonte = http://pt.wikipedia....o_Futebol_Clube
Títulos
Mundial Interclubes 1992 :
13.12.1992
Tokyo (Japão)
Estádio Nacional de Tóquio
Fútbol Club BARCELONA 1 X 2 SÃO PAULO Futebol Clube
FCB: Zubizarreta; Ferrer, Ronald Koeman, Guardiola e Eusébio; Bakero (Goicoechea, 6'/2), Amor, Stoichkov e Michael Laudrup; Richard Witschge e Beguiristain (Nadal, 34'/2). Técnico: Johan Cruyff.
Gol: Stoichkov, 12'/1.
SPFC: Zetti; Vítor, Adílson, Ronaldão e Ronaldo Luís; Pintado, Toninho Cerezo (Dinho, 38'/2), Raí (capitão) e Cafu; Palhinha e Müller. Técnico: Telê Santana.
Gols: Raí, 27'/1; Raí, 34'/2.
Árbitro: Juan Carlos Loustau (Argentina)
Assistente 1: Park Hae Yong (Coréia do Sul)
Assistente 2: Shinichiro Obata (Japão)
Renda: US$ 2.500.000,00
Público: 60.000 pagantes
Mundial Interclubes 1993 :
12.12.1993
Tokyo (Japão)
Estádio Nacional de Tóquio
Associazione Calcio MILAN 2 X 3 SÃO PAULO Futebol Clube
ACM: Rossi; Panucci, Baresi, Costacurta e Maldini; Albertini (Orlando, 34'/2), Desailly e Donadoni; Massaro, Papin e Raducioiu (Tassotti, 34'/2). Técnico: Fabio Capello.
Gols: Massaro, 3'/2; Papin, 35'/2
SPFC: Zetti; Cafu, Válber, Ronaldão e André Luiz; Doriva, Dinho, Toninho Cerezo (capitão) e Leonardo; Palhinha (Juninho, 19'/2) e Müller. Técnico: Telê Santana.
Gols: Palhinha, 19'/1; Toninho Cerezo, 14'/2; Müller, 41'/2
Árbitro: Joël Quinou (França)
Assistente 1: Park Hae Yong (Coréia do Sul)
Assistente 2: Yamaguchi Morihisa (Japão)
Público: 52.275 pagantes
Mundial Interclubes 2005 :
18.12.2005
Yokohama (Japão)
Estádio Internacional de Yokohama
LIVERPOOL Football Club 0 X 1 SÃO PAULO Futebol Clube
LFC: Reina; Finnan, Carragher, Hyppia e Warnock (Riise); Sissoko (Sinama Pongolle), Gerrard, Xabi Alonso e Luis Garcia; Kewell e Morientes (Peter Crouch). Técnico: Rafa Benítez.
SPFC: Rogério Ceni (capitão); Fabão, Diego Lugano e Edcarlos; Cicinho, Mineiro, Josué, Danilo e Junior; Amoroso e Aloísio (Grafite). Técnico: Paulo Autuori.
Gol: Mineiro, 26'/1.
Árbitro: Benito Armando Archundía Tellez (México)
Assistente 1: Arturo Velasquez (México)
Assistente 2: Hector Vergana (Canadá)
Público: 66.821 pagantes
O Tricolor do Morumbi, como é conhecido popularmente, também é um dos maiores clubes do mundo ocupando a oitava colocação segundo a Folha de São Paulo. Pelo ranking da CONMEBOL, que leva em conta apenas os resultados obtidos nas últimas cinco edições das competições organizadas pela entidade, o clube é o quarto entre os brasileiros e o sétimo em toda a América Latina. Já para a IFFHS, órgão de estatística reconhecido pela FIFA e que produz mensalmente um ranking de clubes, o Tricolor Paulista, outro nome pelo qual é conhecido, é o 10.º melhor clube atualmente e o 18.º melhor de todos os tempos,[sendo o primeiro entre os clubes brasileiros. A mesma IFFHS, elegeu o São Paulo como o melhor time brasileiro da última década (2001-2011) e o segundo na América do Sul, atrás apenas do Boca Juniors da Argentina. Em 18 de outubro de 2006 foi sancionada na cidade de São Paulo a lei n.º 14 229 de 11 de outubro do mesmo ano e cujo projeto de lei era de n.º 648 de 2005 onde fica definido que no dia 16 de dezembro de cada ano será comemorado o "Dia Tricolor", homenageando, dessa maneira, a data de refundação do clube.
Fonte = http://pt.wikipedia....o_Futebol_Clube
Títulos
Mundial Interclubes 1992 :
13.12.1992
Tokyo (Japão)
Estádio Nacional de Tóquio
Fútbol Club BARCELONA 1 X 2 SÃO PAULO Futebol Clube
FCB: Zubizarreta; Ferrer, Ronald Koeman, Guardiola e Eusébio; Bakero (Goicoechea, 6'/2), Amor, Stoichkov e Michael Laudrup; Richard Witschge e Beguiristain (Nadal, 34'/2). Técnico: Johan Cruyff.
Gol: Stoichkov, 12'/1.
SPFC: Zetti; Vítor, Adílson, Ronaldão e Ronaldo Luís; Pintado, Toninho Cerezo (Dinho, 38'/2), Raí (capitão) e Cafu; Palhinha e Müller. Técnico: Telê Santana.
Gols: Raí, 27'/1; Raí, 34'/2.
Árbitro: Juan Carlos Loustau (Argentina)
Assistente 1: Park Hae Yong (Coréia do Sul)
Assistente 2: Shinichiro Obata (Japão)
Renda: US$ 2.500.000,00
Público: 60.000 pagantes
Mundial Interclubes 1993 :
12.12.1993
Tokyo (Japão)
Estádio Nacional de Tóquio
Associazione Calcio MILAN 2 X 3 SÃO PAULO Futebol Clube
ACM: Rossi; Panucci, Baresi, Costacurta e Maldini; Albertini (Orlando, 34'/2), Desailly e Donadoni; Massaro, Papin e Raducioiu (Tassotti, 34'/2). Técnico: Fabio Capello.
Gols: Massaro, 3'/2; Papin, 35'/2
SPFC: Zetti; Cafu, Válber, Ronaldão e André Luiz; Doriva, Dinho, Toninho Cerezo (capitão) e Leonardo; Palhinha (Juninho, 19'/2) e Müller. Técnico: Telê Santana.
Gols: Palhinha, 19'/1; Toninho Cerezo, 14'/2; Müller, 41'/2
Árbitro: Joël Quinou (França)
Assistente 1: Park Hae Yong (Coréia do Sul)
Assistente 2: Yamaguchi Morihisa (Japão)
Público: 52.275 pagantes
Mundial Interclubes 2005 :
18.12.2005
Yokohama (Japão)
Estádio Internacional de Yokohama
LIVERPOOL Football Club 0 X 1 SÃO PAULO Futebol Clube
LFC: Reina; Finnan, Carragher, Hyppia e Warnock (Riise); Sissoko (Sinama Pongolle), Gerrard, Xabi Alonso e Luis Garcia; Kewell e Morientes (Peter Crouch). Técnico: Rafa Benítez.
SPFC: Rogério Ceni (capitão); Fabão, Diego Lugano e Edcarlos; Cicinho, Mineiro, Josué, Danilo e Junior; Amoroso e Aloísio (Grafite). Técnico: Paulo Autuori.
Gol: Mineiro, 26'/1.
Árbitro: Benito Armando Archundía Tellez (México)
Assistente 1: Arturo Velasquez (México)
Assistente 2: Hector Vergana (Canadá)
Público: 66.821 pagantes
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Re: São Paulo Futebol Clube
Taça Libertadores da América 1992 :
17.06.1992
São Paulo (Brasil)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi
SÃO PAULO Futebol Clube 1 x 0 Club Atlético NEWELL'S OLD BOYS
Nos pênaltis: 3 x 2 para o São Paulo
SPFC: Zetti, Cafu, Antônio Carlos, Ronaldão e Ivan; Adílson, Pintado e Raí (capitão); Muller (Macedo), Palhinha e Elivélton.
Técnico: Telê Santana.
Gol: Raí (pênalti), 22'/2
CANOB: Scoponi, Saldaña, Gamboa (capitão), Pocchettino e Berizzo; Llop, Berti e Martino (Domizzi); Zamora, Lunari e Mendoza.
Técnico: Marcelo Bielsa.
Árbitro: José Joaquín Torres Cadenas (Colômbia)
Assistente 1: Jorge Zuluaga (Colômbia)
Assistente 2: John Redón (Colômbia)
Renda: Cr$ 1.072.490.000,00
Público: 105.185 pagantes
Pênaltis:
Berizzo - perdeu (trave) / Raí - gol
Zamora - gol / Ivan - gol
Llop - gol / Ronaldão - perdeu
Mendoza - perdeu (por cima) / Cafu - gol
Gamboa - perdeu (Zetti) / Pintado (não precisou cobrar)
Taça Libertadores da América 1993 :
26.05.1993
Santiago (Chile)
Estádio Nacional de Santiago
Club Deportivo UNIVERSIDAD CATÓLICA 2 X 0 SÃO PAULO Futebol Clube
CDUC: Wirth, Romero, Vasquez, Barrera e Contreras (Cardoso); Parraguez, Lepe (capitão) e Lunari; Tupper (Reinoso), Almada e Perez. Técnico: Ignácio Prieto.
Gols: Lunari, 9'/1; Almada (pênalti), 15'/1.
SPFC: Zetti; Vítor (Toninho Cerezo), Válber, Gilmar e Marcos Adriano; Pintado, Dinho, Cafu e Raí (capitão); Palhinha e Müller. Técnico: Telê Santana.
Árbitro: Juan Francisco Escobar (Paraguai)
Público: 45.000 pessoas
Taça Libertadoes da América 2005 :
14.07.2005
São Paulo (SP)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi
SÃO PAULO Futebol Clube 4 X 0 Clube ATLÉTICO PARANAENSE
SPFC: Rogério Ceni (capitão); Fabão, Diego Lugano e Alex; Cicinho, Mineiro, Josué, Danilo e Junior (Fábio Santos, 40'/2); Amoroso (Diego Tardelli, 33'/2) e Luizão (Souza, 28'/2). Técnico: Paulo Autuori.
Gols: Amoroso, 16'/1; Fabão, 7'/2; Luizão, 25'/2; Diego Tardelli, 43'/2.
CAP: Diego; Jancarlos, Danilo, Durvão e Marcão (capitão) (Fernandinho, 15'/2); Cocito, André Rocha (Alan Bahia, 37'/2), Evandro e Fabrício; Lima (Rodrigo, 15'/2) e Aloísio. Técnico: Antônio Lopes.
Árbitro: Horacio Marcelo Elizondo (Argentina)
Assistente 1: Rodolfo Otero (Argentina)
Assistente 2: Juan Carlos Rebollo (Argentina)
Renda: R$ 3.026.395,00
Público: 71.986 pagantes
Campeonato Brasileiro 1977 :
05.03.1978 Belo Horizonte (MG) Estádio Governador Magalhães Pinto
Clube ATLÉTICO MINEIRO 0 X 0 SÃO PAULO Futebol Clube
Tempo normal: 0 x 0
Prorrogação: 0 x 0
Pênaltis: 3 x 2 para o SPFC.
SPFC: Waldir Peres; Getúlio, Tecão, Bezerra e Antenor; Chicão (capitão), Teodoro (Peres) e Darío Pereyra; Viana (Neca), Mirandinha e Zé Sergio. Técnico: Rubens Minelli.
CAM: João Leite, Alves, Márcio, Vantuir e Valdemir, Toninho Cerezo, Ângelo e Marcelo (Paulo Isidoro), Serginho, Caio (Joãozinho Paulista) e Ziza. Técnico: Barbatana.
Árbitro: Arnaldo David Cezar Coelho
Renda: CR$ 6.857.080,00
Público: 102.974 pagantes
Pênaltis:
Getúlio - perdeu (João Leite) / Toninho Cerezo - perdeu (por cima)
Chicão - perdeu (João Leite) / Ziza - gol
Peres - gol / Alves - gol
Antenor - gol / Joãozinho Paulista - perdeu (cima)
Bezerra - gol / Márcio - perdeu (por cima)
Campeonato Brasileiro 1986 :
25.02.1987
Campinas (SP)
Estádio Brinco de Ouro da Princesa
GUARANI Futebol Clube 3 X 3 SÃO PAULO Futebol Clube
Tempo normal: 1 x 1
Prorrogação: 2 x 2
Pênaltis: 4 x 3 para o SPFC.
GFC: Sérgio Neri; Marco Antônio, Waldir Carioca, Ricardo e Zé Mário; Tite (Vagner), Tosin e Marco Antônio Boiadeiro; Catatau (Chiquinho Carioca), Evair e João Paulo. Tecnico: Carlos Gainete.
Gols: Nelsinho (contra), 2'/1; Marco Antônio Boiadeiro, 7'/1pro; João Paulo, 2'/2pro.
Expulsão: Vagner, 12' da prorrogação.
SPFC: Gilmar; Fonseca, Wagner Basílio, Darío Pereyra e Nelsinho; Bernardo, Silas (Manu) e Pita; Müller, Careca (capitão) e Sídnei (Rômulo). Técnico: Pepe
Gols: Bernardo, 9'/1; Pita, 1'/1pro; Careca, 13'/2pro.
Árbitro: José de Assis Aragão
Renda: Cz$ 4.222.000,00
Público: 37.370 pagantes
Pênaltis:
Boiadeiro - perdeu (Gilmar) / Careca - perdeu (Sérgio Neri)
Tosin - gol / Darío Pereyra - gol
João Paulo - perdeu (por cima) / Rômulo - gol
Waldir Carioca - gol / Fonseca - gol
Evair - gol / Wagner Basílio - gol
Campeonato Brasileiro 1991 :
09.06.1991 Bragança Paulista (SP) Estádio Marcelo Stéfani
Clube Atlético BRAGANTINO 0 X 0 SÃO PAULO Futebol Clube
CAB: Marcelo; Gil Baiano, Júnior, Nei (capitão) e Biro Biro; Mauro Silva, Ivair (Luiz Müller), Alberto e João Santos (Franklin); Mazinho e Silvio. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
SPFC: Zetti; Zé Teodoro, Antônio Carlos, Ricardo Rocha e Leonardo; Ronaldão, Bernardo, Cafu e Raí (capitão); Macedo e Müller (Flávio). Técnico: Telê Santana.
Árbitro: José Roberto Ramiz Wright
Renda: CR$ 64.650.000,00
Público: 12.942 pagantes
Campeonato Brasileiro 2006 :
19.11.2006
São Paulo (SP)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
SÃO PAULO Futebol Clube 1 X 1 Clube ATLÉTICO PARANAENSE
SPFC: Rogério Ceni (capitão); Ilsinho, Fabão, Miranda e Junior; Mineiro, Josué, Souza (Thiago Ribeiro) e Danilo; Leandro (Alex Silva) e Aloísio (Lenilson). Técnico: Muricy Ramalho.
Gols: Fabão , 25'/1.
CAP: Cléber; Evanílson, Danilo (capitão), Gustavo e Michel; Erandir, Alan Bahia (Marcelo Silva), Cristian e David Ferreira; Marcos Aurélio (Válber) e Denis Marques (Paulo Rink). Técnico: Oswaldo Alvarez.
Árbitro: Alicio Pena Junior
Renda: R$ 684.733,00
Público: 68.237 pagantes
O São Paulo sagrou-se Campeão Brasileiro na 36ª rodada (duas de antecipação)!
17.06.1992
São Paulo (Brasil)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi
SÃO PAULO Futebol Clube 1 x 0 Club Atlético NEWELL'S OLD BOYS
Nos pênaltis: 3 x 2 para o São Paulo
SPFC: Zetti, Cafu, Antônio Carlos, Ronaldão e Ivan; Adílson, Pintado e Raí (capitão); Muller (Macedo), Palhinha e Elivélton.
Técnico: Telê Santana.
Gol: Raí (pênalti), 22'/2
CANOB: Scoponi, Saldaña, Gamboa (capitão), Pocchettino e Berizzo; Llop, Berti e Martino (Domizzi); Zamora, Lunari e Mendoza.
Técnico: Marcelo Bielsa.
Árbitro: José Joaquín Torres Cadenas (Colômbia)
Assistente 1: Jorge Zuluaga (Colômbia)
Assistente 2: John Redón (Colômbia)
Renda: Cr$ 1.072.490.000,00
Público: 105.185 pagantes
Pênaltis:
Berizzo - perdeu (trave) / Raí - gol
Zamora - gol / Ivan - gol
Llop - gol / Ronaldão - perdeu
Mendoza - perdeu (por cima) / Cafu - gol
Gamboa - perdeu (Zetti) / Pintado (não precisou cobrar)
Taça Libertadores da América 1993 :
26.05.1993
Santiago (Chile)
Estádio Nacional de Santiago
Club Deportivo UNIVERSIDAD CATÓLICA 2 X 0 SÃO PAULO Futebol Clube
CDUC: Wirth, Romero, Vasquez, Barrera e Contreras (Cardoso); Parraguez, Lepe (capitão) e Lunari; Tupper (Reinoso), Almada e Perez. Técnico: Ignácio Prieto.
Gols: Lunari, 9'/1; Almada (pênalti), 15'/1.
SPFC: Zetti; Vítor (Toninho Cerezo), Válber, Gilmar e Marcos Adriano; Pintado, Dinho, Cafu e Raí (capitão); Palhinha e Müller. Técnico: Telê Santana.
Árbitro: Juan Francisco Escobar (Paraguai)
Público: 45.000 pessoas
Taça Libertadoes da América 2005 :
14.07.2005
São Paulo (SP)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi
SÃO PAULO Futebol Clube 4 X 0 Clube ATLÉTICO PARANAENSE
SPFC: Rogério Ceni (capitão); Fabão, Diego Lugano e Alex; Cicinho, Mineiro, Josué, Danilo e Junior (Fábio Santos, 40'/2); Amoroso (Diego Tardelli, 33'/2) e Luizão (Souza, 28'/2). Técnico: Paulo Autuori.
Gols: Amoroso, 16'/1; Fabão, 7'/2; Luizão, 25'/2; Diego Tardelli, 43'/2.
CAP: Diego; Jancarlos, Danilo, Durvão e Marcão (capitão) (Fernandinho, 15'/2); Cocito, André Rocha (Alan Bahia, 37'/2), Evandro e Fabrício; Lima (Rodrigo, 15'/2) e Aloísio. Técnico: Antônio Lopes.
Árbitro: Horacio Marcelo Elizondo (Argentina)
Assistente 1: Rodolfo Otero (Argentina)
Assistente 2: Juan Carlos Rebollo (Argentina)
Renda: R$ 3.026.395,00
Público: 71.986 pagantes
Campeonato Brasileiro 1977 :
05.03.1978 Belo Horizonte (MG) Estádio Governador Magalhães Pinto
Clube ATLÉTICO MINEIRO 0 X 0 SÃO PAULO Futebol Clube
Tempo normal: 0 x 0
Prorrogação: 0 x 0
Pênaltis: 3 x 2 para o SPFC.
SPFC: Waldir Peres; Getúlio, Tecão, Bezerra e Antenor; Chicão (capitão), Teodoro (Peres) e Darío Pereyra; Viana (Neca), Mirandinha e Zé Sergio. Técnico: Rubens Minelli.
CAM: João Leite, Alves, Márcio, Vantuir e Valdemir, Toninho Cerezo, Ângelo e Marcelo (Paulo Isidoro), Serginho, Caio (Joãozinho Paulista) e Ziza. Técnico: Barbatana.
Árbitro: Arnaldo David Cezar Coelho
Renda: CR$ 6.857.080,00
Público: 102.974 pagantes
Pênaltis:
Getúlio - perdeu (João Leite) / Toninho Cerezo - perdeu (por cima)
Chicão - perdeu (João Leite) / Ziza - gol
Peres - gol / Alves - gol
Antenor - gol / Joãozinho Paulista - perdeu (cima)
Bezerra - gol / Márcio - perdeu (por cima)
Campeonato Brasileiro 1986 :
25.02.1987
Campinas (SP)
Estádio Brinco de Ouro da Princesa
GUARANI Futebol Clube 3 X 3 SÃO PAULO Futebol Clube
Tempo normal: 1 x 1
Prorrogação: 2 x 2
Pênaltis: 4 x 3 para o SPFC.
GFC: Sérgio Neri; Marco Antônio, Waldir Carioca, Ricardo e Zé Mário; Tite (Vagner), Tosin e Marco Antônio Boiadeiro; Catatau (Chiquinho Carioca), Evair e João Paulo. Tecnico: Carlos Gainete.
Gols: Nelsinho (contra), 2'/1; Marco Antônio Boiadeiro, 7'/1pro; João Paulo, 2'/2pro.
Expulsão: Vagner, 12' da prorrogação.
SPFC: Gilmar; Fonseca, Wagner Basílio, Darío Pereyra e Nelsinho; Bernardo, Silas (Manu) e Pita; Müller, Careca (capitão) e Sídnei (Rômulo). Técnico: Pepe
Gols: Bernardo, 9'/1; Pita, 1'/1pro; Careca, 13'/2pro.
Árbitro: José de Assis Aragão
Renda: Cz$ 4.222.000,00
Público: 37.370 pagantes
Pênaltis:
Boiadeiro - perdeu (Gilmar) / Careca - perdeu (Sérgio Neri)
Tosin - gol / Darío Pereyra - gol
João Paulo - perdeu (por cima) / Rômulo - gol
Waldir Carioca - gol / Fonseca - gol
Evair - gol / Wagner Basílio - gol
Campeonato Brasileiro 1991 :
09.06.1991 Bragança Paulista (SP) Estádio Marcelo Stéfani
Clube Atlético BRAGANTINO 0 X 0 SÃO PAULO Futebol Clube
CAB: Marcelo; Gil Baiano, Júnior, Nei (capitão) e Biro Biro; Mauro Silva, Ivair (Luiz Müller), Alberto e João Santos (Franklin); Mazinho e Silvio. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
SPFC: Zetti; Zé Teodoro, Antônio Carlos, Ricardo Rocha e Leonardo; Ronaldão, Bernardo, Cafu e Raí (capitão); Macedo e Müller (Flávio). Técnico: Telê Santana.
Árbitro: José Roberto Ramiz Wright
Renda: CR$ 64.650.000,00
Público: 12.942 pagantes
Campeonato Brasileiro 2006 :
19.11.2006
São Paulo (SP)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
SÃO PAULO Futebol Clube 1 X 1 Clube ATLÉTICO PARANAENSE
SPFC: Rogério Ceni (capitão); Ilsinho, Fabão, Miranda e Junior; Mineiro, Josué, Souza (Thiago Ribeiro) e Danilo; Leandro (Alex Silva) e Aloísio (Lenilson). Técnico: Muricy Ramalho.
Gols: Fabão , 25'/1.
CAP: Cléber; Evanílson, Danilo (capitão), Gustavo e Michel; Erandir, Alan Bahia (Marcelo Silva), Cristian e David Ferreira; Marcos Aurélio (Válber) e Denis Marques (Paulo Rink). Técnico: Oswaldo Alvarez.
Árbitro: Alicio Pena Junior
Renda: R$ 684.733,00
Público: 68.237 pagantes
O São Paulo sagrou-se Campeão Brasileiro na 36ª rodada (duas de antecipação)!
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Re: São Paulo Futebol Clube
Campeonato Brasileiro 2007 :
31.10.2007
São Paulo (SP)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
SÃO PAULO Futebol Clube 3 X 0 AMÉRICA Futebol Clube (RN)
SPFC: Rogério Ceni (capitão); André Dias, Miranda, Breno (Danilo Silva) e Junior (Souza); Hernanes, Richarlyson, Jorge Wagner e Leandro; Aloísio (Borges) e Dagoberto. Técnico: Muricy Ramalho
Gols: Hernanes, 38'/1; Miranda, 4'/2 e Dagoberto e 32'/2.
AFC: Sérvulo; Carlos Eduardo, Robson (capitão) e Rogério; Ney Santos, Marquinhos Mossoró, Joellan (Vasconcelos), Tony, Leandro Sena (Washington, depois Leo Papel) e Berg; Geovane. Técnico: Paulo Moroni.
Árbitro: Lourival Dias Lima Filho
Renda: R$ 1.042.850,00
Público: 69.989 pagantes
O São Paulo FC sagrou-se Bi-Pentacampeão na 34ª rodada (quatro de antecipação, o recorde desde a implantação dos pontos corridos).
Campeonato Brasileiro 2008 :
07.12.2008
Gama (DF)
Estádio Valmir Campelo Bezerra (Bezerrão)
GOIÁS Esporte Clube 0 X 1 SÃO PAULO Futebol Clube
SPFC: Rogério Ceni (capitão); André Dias, Rodrigo e Miranda; Joilson (Jancarlos), Richarlyson, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto (Bruno) e Borges (André Lima). Técnico: Muricy Ramalho
Gol: Borges, 22'/1o. tempo
GEC: Harlei; Henrique Santos, Rafael Marques e Ernando; Vítor, Leandro Fahel (Romerito), Ramalho, Paulo Baier, Júlio César (Adriano) e Thiago Feltri; Fausto (Alex Terra). Técnico: Hélio dos Anjos.
Árbitro: Jaílson Macedo Freitas
Renda: R$ 1.662.000,00
Público: 18.093 pagantes
O São Paulo sagrou-se campeão na última rodada (38ª), superando as previsões de matemáticos que, ao meio do campeonato, deram ao Tricolor 1% de chance de conquista. Bastou!
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Mais Alguns Títulos :
Super Copa da Libertadores : 1993
Recopa Sulamericana : 1992 e 1993
Copa Conmebol : 1994
Super Copa COnmebol : 1996
Copa Sulamericana : 2012 ( invicto )
Capeonato Paulista : 1931 (como São Paulo da Floresta), 1943, 1945, 1946, 1948, 1949, 1953, 1957, 1970, 1971, 1975, 1980, 1981, 1985, 1987, 1989, 1991, 1992, 1998, 2000 e 2005. Venceu ainda o Supercampeonato Paulista em 2002.
Torneio Incio do Paulista : 1932 (como São Paulo da Floresta), 1940 e 1945.
31.10.2007
São Paulo (SP)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
SÃO PAULO Futebol Clube 3 X 0 AMÉRICA Futebol Clube (RN)
SPFC: Rogério Ceni (capitão); André Dias, Miranda, Breno (Danilo Silva) e Junior (Souza); Hernanes, Richarlyson, Jorge Wagner e Leandro; Aloísio (Borges) e Dagoberto. Técnico: Muricy Ramalho
Gols: Hernanes, 38'/1; Miranda, 4'/2 e Dagoberto e 32'/2.
AFC: Sérvulo; Carlos Eduardo, Robson (capitão) e Rogério; Ney Santos, Marquinhos Mossoró, Joellan (Vasconcelos), Tony, Leandro Sena (Washington, depois Leo Papel) e Berg; Geovane. Técnico: Paulo Moroni.
Árbitro: Lourival Dias Lima Filho
Renda: R$ 1.042.850,00
Público: 69.989 pagantes
O São Paulo FC sagrou-se Bi-Pentacampeão na 34ª rodada (quatro de antecipação, o recorde desde a implantação dos pontos corridos).
Campeonato Brasileiro 2008 :
07.12.2008
Gama (DF)
Estádio Valmir Campelo Bezerra (Bezerrão)
GOIÁS Esporte Clube 0 X 1 SÃO PAULO Futebol Clube
SPFC: Rogério Ceni (capitão); André Dias, Rodrigo e Miranda; Joilson (Jancarlos), Richarlyson, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto (Bruno) e Borges (André Lima). Técnico: Muricy Ramalho
Gol: Borges, 22'/1o. tempo
GEC: Harlei; Henrique Santos, Rafael Marques e Ernando; Vítor, Leandro Fahel (Romerito), Ramalho, Paulo Baier, Júlio César (Adriano) e Thiago Feltri; Fausto (Alex Terra). Técnico: Hélio dos Anjos.
Árbitro: Jaílson Macedo Freitas
Renda: R$ 1.662.000,00
Público: 18.093 pagantes
O São Paulo sagrou-se campeão na última rodada (38ª), superando as previsões de matemáticos que, ao meio do campeonato, deram ao Tricolor 1% de chance de conquista. Bastou!
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Mais Alguns Títulos :
Super Copa da Libertadores : 1993
Recopa Sulamericana : 1992 e 1993
Copa Conmebol : 1994
Super Copa COnmebol : 1996
Copa Sulamericana : 2012 ( invicto )
Capeonato Paulista : 1931 (como São Paulo da Floresta), 1943, 1945, 1946, 1948, 1949, 1953, 1957, 1970, 1971, 1975, 1980, 1981, 1985, 1987, 1989, 1991, 1992, 1998, 2000 e 2005. Venceu ainda o Supercampeonato Paulista em 2002.
Torneio Incio do Paulista : 1932 (como São Paulo da Floresta), 1940 e 1945.
Editado pela última vez por Dhalailama em 15 Jun 2014 16:30, em um total de 1 vez.
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Re: São Paulo Futebol Clube
Maiores artilheiros do São Paulo no geral
P Jogador P J G M
1º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 399 242 0,61
2º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 453 233 0,51
3º Teixeirinha (Elísio dos Santos Teixeira) AT 525 189 0,36
4º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 327 182 0,56
5º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 267 178 0,67
6º Luizinho (Luiz Mesquita de Oliveira) AT 263 173 0,66
7º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 387 160 0,41
8º Leônidas (Leônidas da Silva) AT 212 144 0,68
9º Maurinho (Mauro Raphael) AT 347 136 0,39
10º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 395 128 0,32
11º Prado (Antônio Francisco Bueno do Prado) AT 244 121 0,50
12º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 393 119 0,30
13º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 191 115 0,60
14º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 1120 113 0,10
14º Dino Sani (Dino Sani) VL 324 113 0,35
16º Remo (Remo Januzzi) AT 348 107 0,31
17º Canhoteiro (José Ribamar de Oliveira) AT 413 105 0,25
18º Renato (Carlos Renato Frederico) AT 299 102 0,34
18º Friedenreich (Arthur Friedenreich) AT 124 102 0,82
20º Babá (Roberto Caveanha) AT 216 94 0,44
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 52 jogos pelo clube até o momento, são: Waldemar de Brito, 1,09; Friedenreich, 0,82; Zezinho, 0,80; Friaça, 0,74; e Hércules, 0,72. Na versão atual, Luis Fabiano caiu da 5ª posição para a 9ª nesse critério por média, mas entre os 20 maiores artilheiros absolutos, somente está atrás de Friedenreich e Leônidas.
Em relação ao ranking de 2012, uma das mudanças foi o decréscimo de gols de Friedenreich devido a uma correção em que o gol foi repassado a outro jogador. Fora estas alterações devidas ao contínuo processo de pesquisa, Rogério Ceni saiu da 15ª para a 14ª posição, alcançando Dino Sani, com os seis gols marcados em 2013. Luis Fabiano saltou de 7º para 5º ao marcar 22 gols na temporada.
Maiores artilheiros no Campeonato Brasileiro
P Jogador P J G M
1º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 143 91 0,64
2º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 104 83 0,80
3º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 517 54 0,10
3º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 67 54 0,81
5º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 121 49 0,40
6º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 110 48 0,44
7º Dagoberto (Dagoberto Pelentier) AT 140 35 0,25
8º Renato (Carlos Renato Frederico) AT 83 33 0,40
9º Dodô (Ricardo Lucas) AT 46 32 0,70
10º Mirandinha (Sebastião Miranda Silva Filho) AT 60 31 0,52
11º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 111 29 0,26
11º Borges (Humberlito Borges Teixeira) AT 84 29 0,35
13º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 134 28 0,21
14º Kaká (Ricardo Izecson dos Santos Leite) MC 59 23 0,39
15º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 126 22 0,17
16º Hugo (Hugo Henrique Assis do Nascimento) MC 77 21 0,27
17º Lucas (Lucas Rodrigues Moura da Silva) MC 74 19 0,26
17º Washington (Washington Stecanela Cerqueira) AT 39 19 0,49
19º Hernanes (Anderson H. de Carvalho V. Lima) MC 115 18 0,16
19º Danilo (Danilo Gabriel de Andrade) MC 100 18 0,18
19º Diego Tardelli (Diego Tardelli Martins) AT 91 18 0,20
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 31 jogos pelo clube nesta competição até o momento, são: Careca, 0,81; Serginho Chulapa, 0,80; Dodô, 0,70; Luis Fabiano, 0,64; e Mirandinha, 0,52.
Em 2013, Luis Fabiano, que havia superado Serginho Chulapa um ano antes, se distanciou como o maior artilheiro do São Paulo na história do Campeonato Brasileiro. O atacante pode alcançar 100 gols em 2014. Já Rogério Ceni igualou a marca de Careca, e possivelmente a superará em 2014.
Maiores artilheiros no Campeonato Paulista
P Jogador P J G M
1º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 222 142 0,64
2º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 237 138 0,58
3º Luizinho (Luiz Mesquita de Oliveira) AT 158 122 0,77
4º Leônidas (Leônidas da Silva) AT 120 93 0,78
5º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 187 88 0,47
6º Teixeirinha (Elísio dos Santos Teixeira) AT 239 87 0,36
7º Maurinho (Mauro Raphael) AT 178 84 0,47
8º Friedenreich (Arthur Friedenreich) AT 80 72 0,90
9º Prado (Antônio Francisco Bueno do Prado) AT 112 66 0,59
10º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 173 64 0,37
11º Remo (Remo Januzzi) AT 168 63 0,38
12º Dino Sani (Dino Sani) VL 161 62 0,39
13º Renato (Carlos Renato Frederico) AT 178 56 0,31
14º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 92 55 0,60
15º Canhoteiro (José Ribamar de Oliveira) AT 203 53 0,26
16º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 175 53 0,30
17º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 109 52 0,48
18º Babá (Roberto Caveanha) AT 101 50 0,50
19º Zezinho (Moyses Ferreira Alves) AT 47 48 1,02
20º Armandinho (Armando dos Santos) AT 82 47 0,57
Os maiores artilheiros em média, com mínimo de 32 jogos pelo clube nesta competição até o momento, são: Waldemar de Brito, 1,26; Zezinho, 1,02; Friedenreich, 0,90; Leônidas, 0,78; e Luizinho, 0,77.
Nenhum são-paulino da atualidade ameaçou ou ameaçará alterar esse ranking por algum tempo (Luis Fabiano possui 34 gols e Rogério Ceni 33).
Maiores artilheiros na Copa Libertadores da América
P Jogador P J G M
1º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 82 14 0,17
2º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 18 13 0,72
3º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 29 10 0,34
3º Palhinha (Jorge Ferreira da Silva) AT 27 10 0,37
3º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 23 10 0,43
6º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 22 8 0,36
6º Grafite (Edinaldo Batista Libânio) AT 19 8 0,42
6º Washington (Washington Stecanela Cerqueira) AT 16 8 0,50
9º Danilo (Danilo Gabriel de Andrade) MC 40 7 0,18
9º Aloísio (Aloísio José da Silva) AT 25 7 0,28
9º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 20 7 0,35
9º Toninho Guerreiro (Antônio Ferreira) AT 10 7 0,70
13º Dagoberto (Dagoberto Pelentier) AT 25 6 0,24
13º Borges (Humberlito Borges Teixeira) AT 17 6 0,35
13º Adriano (Adriano Leite Ribeiro) AT 10 6 0,60
16º Fabão (José Fábio Alves Azevedo) ZG 38 5 0,13
16º Mirandinha (Sebastião Miranda Silva Filho) AT 14 5 0,36
16º Luizão (Luiz Carlos Bombonato Goulart) AT 13 5 0,38
19º Cicinho (Cícero João de Cezare) LD 33 4 0,12
19º Souza (Willamis de Souza Silva) MC 31 4 0,13
19º Alex Silva (Alex Sandro da Silva) ZG 23 4 0,17
19º Diego Tardelli (Diego Tardelli Martins) AT 12 4 0,33
19º Jadson (Jadson Rodrigues da Silva) MC 9 4 0,44
19º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 6 4 0,67
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 11 jogos pelo clube nesta competição até o presente momento, são: Luis Fabiano, 0,72; Washington, 0,50; Pedro Rocha, 0,43; Grafite, 0,42; e Luizão, 0,38.
Luis Fabiano aumentou sua média de gols no último ano. De 0,67 para 0,72. Rogério Ceni, contudo, se firmou como o maior artilheiro do clube na competição.
Maiores artilheiros em competições oficiais
P Jogador P J G M
1º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 361 229 0,63
2º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 265 177 0,67
3º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 308 175 0,57
4º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 281 168 0,60
5º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 358 152 0,42
6º Luizinho (Luiz Mesquita de Oliveira) AT 184 131 0,71
7º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 1083 111 0,10
8º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 367 109 0,30
9º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 178 107 0,60
10º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 343 102 0,30
11º Leônidas (Leônidas da Silva) AT 134 99 0,74
12º Teixeirinha (Elísio dos Santos Teixeira) AT 285 98 0,34
12º Maurinho (Mauro Raphael) AT 223 98 0,44
14º Renato (Carlos Renato Frederico) AT 275 91 0,33
15º Prado (Antônio Francisco Bueno do Prado) AT 159 88 0,55
15º Dodô (Ricardo Lucas) AT 158 88 0,56
17º Dino Sani (Dino Sani) VL 221 80 0,36
18º Friedenreich (Arthur Friedenreich) AT 93 79 0,85
19º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 429 74 0,17
20º Toninho Guerreiro (Antônio Ferreira) AT 134 71 0,53
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 52 jogos pelo clube em competições até o presente momento, são: Zezinho, 0,95; Friedenreich, 0,85; Leônidas, 0,74; Luizinho, 0,71; e Luis Fabiano, 0,67.
No ranking de gols em jogos de competições oficiais - ou seja, organizados por federação competente - Luis Fabiano saltou da 4ª para a 2ª posição, em 2013. Rogério ceni também ganhou duas posições, e agora é o 7º colocado.
Maiores artilheiros em jogos de competição internacional
P Jogador P J G M
1º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 42 20 0,48
2º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 170 18 0,11
3º Palhinha (Jorge Ferreira da Silva) AT 54 17 0,31
4º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 48 15 0,31
5º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 29 14 0,48
6º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 29 12 0,41
7º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 23 10 0,43
8º Grafite (Edinaldo Batista Libânio) AT 25 9 0,36
8º Caio (Caio Ribeiro Decoussau) AT 16 9 0,56
8º Dodô (Ricardo Lucas) AT 15 9 0,60
11º Aloísio (Aloísio José da Silva) AT 33 8 0,24
11º Juninho (Oswaldo Giroldo Junior) AT 31 8 0,26
11º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 22 8 0,36
11º Borges (Humberlito Borges Teixeira) AT 21 8 0,38
11º Washington (Washington Stecanela Cerqueira) AT 16 8 0,50
16º Danilo (Danilo Gabriel de Andrade) MC 48 7 0,15
16º Souza (Willamis de Souza Silva) MC 46 7 0,15
16º Dagoberto (Dagoberto Pelentier) AT 32 7 0,22
16º Diego Tardelli (Diego Tardelli Martins) AT 27 7 0,26
16º Jadson (Jadson Rodrigues da Silva) MC 23 7 0,30
16º Toninho Guerreiro (Antônio Ferreira) AT 10 7 0,70
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 11 jogos pelo clube em competições internacionais até o presente momento, são: Dodô, 0,60; Caio, 0,56; Washington, 0,50; França e Luis Fabiano, 0,48.
Se Rogério Ceni é o maior artilheiro do São Paulo na história da Libertadores, Luis Fabiano é o maior goleador do clube em competições internacionais de modo geral. Contudo, a posição de Ceni é realmente espantosa e sua média de gols é melhor em torneios desta espécie e não muito distante de jogadores de linha, como Danilo e Souza.
Maiores artilheiros em jogos no exterior - incluindo amistosos
P Jogador P J G M
1º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 42 19 0,45
2º Prado (Antônio Francisco Bueno do Prado) AT 32 16 0,50
3º Benê (Benedito Leopoldo da Silva) MC 45 14 0,31
3º Canhoteiro (José Ribamar de Oliveira) AT 29 14 0,48
5º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 29 13 0,45
6º Paraíba (Sebastião Thomaz de Aquino) AT 16 10 0,63
6º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 16 10 0,63
8º Palhinha (Jorge Ferreira da Silva) AT 32 9 0,28
8º Neco (Manuel Tavares) AT 26 9 0,35
8º Nondas (Epaminondas Brilha) AT 14 9 0,64
8º Del Vecchio (Emmanuele del Vecchio) PT 12 9 0,75
12º Dino Sani (Dino Sani) VL 38 8 0,21
12º Agenor (Agenor Eugênio Rodrigues) AT 26 8 0,31
12º Babá (Roberto Caveanha) AT 23 8 0,35
12º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 8 8 1,00
16º Faustino (Alcides da Cruz Faustino) AT 39 7 0,18
16º Baiano (Carmo David) AT 20 7 0,35
16º Bibe (Olímpio Gabriel) MC 13 7 0,54
16º Guilherme (Guilherme de Cássio Alves) AT 13 7 0,54
16º Gustavo Nery (Gustavo Nery de Sá da Silva) LE 13 7 0,54
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 10 jogos pelo clube em jogos no exterior até o presente momento, são: Del Vecchio, 0,75; Nondas, 0,64; Paraíba e França, 0,63; e Bibe, 0,54. Ainda que tenha jogado menos que a média geral, espanta a marca de Careca: 8 gols em 8 partidas.
Quando a partida é realizada fora do Brasil, os maiores artilheiros são jogadores de um passado mais distante, de uma época em que o clube excursionava muito pelo exterior. Assim, Gino Orlando, Prado, Benê e Canhoteiro são os destaques. O maior artilheiro nesse critério, da era mais recente, é Raí.
P Jogador P J G M
1º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 399 242 0,61
2º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 453 233 0,51
3º Teixeirinha (Elísio dos Santos Teixeira) AT 525 189 0,36
4º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 327 182 0,56
5º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 267 178 0,67
6º Luizinho (Luiz Mesquita de Oliveira) AT 263 173 0,66
7º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 387 160 0,41
8º Leônidas (Leônidas da Silva) AT 212 144 0,68
9º Maurinho (Mauro Raphael) AT 347 136 0,39
10º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 395 128 0,32
11º Prado (Antônio Francisco Bueno do Prado) AT 244 121 0,50
12º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 393 119 0,30
13º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 191 115 0,60
14º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 1120 113 0,10
14º Dino Sani (Dino Sani) VL 324 113 0,35
16º Remo (Remo Januzzi) AT 348 107 0,31
17º Canhoteiro (José Ribamar de Oliveira) AT 413 105 0,25
18º Renato (Carlos Renato Frederico) AT 299 102 0,34
18º Friedenreich (Arthur Friedenreich) AT 124 102 0,82
20º Babá (Roberto Caveanha) AT 216 94 0,44
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 52 jogos pelo clube até o momento, são: Waldemar de Brito, 1,09; Friedenreich, 0,82; Zezinho, 0,80; Friaça, 0,74; e Hércules, 0,72. Na versão atual, Luis Fabiano caiu da 5ª posição para a 9ª nesse critério por média, mas entre os 20 maiores artilheiros absolutos, somente está atrás de Friedenreich e Leônidas.
Em relação ao ranking de 2012, uma das mudanças foi o decréscimo de gols de Friedenreich devido a uma correção em que o gol foi repassado a outro jogador. Fora estas alterações devidas ao contínuo processo de pesquisa, Rogério Ceni saiu da 15ª para a 14ª posição, alcançando Dino Sani, com os seis gols marcados em 2013. Luis Fabiano saltou de 7º para 5º ao marcar 22 gols na temporada.
Maiores artilheiros no Campeonato Brasileiro
P Jogador P J G M
1º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 143 91 0,64
2º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 104 83 0,80
3º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 517 54 0,10
3º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 67 54 0,81
5º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 121 49 0,40
6º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 110 48 0,44
7º Dagoberto (Dagoberto Pelentier) AT 140 35 0,25
8º Renato (Carlos Renato Frederico) AT 83 33 0,40
9º Dodô (Ricardo Lucas) AT 46 32 0,70
10º Mirandinha (Sebastião Miranda Silva Filho) AT 60 31 0,52
11º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 111 29 0,26
11º Borges (Humberlito Borges Teixeira) AT 84 29 0,35
13º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 134 28 0,21
14º Kaká (Ricardo Izecson dos Santos Leite) MC 59 23 0,39
15º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 126 22 0,17
16º Hugo (Hugo Henrique Assis do Nascimento) MC 77 21 0,27
17º Lucas (Lucas Rodrigues Moura da Silva) MC 74 19 0,26
17º Washington (Washington Stecanela Cerqueira) AT 39 19 0,49
19º Hernanes (Anderson H. de Carvalho V. Lima) MC 115 18 0,16
19º Danilo (Danilo Gabriel de Andrade) MC 100 18 0,18
19º Diego Tardelli (Diego Tardelli Martins) AT 91 18 0,20
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 31 jogos pelo clube nesta competição até o momento, são: Careca, 0,81; Serginho Chulapa, 0,80; Dodô, 0,70; Luis Fabiano, 0,64; e Mirandinha, 0,52.
Em 2013, Luis Fabiano, que havia superado Serginho Chulapa um ano antes, se distanciou como o maior artilheiro do São Paulo na história do Campeonato Brasileiro. O atacante pode alcançar 100 gols em 2014. Já Rogério Ceni igualou a marca de Careca, e possivelmente a superará em 2014.
Maiores artilheiros no Campeonato Paulista
P Jogador P J G M
1º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 222 142 0,64
2º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 237 138 0,58
3º Luizinho (Luiz Mesquita de Oliveira) AT 158 122 0,77
4º Leônidas (Leônidas da Silva) AT 120 93 0,78
5º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 187 88 0,47
6º Teixeirinha (Elísio dos Santos Teixeira) AT 239 87 0,36
7º Maurinho (Mauro Raphael) AT 178 84 0,47
8º Friedenreich (Arthur Friedenreich) AT 80 72 0,90
9º Prado (Antônio Francisco Bueno do Prado) AT 112 66 0,59
10º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 173 64 0,37
11º Remo (Remo Januzzi) AT 168 63 0,38
12º Dino Sani (Dino Sani) VL 161 62 0,39
13º Renato (Carlos Renato Frederico) AT 178 56 0,31
14º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 92 55 0,60
15º Canhoteiro (José Ribamar de Oliveira) AT 203 53 0,26
16º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 175 53 0,30
17º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 109 52 0,48
18º Babá (Roberto Caveanha) AT 101 50 0,50
19º Zezinho (Moyses Ferreira Alves) AT 47 48 1,02
20º Armandinho (Armando dos Santos) AT 82 47 0,57
Os maiores artilheiros em média, com mínimo de 32 jogos pelo clube nesta competição até o momento, são: Waldemar de Brito, 1,26; Zezinho, 1,02; Friedenreich, 0,90; Leônidas, 0,78; e Luizinho, 0,77.
Nenhum são-paulino da atualidade ameaçou ou ameaçará alterar esse ranking por algum tempo (Luis Fabiano possui 34 gols e Rogério Ceni 33).
Maiores artilheiros na Copa Libertadores da América
P Jogador P J G M
1º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 82 14 0,17
2º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 18 13 0,72
3º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 29 10 0,34
3º Palhinha (Jorge Ferreira da Silva) AT 27 10 0,37
3º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 23 10 0,43
6º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 22 8 0,36
6º Grafite (Edinaldo Batista Libânio) AT 19 8 0,42
6º Washington (Washington Stecanela Cerqueira) AT 16 8 0,50
9º Danilo (Danilo Gabriel de Andrade) MC 40 7 0,18
9º Aloísio (Aloísio José da Silva) AT 25 7 0,28
9º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 20 7 0,35
9º Toninho Guerreiro (Antônio Ferreira) AT 10 7 0,70
13º Dagoberto (Dagoberto Pelentier) AT 25 6 0,24
13º Borges (Humberlito Borges Teixeira) AT 17 6 0,35
13º Adriano (Adriano Leite Ribeiro) AT 10 6 0,60
16º Fabão (José Fábio Alves Azevedo) ZG 38 5 0,13
16º Mirandinha (Sebastião Miranda Silva Filho) AT 14 5 0,36
16º Luizão (Luiz Carlos Bombonato Goulart) AT 13 5 0,38
19º Cicinho (Cícero João de Cezare) LD 33 4 0,12
19º Souza (Willamis de Souza Silva) MC 31 4 0,13
19º Alex Silva (Alex Sandro da Silva) ZG 23 4 0,17
19º Diego Tardelli (Diego Tardelli Martins) AT 12 4 0,33
19º Jadson (Jadson Rodrigues da Silva) MC 9 4 0,44
19º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 6 4 0,67
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 11 jogos pelo clube nesta competição até o presente momento, são: Luis Fabiano, 0,72; Washington, 0,50; Pedro Rocha, 0,43; Grafite, 0,42; e Luizão, 0,38.
Luis Fabiano aumentou sua média de gols no último ano. De 0,67 para 0,72. Rogério Ceni, contudo, se firmou como o maior artilheiro do clube na competição.
Maiores artilheiros em competições oficiais
P Jogador P J G M
1º Serginho Chulapa (Sérgio Bernardino) AT 361 229 0,63
2º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 265 177 0,67
3º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 308 175 0,57
4º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 281 168 0,60
5º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 358 152 0,42
6º Luizinho (Luiz Mesquita de Oliveira) AT 184 131 0,71
7º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 1083 111 0,10
8º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 367 109 0,30
9º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 178 107 0,60
10º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 343 102 0,30
11º Leônidas (Leônidas da Silva) AT 134 99 0,74
12º Teixeirinha (Elísio dos Santos Teixeira) AT 285 98 0,34
12º Maurinho (Mauro Raphael) AT 223 98 0,44
14º Renato (Carlos Renato Frederico) AT 275 91 0,33
15º Prado (Antônio Francisco Bueno do Prado) AT 159 88 0,55
15º Dodô (Ricardo Lucas) AT 158 88 0,56
17º Dino Sani (Dino Sani) VL 221 80 0,36
18º Friedenreich (Arthur Friedenreich) AT 93 79 0,85
19º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 429 74 0,17
20º Toninho Guerreiro (Antônio Ferreira) AT 134 71 0,53
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 52 jogos pelo clube em competições até o presente momento, são: Zezinho, 0,95; Friedenreich, 0,85; Leônidas, 0,74; Luizinho, 0,71; e Luis Fabiano, 0,67.
No ranking de gols em jogos de competições oficiais - ou seja, organizados por federação competente - Luis Fabiano saltou da 4ª para a 2ª posição, em 2013. Rogério ceni também ganhou duas posições, e agora é o 7º colocado.
Maiores artilheiros em jogos de competição internacional
P Jogador P J G M
1º Luís Fabiano (Luís Fabiano Clemente) AT 42 20 0,48
2º Rogério Ceni (Rogério Ceni) GL 170 18 0,11
3º Palhinha (Jorge Ferreira da Silva) AT 54 17 0,31
4º Müller (Luiz Antônio Corrêa da Costa) AT 48 15 0,31
5º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 29 14 0,48
6º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 29 12 0,41
7º Pedro Rocha (Pedro Virgílio Rocha Franchetti) MC 23 10 0,43
8º Grafite (Edinaldo Batista Libânio) AT 25 9 0,36
8º Caio (Caio Ribeiro Decoussau) AT 16 9 0,56
8º Dodô (Ricardo Lucas) AT 15 9 0,60
11º Aloísio (Aloísio José da Silva) AT 33 8 0,24
11º Juninho (Oswaldo Giroldo Junior) AT 31 8 0,26
11º Terto (Tertuliano Severiano dos Santos) AT 22 8 0,36
11º Borges (Humberlito Borges Teixeira) AT 21 8 0,38
11º Washington (Washington Stecanela Cerqueira) AT 16 8 0,50
16º Danilo (Danilo Gabriel de Andrade) MC 48 7 0,15
16º Souza (Willamis de Souza Silva) MC 46 7 0,15
16º Dagoberto (Dagoberto Pelentier) AT 32 7 0,22
16º Diego Tardelli (Diego Tardelli Martins) AT 27 7 0,26
16º Jadson (Jadson Rodrigues da Silva) MC 23 7 0,30
16º Toninho Guerreiro (Antônio Ferreira) AT 10 7 0,70
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 11 jogos pelo clube em competições internacionais até o presente momento, são: Dodô, 0,60; Caio, 0,56; Washington, 0,50; França e Luis Fabiano, 0,48.
Se Rogério Ceni é o maior artilheiro do São Paulo na história da Libertadores, Luis Fabiano é o maior goleador do clube em competições internacionais de modo geral. Contudo, a posição de Ceni é realmente espantosa e sua média de gols é melhor em torneios desta espécie e não muito distante de jogadores de linha, como Danilo e Souza.
Maiores artilheiros em jogos no exterior - incluindo amistosos
P Jogador P J G M
1º Gino Orlando (Gino Orlando) AT 42 19 0,45
2º Prado (Antônio Francisco Bueno do Prado) AT 32 16 0,50
3º Benê (Benedito Leopoldo da Silva) MC 45 14 0,31
3º Canhoteiro (José Ribamar de Oliveira) AT 29 14 0,48
5º Raí (Raí Souza Vieira de Oliveira) MC 29 13 0,45
6º Paraíba (Sebastião Thomaz de Aquino) AT 16 10 0,63
6º França (Françoaldo Sena de Souza) AT 16 10 0,63
8º Palhinha (Jorge Ferreira da Silva) AT 32 9 0,28
8º Neco (Manuel Tavares) AT 26 9 0,35
8º Nondas (Epaminondas Brilha) AT 14 9 0,64
8º Del Vecchio (Emmanuele del Vecchio) PT 12 9 0,75
12º Dino Sani (Dino Sani) VL 38 8 0,21
12º Agenor (Agenor Eugênio Rodrigues) AT 26 8 0,31
12º Babá (Roberto Caveanha) AT 23 8 0,35
12º Careca (Antônio de Oliveira Filho) AT 8 8 1,00
16º Faustino (Alcides da Cruz Faustino) AT 39 7 0,18
16º Baiano (Carmo David) AT 20 7 0,35
16º Bibe (Olímpio Gabriel) MC 13 7 0,54
16º Guilherme (Guilherme de Cássio Alves) AT 13 7 0,54
16º Gustavo Nery (Gustavo Nery de Sá da Silva) LE 13 7 0,54
Os maiores artilheiros em média, com no mínimo 10 jogos pelo clube em jogos no exterior até o presente momento, são: Del Vecchio, 0,75; Nondas, 0,64; Paraíba e França, 0,63; e Bibe, 0,54. Ainda que tenha jogado menos que a média geral, espanta a marca de Careca: 8 gols em 8 partidas.
Quando a partida é realizada fora do Brasil, os maiores artilheiros são jogadores de um passado mais distante, de uma época em que o clube excursionava muito pelo exterior. Assim, Gino Orlando, Prado, Benê e Canhoteiro são os destaques. O maior artilheiro nesse critério, da era mais recente, é Raí.
Re: São Paulo Futebol Clube
Antes de encontrar o terreno alagadiço e de mata densa, "fora da cidade", do outro lado do Rio Pinheiros, o São Paulo teve que bater perna atrás do local para erguer seu estádio. Cogitou-se inicialmente outra região pantanosa, ao lado do lugar onde, em 1954, inaugurariam o Parque do Ibirapuera, mas a Prefeitura não aprovou a negociação.
Os dirigentes voltaram a atenção, então, para terrenos da Light, a companhia energética, às margens do Rio Pinheiros, mas a aquisição também não se mostrou possível, pois, ao todo, a área só possuía 45.000m².
Enquanto isso, a condessa Mariangela Matarazzo e outros proprietários se desfaziam de um grande lote de terras na região do Morumbi. A Imobiliária Aricanduva adquire a área em 7 de fevereiro de 1951 e, de pronto, planeja seu loteamento comercial.
Em meados de 1951, o São Paulo FC consegue aval para um empréstimo de Cr$ 5.000.000,00 junto à Caixa Econômica Estadual para auxiliar na construção de seu sonho. O empréstimo, aliás, somente foi possível após grande reivindicação da diretoria, pois Corinthians e Palmeiras já haviam requisitado e obtido antes.
Após a ativação da Comissão Pró-Estádio (criada em 15.05.1952), o São Paulo consegue junto a Imobiliária Aricanduva um terreno de 99.873m², em 4 de agosto de 1952. A Imobiliária buscava divulgar seu loteamento para o público. E era mesmo necessário, afinal era em local desconhecido, distante e carente de todas as melhorias da cidade. Melhor atrativo e garoto propaganda que o SPFC não havia.
Para agilizar todo o processo, facilitar a obtenção de investimentos e cumprir o acordo com a Aricanduva, imediatamente o Tricolor lançou a pedra fundamental do estádio, mesmo ainda sem projeto de construção definido, e o Monsenhor Francisco Bastos abençoou o terreno.
O passo seguinte foi estabelecer o primeiro plano de arrecadação de recursos. A Comissão Pró-Estádio definiu a venda de 3.000 futuras cadeiras cativas, com título válido por 20 anos. Contudo, a descrença da população mediante ao fato de se "construir um estádio no meio do mato", aliado à contra-campanha de torcedores rivais e setores da imprensa, forçou o Tricolor a vender 12 mil cadeiras, e torná-las patrimônio definitivo.
Assim, foi aberta a concorrência para os projetos de construção do estádio. Três escritórios de arquitetura apresentaram modelos: A empresa soviética Antonov & Zolnerkevic, a firma de Gilberto Junqueira Caldas e o escritório de Vilanova Artigas, Gastão Rachou Jr, José Carlos Pinto, Carlos Cascaldi e David Ottoni.
O projeto russo era o mais chamativo. Complexo e futurista, com cobertura retrátil e de vidro, mais parecia uma nave espacial. Entretanto a vencedora foi a concepção de Vilanova Artigas. Seu principal ponto forte era a capacidade de público: 120 mil pessoas, originalmente. Artigas era adepto do brutalismo, vanguarda artística que valorizava o concreto exposto - outro fator preponderante na escolha: menor custo de manutenção.
Em 10 de março de 1953 o São Paulo FC apresentava ao público a maquete de sua futura praça esportiva. O projeto original contava com estádio de futebol, ginásio poliesportivo ao estilo "Morumbizinho" com capacidade para 20 mil pessoas, praça de atletismo e parque aquático com três piscinas (uma olímpica), ambos com arquibancadas para 5 mil pessoas, além de diversas quadras poliesportivas e sede social.
Preparativos finalizados, era chegada a hora de arregaçar as mangas e começar a erguer o colosso de concreto, o maior estádio particular do mundo.
Enquanto a construção do Estádio do Morumbi ainda engatinhava, o custo não atrapalhou tanto o futebol do São Paulo FC. Até 1957, quando começaram as obras pesadas de elevação dos gigantes de arquibancada, o São Paulo ainda pode investir em grandes atletas e formar belos plantéis.
Tendo reformulado o time no início dos anos 50, após Leônidas e Remo deixarem os gramados, o Tricolor contratou figuras de peso, como Maurinho, Dino Sani e Pé de Valsa. Da Argentina vieram ainda o goleador Albella e Negri. Com Poy no gol, e com a linha defensiva formada por De Sordi e Mauro Ramos, o São Paulo passeou nas rodadas iniciais do Paulistão. De 19 jogos, venceu 17 e empatou dois.
É quando o imponderável acontece. Não há maneira de explicar a derrota por 4 a 1 para o pequenino Linense. Em Lins, a torcida ensandecida desfilou pela cidade montada em um grande elefante, símbolo do clube, comemorando.
A estranha derrota, contudo, em nada abalou a moral da equipe, que seguiu vitoriosa até a antepenúltima rodada, quando uma combinação de resultados (sua vitória frente o Santos, por 3 a 1, e o empate de Lusa e Palmeiras) garantiu o título antecipadamente. Era 24 de janeiro de 1954. A Cidade de São Paulo amanheceu, no dia seguinte, em seu aniversário de 400 anos, comemorando mais uma conquista do Tricolor. Belíssimo presente!
Após as terceiras colocações obtidas nos Paulistas de 1954 e 1955, o São Paulo, em 1956, chegou à decisão do título contra o Santos, mas não foi bem sucedido. 4 a 2 para o time praiano e o vice-campeonato. Sobrou para o goleiro argentino Bonelli, que saiu acusado de "ter se vendido".
Em 1957, o SPFC mais uma vez ousou e trouxe um treinador europeu para comandar sua equipe, o húngaro Bella Guttman - famoso técnico do time base da Hungria de 1954, o Honved. Foi Bella quem introduziu no Brasil o esquema 4-2-4, que levou a Seleção a conquistar o Mundial de 1958.
Revolucionário, Guttman inovou também na maneira de como se treinar uma equipe, com "aquecimento" antes do jogo, treinamento de pontaria nos chutes e a utilização de várias bolas durante os treinos. Mesmo assim, o São Paulo FC começou devagar sua temporada. Faltava algo mais.
Assim, da mesma maneira em que apostara, em 1942, em um craque veterano, o São Paulo se encontrou dentro das quatro linhas quando Zizinho aqui chegou, trazendo consigo um toque de maestria para o time que, com ele, emplacaria dez jogos invictos, golearia o Santos de Pelé por 6 a 2 e chegaria na última rodada em condições de ser campeão. Bastava vencer o Corinthians para comemorar o título.
Não seria fácil, entretanto. O time alvinegro havia, há pouco, perdido uma invencibilidade de 35 partidas e o clima entre as duas equipes não era nada bom. Em partida anterior, o jogador Alfredo, ex-são paulino então no Corinthians, fraturou a perna em dividida com Maurinho. No dia seguinte, Gino Orlando, após visitar o colega no hospital, levou uma tijolada sorrateira de Luisinho, meio-campista corintiano.
Dia da decisão. Dentro de campo tudo ia bem, o São Paulo vencia por 2 a 1, gols de Amaury e Canhoteiro. De repente, em um chutão pro ataque aos 34' do segundo tempo, Zizinho domina, passa para Gino, que de primeira toca para Maurinho, que ganha a corrida do zagueiro e arremata para o fundo das redes do goleiro Gilmar. 3 x 1! Os corinthianos reagiram mal ao gol e à festa são-paulina. Pancadaria geral dentro de campo e também fora dele.
Com a conquista Tricolor e a lamentação alvinegra, encerrava-se assim a peleja que viria a ser lembrada como "Noite das Garrafadas".
As obras que ergueram o Estádio do Morumbi foram iniciadas em julho de 1953, com o começo da terraplanagem do terreno. Até então, a fonte de recursos majoritária era o empréstimo de Cr$ 5.000.000,00 junto à Caixa Econômica Estadual.
Pouco depois, Amador Aguiar, dono do Banco Bradesco, intermediou em favor do SPFC um contrato de direitos exclusivos para a venda de produtos dentro do futuro estádio com a Companhia Antárctica Paulista. A cervejaria concederia Cr$ 5.000.000,00 ao Tricolor por 10 anos de exploração comercial no Morumbi (com opção de prorrogação por mais cinco).
Com fundo em caixa, o São Paulo garantia os primeiros estágios de seu grande projeto. Em dezembro de 1953, a terraplanagem foi finalizada, ao custo total de Cr$ 3.270.396,00. Em 1954, o estaqueamento e a construção das fundações do Estádio, com 144 túbulos pneumáticos de suporte de carga para 700 toneladas cada.
Ao mesmo tempo é assinado o contrato de construção de uma galeria de águas pluviais, no valor de Cr$ 2.410.279,00, para canalizar o córrego Antonico, que ainda hoje corta os subterrâneos do Morumbi. Além desses serviços, outros foram solicitados com o decorrer das obras. O clube gastou Cr$ 11.180,90 em madeira e tábuas, Cr$ 1.040.643,00 em ferro, Cr$ 15.200,00 em cimento e Cr$ 9.904,00 em pregos e arames.
Para custear a aquisição destes materiais o São Paulo promoveu campanhas de vendas de souvenires (como o famoso LP Bola no Barbante) e de doação de cimento - esta famosa, chegando a mobilizar cidades do interior do Estado. A exploração de propaganda no canteiro de obras foi outra medida utilizada.
Ainda em 1954, o clube altera o modelo original de Vilanova Artigas, após a transferência de seus direitos de propriedade sobre o projeto. As medidas tomadas trariam um ganho 30% de capacidade de público, comportando 156 mil pessoas. O maior estádio particular do mundo, com sobras.
O São Paulo então reformula sua atuação na venda de cadeiras cativas. Repassa a direção da promoção a Oswaldo Molles e à Rádio Bandeirantes. Produtor de Rádio e TV, Oswaldo desenvolve o personagem S.O. (sigla para Sócio-Olímpico, ou seja, sócio dono de cadeira cativa) que se tornou um sucesso, aumentando consideravelmente as vendas.
Em sua campanha, as cativas eram vendidas, em média, a Cr$ 20.000,00 cada. Até sua inauguração, em 1970, o SPFC vendeu 12.000 cadeiras, representando uma receita aproximada de Cr$ 240.000.000,00, desconsiderando correções monetárias e a inflação. Somente o ídolo Poy, verdadeiro garoto propaganda, vendera pessoalmente 8 mil dessas cadeiras.
Grande chamariz, as cativas foram cruciais não somente para a construção do Templo, mas também para o modo como fora construído. Preferiu-se erguer o Morumbi por seções, que compreendiam três níveis de arquibancadas, ao invés do tradicional "primeiro a camada inferior, depois a superior". Afinal, quando uma seção fosse finalizada, poderia ser capitalizada em ações de publicidade e suas cativas entregues a seus donos.
Antes das obras realmente pesadas, de elevação das arquibancadas, as últimas construções de base foram realizadas. Em abril de 1955, o sistema de drenagem foi entregue, ao preço de Cr$ 4.382.437,00. No decorrer do ano ainda foram construídos os túneis, o fosso, a rede de irrigação e a da arquibancada térrea, tudo ao custo de Cr$ 6.010.400,00.
Muitas solenidades marcaram o ano de 1956. Em 24 de janeiro, o Conselho Deliberativo batiza oficialmente o Morumbi: Estádio Cícero Pompeu de Toledo, em homenagem ao seu grande idealizador. No dia seguinte, celebra-se a Festa do Jequitibá. Nessa cerimônia foi plantada uma árvore em terra provinda de todos os municípios do Estado, representando assim a união do povo paulista por seu estádio.
Tudo era motivo de festejo e, claro, de publicidade. Então, em agosto, o São Paulo inaugura o gramado, com festa e churrasco oferecidos à imprensa. Nessa estreia surgiram as primeiras traves redondas do Brasil. Foi nessa época que o Tricolor adquiriu seu primeiro trator, para cuidar da grama. Na verdade, trocaram a máquina pelo passe de um jogador...
Entre 1956 e 1957 começou, verdadeiramente, a construção do maior estádio particular do mundo. As fundações foram concluídas em setembro de 1957, por Cr$ 20.000.000,00. Seis vãos de gigantes (espaços entre as colunas de sustentação) foram terminados em seus três níveis e outros 19 vãos ao redor, até as cativas, em fevereiro de 1957.
Até agosto de 1958 todos os níveis foram levantados, mas, somente em março de 1960, finalizados, com o acréscimo de outros cinco vãos. Tudo ao custo de Cr$ 78.681.571,60. Com essa configuração, o Morumbi teria sua inauguração parcial.
Até lá, contudo, faltavam outros detalhes: a pista de atletismo, configurada por Dietrich Gerner, foi inaugurada em 9 de abril. As rampas de acesso provisórias e pisos do pavimento térreo foram entregues em 20 de julho, por módicos Cr$ 7.000.000,00. Já os bancos das numeradas e cativas foram instalados por Cr$ 10.600.000,00. Para pregá-los, Laudo Natel teve que virar garoto propaganda de uma indústria de parafusos e assim conseguir 400 mil unidades de graça.
Por fim, o muro de entorno, necessário para separar a torcida do canteiro de obras, saiu por Cr$ 4.000.000,00. Triste foi a derrubada do velho pinheirinho, retrato do lento avanço das obras. Reza a lenda que a esposa do presidente Cícero impediu seu corte, pois nele havia um ninho de passarinho. Passaram-se quase oito anos até que, enfim, ele fosse derrubado por causa da construção do muro.
Longe de estar finalizado, a Comissão Pró-Estádio achou por bem inaugurar o estádio, mesmo incompleto, pois passaria a obter mais recursos provindos de bilheteria e também de ações publicitárias e promocionais, pelo destaque do Morumbi na imprensa. Além de, claro, saciar a vontade do são-paulino em ver e ocupar sua própria casa.
Com tudo preparado, marcou-se a data de inauguração: 2 de outubro de 1960. O convidado para repartir a honra desta festividade foi o Sporting de Lisboa. Sob a benção do Cardeal Dom Carlos Carmelo de Vasconcelo Motta, a bola rolou pela primeira vez de modo oficial no Estádio Cícero Pompeu de Toledo. O primeiro gol do novo estádio foi marcado por Arnaldo Poffo Garcia, o Peixinho, aos 12' da etapa inicial.
São Paulo Futebol Clube 1 x 0 Sporting Club de Portugal
SPFC: Poy; Ademar, Gildésio e Riberto; Fernando Sátyro e Victor; Peixinho, Jonas (Paulo Lumumba, depois Cláudio Garcia), Gino Orlando, Gonçalo e Canhoteiro (Roberto Frojuello). Técnico: Flávio Costa.
Gol: Peixinho, 12/1
SCP: Aníbal; Lino, Morato e Hilário; Mendes e Júlio; Hugo, Faustino, Figueiredo (Fernando), Diogo (Geo) e Seminário. Técnico: Alfredo Gonzalez.
Árbitro: Olten Ayres de Abreu
Renda bruta: Cr$ 7.868.400,00
Renda líqüida: Cr$ 7.779.900,00
Público pagante: 56.448
Público presente: 64.748
Os festejos de inauguração do Morumbi duraram uma semana. No domingo posterior ao seu debut , o São Paulo promoveu uma rodada dupla. Na preliminar, um time formado por veteranos do Tricolor enfrentou a Seleção Paulista. No jogo de fundo, o SPFC goleou o Nacional do Uruguai por 3 a 0. Para esta partida foram convidados jogadores de outros times, para que o Morumbi fosse apresentado a seus torcedores. Pelé foi a ausência sentida, contundido.
Em 1961, o Morumbi se conectou ao resto do mundo. A linha de ônibus Largo de Pinheiros-Morumbi foi inaugurada em 21 de setembro. Neste ano o SPFC ainda desembolsaria Cr$ 46.152.000,00 com a construção de duas torres de concreto e instalação de cabines e outras instalações elétricas. Iluminação, contudo, só veio, e de modo provisório, em 1968. Por fim, construiu mais 6 vãos de arquibancada, ao valor de Cr$ 114.736.436,00.
Com o Morumbi a meio caminho andado, a diretoria volta sua atenção para o patrimônio social. O clube havia conseguido, junto à Imobiliária Aricanduva, mais 25.936m² de terreno. Em 26 de outubro, o Conselho Deliberativo institui o Título Patrimonial do SPFC, ao custo de Cr$ 100.000,00 a adesão. Logo de cara, 7.500 foram vendidos.
O título financiou a construção do parque aquático, dos vestiários, das instalações hidráulicas, elétricas, de manutenção e de tratamento de águas, orçada em Cr$ 55.126.486,00. Quadras e outros empreendimentos arredondaram a conta para cerca de 100 milhões. O Complexo Social foi inaugurado em 30 de setembro de 1962.
O período que se seguiu foi de grande estagnação. Os recursos financeiros líquidos em breve seriam consumidos. Os valores obtidos pelos títulos patrimoniais e cadeiras cativas eram significativos, mas cumulativos somente em longo prazo. O reduzido capital volátil foi investido na compra de 29.584m² de terreno junto a Aricanduva, para expansão do Social. Cr$ 8.875.200,00 pagos em suaves parcelas.
Sem o suficiente em caixa, o Morumbi nada avançou de 1961 a 1968.
Justamente neste período, o presidente do São Paulo, Laudo Natel, iniciou sua carreira política. Eleito Vice-Governador do Estado, por chapa independente, em 1962, assumiu o cargo majoritário por oito meses, entre 1966 e 1967. Após cumprir seu mandato, não voltaria a desempenhar função pública até 1971, após a conclusão do Gigante.
Ou seja, sem qualquer ajuda governamental, o Morumbi só voltou a crescer, e a passos largos, em 1968, com o advento do fantástico Carnê Paulistão. "A Grande Jogada é Construir o Paulistão" foi uma campanha idealizada por Hélio Setti. Na TV Excelsior, nos intervalos das novelas, sorteava-se prêmios para aqueles que estivessem em dias com as suas mensalidades.
Com tiragem inicial de 100.000 unidades, o carnê fez tanto sucesso que ganhou outras seis séries, totalizando 700.000 carnês, vendidos a NCr$ 5,00 (cada qual com 12 prestações no mesmo valor). Outros clubes, posteriormente, adotaram a mesma prática, inclusive pressionando o São Paulo a romper sua patente. Os carnês concorrentes não vingaram, e o Tricolor, então, se comprometeu a repassar-lhes uma quota de seus ganhos.
Com as finanças em dia, o que o São Paulo não pôde realizar em 8 anos, o fez em 2. Ao custo de NCr$ 6.890.000,00, em 20 de dezembro de 1969 o estádio enfim foi concluído. Só faltava a festa para a entrega da obra concluída, que aconteceu de 25 de janeiro de 1970.
Realmente, como diz Laudo Natel, a construção do Morumbi foi uma obra de igreja, realizada com o que se podia, aos poucos, pela venda de idéias, fazendo jus ao um belo subtítulo: Fé e Perseverança.
SÃO PAULO Futebol Clube 1 X 1 Futebol Clube do PORTO
Inauguração definitiva do Estádio Cícero Pompeu de Toledo
25/01/1970
SPFC: Picasso; Édson Cegonha (Cláudio Deodato), Jurandir, Roberto Dias e Tenente; Lourival e Gérson; Miruca, Zé Roberto (Téia),Toninho Guerreiro (Babá) e Paraná. Técnico: Zezé Moreira
Gol: Miruca, 35'/1.
FCdP: Vaz; Acácio, Valdemar, Vieira Nunes e Sucena; Pavão e Gomes; Chico (Celinho), Pinto (Ronaldo), Rolando e Nóbrega. Técnico: Elek Schwartz.
Gol: Vieira Nunes, 32'/1.
Árbitro: José Favilli Neto
Renda: NCr$ 440.258,00
Público: 107.869 pagantes
Re: São Paulo Futebol Clube
Chega de história rsrs.. vamos as notícias!
Rodrigo Caio pelo jeito quer ficar, Toloi vai voltar! E Kardec será titular nos amistosos nos EUA.
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Rodrigo Caio pelo jeito quer ficar, Toloi vai voltar! E Kardec será titular nos amistosos nos EUA.
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- BeboComMeuDinheiro
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Re: São Paulo Futebol Clube
São os g0ys mais famosos do Brasil.
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Re: São Paulo Futebol Clube
Já é o melhor tópico.
Re: São Paulo Futebol Clube
Olha o ct de cotia ae... Assistam até o final.
[youtube]http://youtu.be/zYyEqnciwrI[/youtube]
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Re: São Paulo Futebol Clube
Jogadores do são paulo são clicados aproveitando as férias Kkkkkk
enviado por wendel alpha
Tiger mma-porradaria pura
TIGER MMA: CLorenzo, Mr_Mendes, Queixodevidro, Striker, Victor Silva, wendel, Zé Tempero
Eu vi a história sendo feita e participei dessa história war BJJ FÓRUM
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Re: São Paulo Futebol Clube
Qq vc estava procurando pra achar essas imagens??? Meu caro colega Wendel pq vc é assim?
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Re: São Paulo Futebol Clube
Apareceu no grupo aí,nem vou falar q foi o hall q postou q e pra não queimar ele kkkkkkkkkkkkkDOSTRY escreveu:Qq vc estava procurando pra achar essas imagens??? Meu caro colega Wendel pq vc é assim?
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enviado por wendel alpha
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Re: São Paulo Futebol Clube
Então vcs dois participam de grupo de zuera é isso? Vcs são zueros entao??? Hummm, nunca me enganaram...
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